Com a promulgação a 8 de Maio de 2021 da Carta de Direitos Humanos na Era Digital, vê-se que todo este título da legislação é uma paródia à inteligência, ao desplante e à proclamação da
Censura i-Limitada
Em consequência deste ataque à informação, provocado por desinformadores profissionais, armados em anjos com pés de cabra, e únicos informadores autorizados, não há condições de continuar.
A censura é isto, e se não o perceber à primeira, facilitamos a leitura:
Depois, virão as tangas costumeiras, dizendo que o Artº 4 diz que:Todos têm o direito de exprimir e divulgar o seu pensamento, bem como de criar, procurar, obter e partilhar ou difundir informações e opiniões em ambiente digital, de forma livre, sem qualquer tipo ou forma de censura, (...)
só que depois acrescenta logo de seguida:
(...) sem prejuízo do disposto na lei relativamente a condutas ilícitas.
Ou seja, todos são livres de sair à rua, desde que não saiam de casa.
O que fazer?
Neste caso, não há qualquer dúvida, e repito-o, conforme repeti antes - não é preciso fazer nada!
Cada vez que a política for mais repressiva, é fazer o mínimo possível.
Querem uma sociedade de bonecos? Pois, bonecos terão!
Pelo meu lado, over and out...
Obrigado pelas leituras, as contribuições, as ideias e discussões.
ResponderEliminarGmr.
Nem dá vontade de ir ver qual é o regime sancionatório,vai-se ter que se fazer de bobo para opinar, pois as sátiras e parodias não estão abrangidas.
ResponderEliminarEspero que o Alvor Da Maia continue a partilhar ideias e informações nestes blogues.
Cumprimentos
José Manuel
Comprovar o "comprovadamente falsa ou enganadora" não será tarefa fácil.
ResponderEliminarIsto não vai dar em nada.
Cumpts,
JR
Obrigado pelas missivas, GMR, JMO, e JR.
ResponderEliminarA coisa mais fácil do mundo é fechar os olhos.
Mas a coisa mais difícil de esquecer, será o que se viu antes disso.
Abç
Não tinha reparado na nota de suspensão.
ResponderEliminarQue se retire estrategicamente por algum tempo tudo bem mas mas parar de vez parece-me algo in extremis, pelo menos, se for esta a razão. Foi precisamente a "censura" - uma forma de encobrimento - a razão pela qual começou esta sua senda.
Tenha o seu merecido descanso, que nós aguardamos o seu regresso.
Abraço.
JR
A censura está de regresso e ninguém protesta?
ResponderEliminarA Carta de Direitos na Era Digital abre a porta ao regresso da censura em nome do combate à desinformação. Esta lei de 2021 tem mesmo passagens quase iguais à Lei da Censura de 1933, feita por Salazar.
https://observador.pt/programas/contra-corrente/a-censura-esta-de-regresso-e-ninguem-protesta/
O Observador, José Manuel Fernandes e Tiago Mayan, com estas participações tornaram mais ou menos claros os perigos que espreitam. Tem o contraditório do socialista José Magalhães, para quem não conhece:
Símbolos maçónicos comprados com dinheiro público
Quando estava no Governo, José Magalhães adquiriu para o seu gabinete, no Ministério da Justiça, colunas de estuque imitando um templo maçónico que custaram 7500 euros ao Estado.
Creio que estes 2 jornais vão procurar ter o selo do regime, e será melhor apagarem estas coisas, pela lei europeia do direito ao esquecimento introduzida há anos, para que se apagassem conexões históricas inconvenientes.
Continuar significaria dar o sinal errado de que não se passou nada.
Passou, foi muito grave, e para mim não é indiferente ter sido aprovado na Assembleia sem votos contra (só com abstenções do Chega, Iniciativa Liberal, Partido Comunista e Verdes).
Isto é uma clara proibição da liberdade de expressão.
Porque proíbe a produção de informação não outorgada pela ERC, ou futuramente outra polícia tipo DGS.
Não só, proíbe o JR de mandar um link para os amigos do trabalho que não seja um link com o selo oficial (que irá ser implementado), senão passa a ser um difusor de "desinformação".
Não são férias!
Estou suspenso, porque se continuar a produzir informação que contrarie informação oficial, posso vir a ser acusado de desinformação.
Os processos racionais desaparecem, e passamos a viver num mundo de fé na bondade do Estado.
Agora tenho que falar assim:
- os teóricos da conspiração que suspeitavam que a maçonaria iria impor o seu poder, não poderiam suspeitar de outra coisa, que ela consideraria que a verdade seria ela própria. Será o fim da política, será o regresso à Idade Média.
Abç
Que drama!
EliminarUi! Ui!
Isto é só a dor dos "grandes defensores da Social Democracia, pá!" quando percebem que a tal "Social Democracia, pá!" que defendem não é mais que o Comunismo Soviético muito mal disfarçado.
É até bem feito. Que todos os cobardes que nos levaram até aqui sintam essa dor.
O senhor Alvor Silves já sentiu o peso da maçonaria quando não acreditava que ela se fazia pesar, certo?
Como é que se podia dar ao luxo de acreditar nisso?
Como é que isto é pior?
Não o é.
E enquanto o Estado - ou os seus donos maçónicos, escondidos - tiverem de oferecer um ideia de "liberdade" e "abertura" e "soft-ness" para se manterem no poder, coisinhas como esta são só tretas... são só mais uns leves insultos somados a montanhas de pesados insultos.
Ninguém vai notar nada; Não vai mudar nada.
Se eu tivesse de lhe dizer alguma coisa relativo ao seu drama...
... dar-lhe-ia uma palmada nas costas e diria:
"Não sejas maricas, pá!".
Escreva o que quiser, ou não escreva senão quiser, chore e grite por ter sido agora aqui insultado se isso lhe fizer sentir melhor.
Mas aconselho-o vivamente a digerir as minhas sábias palavras. Sei que tenho razão.
E se quer arranjar uma desculpa para não continuar a escrever, faça-nos o favor de pelo menos arranjar outra melhor.
Os meus Edificantes Cumprimentos,
IRF
Caro Da Maia,
EliminarParece-me que Mais dia menos dia isto vai ser dado como inconstitucional, ou, quanto muito cai na "normalidade" e ninguém vai ligar patavina a esta "Carta de Tortos Humanos". Como disse no primeiro comentário, comprovar o "comprovadamente falsa ou enganadora" não será tarefa fácil. De qualquer forma não convém é a malta tapar a cabeça com os cobertores à espera que o bicho papão desapareça.
Com isto não quero dizer que não entenda a sua posição, entendo que se expõe q.b. e por isso tem a minha compreensão, seja qual for a sua decisão.
Ab.
JR
Caro João Ribeiro,
Eliminarrespondendo primeiro a si, estas coisas são supra-constitucionais, por orientações da União Europeia... não admira o Reino Unido ter-se posto a milhas.
As orientações europeias, só não vê quem fechou os olhos ao que se está a passar, com atropelos a todos os direitos básicos, impôs um "Estado Soviético Europeu", com o pretexto da Covid, em que é proibido todo o pio, toda a religião, excepto a religião definida pelo Partido Único, pelos anónimos burocratas de Bruxelas.
Até aqui usaram o megafone, falando alto, com toda a publicidade e meios de comunicação, pretendendo tornar minúsculas as vozes dissonantes.
Isso não me incomodava, berrassem o que quisessem, não era por falarem mais alto que estavam a impedir quem murmurasse de ter razão.
Só que nem isso chega, depois da lei da máscara, chega agora a lei da mordaça.
Ouvi há minutos na TVI, o "mano" José Magalhães, que elucidou bem o que podemos esperar dos "manos", nos dias que correm... a maçonaria depois de ter conquistado o poder, dando aos escravos promessas de alforria e direitos mínimos, está a começar a tirá-los, um a um, a uma velocidade vertiginosa.
Poderia dizer-se que a Igreja estaria atenta, e impediria uma lei que colocasse todo o católico como uma potencial e perigosa fonte de desinformação, ao exprimir um credo baseado em notícias "não cientificamente comprovadas" de há 2 mil anos.
Já viu países em que qualquer religião fosse proibida, excepto o culto ao regime?
Viu. Viu todas as ditaduras comunistas, que demoraram 70 anos a cair.
A minha posição não é estranha.
A passividade é que é estranha!
Quanto à simpática mensagem infantil do IRF, que não tem muito jeito para rufia do recreio, na escola primária, mando-o para o novo canal Pandã:
https://alvorsilves.wixsite.com/maioral
Cumprimentos.
Pronto, cada cabeça sua sentença. Foi um prazer, espero que retorne. Dei um salto ao blog novo, é engraçado mas falta(-me) a componente histórica que é aquela que mais aprecio.
EliminarAb.
JR
Caro João,
Eliminarnão seja por causa disso, e já lá tem um postal "estórico":
https://alvorsilves.wixsite.com/maioral/post/idade-do-gelo-e-o-primeiro-aquecimento-global
Cumprimentos.
Então, a ver se eu percebi bem... agora o Alvor Silves é o Panda!?
EliminarPois, não sei se é uma boa resposta. Desejo-lhe as maiores felicidades mas tendo eu dado uma vista de olhas por esse site parece-me que o Alvor Silves - a ser o Panda - trocou a profundidade pela... pela capacidade de escrever muitos posts...
Não me parece que seja esse o caminho.
Cumprimentos,
IRF
IRF, pandã e não panda.
EliminarServiu, mas finou ontem. Chegou atrasado ao enterro.
Quando se escreve durante quase 12 anos, parar de um dia para o outro, é violento.
Foi um espasmo de duas semanas.
Desliguei.
Com a mesma leveza, eu ou outro, pode apagar tudo o que escrevi aqui.
Por isso, quem quiser guardar alguma coisa que o faça...
Todos temos altos e baixos.
EliminarEspero que se deixe destas coisas e que volte a escrever brevemente.
Cumprimentos,
IRF
Ora, IRF, que a falta de carne não o impeça de morder a língua.
EliminarCpts.
Caro Alvor-Silves.
ResponderEliminarObrigado pela visão diferente que tem apresentado. Vou sentir falta dos seus apontamentos.
Até sempre
Óscar Cardoso
Obrigado, caro Óscar Cardoso.
EliminarCheguei à conclusão que ainda não estou psicologicamente preparado me calar de vez.
Irei continuar de outra forma, até que mais novidades surjam (ver topo da página à direita), e depois logo verei...
Cumprimentos.
Faço também aqui referência, ao Alberto Gonçalves, que no Observador, no artigo
ResponderEliminarA censura do Estado Novíssimo
https://observador.pt/opiniao/a-censura-do-estado-novissimo/
escreveu:
E “ninguém” inclui o bom povo, que há cinco anos assiste com pacatez ao advento da ditadura. Evidentemente, “ninguém” admite caminhar para aí, por muito que os passos sejam largos e evidentes. Além de maior flexibilidade nas contas, o que distingue o socialismo do salazarismo é a impostura lexical: pratica-se a coisa sem a designar enquanto tal. À semelhança da censura, a ditadura é um conceito antipático cuja aplicação, à imagem da reverência parlamentar, merece a aprovação da maioria. E, pelos vistos, a abstenção dos que sobram.
Mesmo que a forma o tente, o conteúdo não engana. Por decisão própria, a liberdade não cabe no futuro dos portugueses, que estão a ficar mais pobres, mais oprimidos e, para cúmulo, mais resignados.
Poucos reclamam.
Em breve, talvez nenhum o possa fazer.
Re:"a abstenção dos que sobram" serão cerca de 70% dos portugueses, que sobram aos insiders ( https://fr.wiktionary.org/wiki/insider ),essa maioria silenciosa que são os outsiders tenta umas vezes passar para dentro do sistema in, e quando não há lugar dentro para mais boys apoiam revoluções para acabar com o sistema in.
ResponderEliminarRecomendo o retorno à terra e defesa do Slow food ( https://pt.wikipedia.org/wiki/Slow_food ).
Em que Portugal tem tudo para isso:
https://www.projectomateria.pt/sobre
Cumprimentos
José Manuel
Isso é tentador, mas assume que há propriedade!
EliminarOu seja, o que acontece se tiver um terreno, e chegarem uns senhores vestidos de verde, e lhe perguntarem:
- Tem licença para plantar batatas?
- Por que razão preciso de licença?
- Ora, de acordo com a lei XXX/2022, o senhor só pode fazer agricultura se tiver uma autorização da DGS, para evitar a plantação de substâncias não homologadas, o que inclui drogas, e outras espécies não patenteadas pela Monsanto Inc.
- Mas isto não são drogas, é para comer!
- Sim, mas de acordo com a lei XYZ/2022 o senhor não pode comer comida que não seja patenteada, constituindo um perigo iminente de saúde pública.
- Mas que leis são essas?
- São leis necessárias. Foi no mercado de Wuhan que comida não homologada fez sair o coronavírus que provocou a pandemia COVID-19. Foram aprovadas em toda a UE.
- Vou ser multado?
- Calma, calma, não se enerve. Se cooperar connosco, nós vamos arrasar esta plantação, terraplanar a sua casa, e queimar tudo. O senhor e a sua família vão ser internados e fazer testes, para garantir que está tudo bem.
- Mas...
- Ouça até ao fim. Está nervoso, e isso só pode piorar a sua situação, porque o senhor fez um crime gravíssimo, um acto de terrorismo, que poderia pôr em causa a vida no planeta.
- Por plantar batatas!
- Não está a colaborar. Pense na sua família.
- Eu, eu, eu... eu colaboro.
- Óptimo. Assim, à sua família não vai acontecer nada. Os seus filhos vão ser levados para adopção em instituições higienizadas, depois veremos o que acontece à sua esposa...
Claro que isto é ficção científica distópica... por agora!
A maneira como esta lei passou por entre os pingos da chuva, sem votos contra, e com toda a gente a fazer figura de bobos da corte, mostra que podemos não estar tão longe quanto se julga.
Cumprimentos.
Re: "senhores vestidos de verde" lembram-me um filme que anunciava uma sociedade de ordem perfeita que apareceu depois dum século de desordem:
EliminarDemolition Man, un film visionnaire de 1993 - L'avenir aurait-il été prédit ? voire planifié ?
https://www.youtube.com/watch?v=JPgxCzWfodU
Demolition Man The movie that WARNED US OF 2020-2032 – Fun Facts
https://www.youtube.com/watch?v=Q9lltq5A3yM
e já não é ficção científica distópica o cenário que me apresentou, é real, na UE só se podem comercializar os produtos agrícolas derivados de sementes e variedades determinadas registadas, as outras originais podem ainda para consumo próprio, mas já ninguém praticamente as tem… este de filme de 1993 prevê uma sociedade em 2032 que dá sinais de se começar a concretizar agora já em 2020…
apesar de eu desejar "um mundo melhor" não o implementaria se o preço a pagar fosse o fim do livre-arbítrio pessoal, um mundo onde as pessoas vão perder a capacidade de pensar não me agrada.
Resistência em pensamento, na prática é de fazer de conta que se concorda com esse mundo melhor, fazer despertar outros para a realidade é inútil.
Cumprimentos
José Manuel
Esse filme tem um problema... é que está muito mal feito, e os actores, de Stallone a Bullock, enfim!
EliminarMas sim, tem razão, uma parte dessa política agrícola é já praticada há bastantes anos.
Parcialmente é sempre uma resistência em pensamento.
Mesmo para quem julgue dominar a situação, não consegue mais do que se convencer a si mesmo, convencer os outros, nunca é algo que dependa de quem impõe, é uma aceitação do impostor.
Pode ser uma aceitação por vontade, ou contra-vontade, mas na prática não muda nada, se a pessoa entender que está a ser vítima de uma impostura, imposta por condicionantes que não consegue modificar.
Tem é que ter o arrojo de querer modificar, nos pequenos gestos que só dependem de si.
Cumprimentos.
Relativamente à profecia dos senhores de verde...
ResponderEliminarCada força num sentido implica uma força reactiva no sentido oposto. Isto é mesmo uma qualquer lei da física, eu é que não percebo nada de Física...
Quer a Maçonaria quer a União Europeia estão hoje com menos poder que há cinco anos atrás.
A legislação que fizeram passar revela isso mesmo: Desespero.
O grande e único problema é na América, onde consolidaram terreno. Por agora, pelo menos.
Queria aqui deixar uma ideia: O combate de ideias tem o seu valor e a sua importância é vital, que não haja dúvidas.
Mas não é realmente um combate. É um proto-combate que possibilita a existência de um futuro combate.
Dedicar-se apenas a ideias e não fazer nada "no mundo real" e pensar que isso vai obter resultados é característica dos idiotas.
Também me posso incluir entre esses idiotas... o ponto que quero deixar é que não há confronto, não há oposição à maçonaria e no entanto já têm menos poder que há cinco anos...
Pode ser que o resultado deste tipo de iniciativas legislativas que revelam um tanto de desespero originem o emergir de uma oposição à dita cuja.
Quando disse mais atrás que isto é bem feito para aqueles que caíram na esparrela da social-democracia ou qualquer outra "denominação" que implique a tolerância do socialismo - ou da própria maçonaria - não estava a brincar. Nem a armar-me em bully.
Essa gentinha tem hoje o poder porque todos nós achamos que temos mais que fazer do que enviá-los para o inferno.
Temos aquilo que merecemos.
Eu não me preocupo em enviá-los para o inferno agora pois tal só pode advir de uma consciencialização de que o problema existe e uma vontade de confronto com essa gentinha.
Ora, legislação como esta é para mim bem vinda, pois de certeza que vai atear algum fogo nos corações de intelectualóides que sempre foram coniventes com, porque tolerantes, do Socialismo e Maçonaria.
Eventualmente, tal fogo chegará aos corações de parte significante dos comuns entre o povo...
Cumprimentos,
IRF
P.S. - Interessante as 20 confirmações que tive de fazer para fazer passar este comentário. E só este.
Aos escravos da maçonaria a quem este comentário aparecer por ter brilhado no sistema, baseado no dossier completamente ilegal que têm relativo à minha pessoa:
Inchem porcos.
Hão de grunhir como as porcas das vossas mães.
Obrigado, pelo esforço de comentar, IRF.
EliminarHá um equilíbrio, mas não é ao mesmo tempo.
É por essa razão que fica memória. Não apenas nas pessoas, mas até nas coisas.
Não é desespero, IRF, as acções que vê corresponderam a uma mudança de política, mais ou menos anunciada nos Protocolos de Sião... já não vou a tempo de comentar os restantes.
Não é uma questão de UE, EUA, Russia, China, esses são "players" importantes, mas só quem for cego é que não viu que se tratou de uma política coordenada de forma global.
Ninguém fez o mais leve esboço de a contrariar.
Mesmo os mais reticentes - Trump, Bolsonaro, etc, foram comidos pelo sistema que os criou, mas ainda podem ser usados.
O status quo não está desesperado.
Não é desespero, um pai dar um tabefe ao filho. É falta de paciência.
Isto nada tem a ver com políticas de esquerda ou direita, tem a ver com controlo da população, e a vontade de definir um governo mundial.
Tem a ver com muita vontade de vingança de séculos, e exibição de poder.
No final de contas, são cinco velhos em cantos remotos, a quem mudam fraldas todas as noites.
Usam agora a Maçonaria e o Socialismo, assim como na jogada seguinte podem voltar a meter democracia, para depois passar a um regime fascista.
Este plano sempre existiu. Quando Orwell escreveu o 1984, ou o "animal farm" não foi a pensar na Rússia... incluía a Rússia, mas a agenda era mundial. De alguma forma, ele soube disso no contexto do governo britânico.
Mas a coisa é flexível, ao ponto de não singrando pelo lado da URSS, em 1985 começou o fim da URSS com a subida de Gorbashev.
O fim da URSS levou ao fim das sociais-democracias e democracias-cristãs europeias.
A partir de 1990 ficou ainda mais claro o moto:
- podem escolher o partido, mas o governo será igual.
Houve de facto uma altura, entre o fim da ameaça de holocausto nuclear, e o princípio da mentira das Torres Gémeas de 2001, com o início do terrorismo, e do terror climático; em que as coisas funcionaram mais ou menos (esquecendo o caso da Jugoslávia, Iraque, etc).
Também se poderia dizer que em 2001 foi um desespero... mas não foi, foi o princípio de instalação do controlo absoluto dos meios de comunicação. O princípio do controlo das populações, com leis absolutamente impensáveis antes.
Não, isto nada tem de novo.
É uma nova condicionante mais pesada, em todo o mundo, por desespero de controlo.
Há um absoluto pavor que pessoas inteligentes formem um grupo à margem da sociedade.
Se não houvesse controlo na internet, quanto tempo acha que tinha demorado a ter os planos na internet de uma bomba nuclear? Ou uma verdadeira arma química ou biológica?
Até punham a Glovo ou Uber, a ir entregar a casa...
Há razões com alguma razão, e depois há isto... o total e completo disparate, que em último caso podem levar à verdadeira ameaça.
Nunca me chateou nada, haver controlo sobre os meus movimentos - se querem ver, vejam.
Mas é razão para mudar de opinião, se colocarem leis a dizer que o que faço passa a ser ilegal, apenas porque não tem chancela oficial.
Cumps.
Concordo nalguns pontos, discordo em muitos outros.
EliminarNão me parece que o Alvor Silves queira um daqueles meus comentários longos e morosos a tentar esmiúçar onde discoro. Falarei apenas em princípios gerais:
Não existe um governo mundial.
Hoje estamos bastante mais longe de um governo mundial que nos anos 90.
Ou até que na altura após o 11 de Setembro.
O 11 de Setembro tal como os coronas podem ser considerados como a criação de "ferramentas" para "lidar" com um e outro objectivo.
Ambos me parecem frutos do desespero. Mais os coronas que o 11 de Setembro...
Mas pronto, divergiremos sempre nisso porque o Alvor Silves acredite na eterna permanência no poder de uma "elite eterna" que tudo controla e tudo manipula... e que seja o zeitgeist "de direita" ou "de esquerda" é tudo a mesma coisa porque "o povo é oprimido por uma elite malvada pá!" e "que é sempre a mesma, mano!".
O quê que se há de fazer?
Digo-lhe que tem este preconceito... mas você não acredita...
Cumprimentos,
IRF
P.S. - Óbviamente que os senhores que não se entendem para criar um governo mundial são muito poderosos e conseguem chegar a um entendimento relativo ao que é mais ou menos aceitável - talvez isto lhe dê a impressão de haver um governo mundial. Mas não o há.
IRF, você é que sabe.
EliminarCpts.
“É censura e um passo para criar um Ministério da Verdade”: Iniciativa Liberal quer retirar polémico artigo 6 da carta dos direitos digitais
ResponderEliminarhttps://expresso.pt/politica/2021-05-31-E-censura-e-um-passo-para-criar-um-Ministerio-da-Verdade-Iniciativa-Liberal-quer-retirar-polemico-artigo-6-da-carta-dos-direitos-digitais-9c1a5baf
"Censura". Iniciativa Liberal quer mudar artigo 6º da Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital
"Censura" e "um primeiro passo para a criação de um Ministério da Verdade". É assim que a Iniciativa Liberal classifica o polémico artigo 6º da Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital.
https://observador.pt/2021/05/31/censura-iniciativa-liberal-quer-mudar-artigo-6o-da-carta-portuguesa-de-direitos-humanos-na-era-digital/
Vamos ver no que isto dá...
Cumprimentos
José Manuel
Sim, já começa a haver algum incómodo instalado.
EliminarO Cotrim ter mudado de posição face à sua abstenção, já é um sinal mínimo.
Mas é agora difícil mudar a inércia instalada.
As vozes de José Manuel Fernandes, Pacheco Pereira, António Barreto, Joana Amaral Dias, José Miguel Júdice, ou Helena Matos, por algum espaço que têm no mundo mediático começam a formar o zumbido... no que deveria ter sido um rasgar de vestes, se fossem virgens.
De qualquer forma, o hardcore maçónico e chuchalista continua a dominar o panorama, tímida e tremulamente, mas por isso mesmo de forma muito inflexível.
Cumprimentos.
Factos Escondidos da História de Portugal
ResponderEliminarO que os compêndios não nos dizem de José Gomes Ferreira
editor: Oficina do Livro, maio de 2021 ‧ ISBN: 9789896610029
Sinopse
Os portugueses chegaram à América décadas antes de Colombo, descobriram a Austrália, participaram nos planos da viagem de Fernão de Magalhães… e outros dados históricos comprovados que permanecem na sombra.
O Brasil foi descoberto mais de cinquenta anos antes da data oficial, como prova o mapa de Andrea Bianco de 1448;
O Canadá foi assim batizado por se tratar do nome da propriedade do descobridor algarvio João Vaz Corte Real: a Canada, em Tavira;
Os portugueses descobriram a Austrália. Mapas de 1447 mostram-na desenhada ao estilo da nossa cartografia e com nomes lusitanos.
Estes e outros factos continuam arredados da História oficial dos países envolvidos, porque os interesses políticos, diplomáticos e económicos pesam mais do que a verdade.
Com a ajuda das tecnologias de informação e o acesso a provas como mapas e outros documentos de época, cada vez mais cidadãos estão a tomar consciência de que a verdadeira História dos seus países tem muitas páginas escondidas - a de Portugal não é exceção, como nos revela esta investigação apaixonante do jornalista José Gomes Ferreira.
Vou comprar, cumprimentos
José Manuel
Caro José Manuel,
Eliminareste pequeno fait-divers do J. Gomes Ferreira, é uma prova do algodão... ou seja, para ver quem põe a língua no trombone.
Ao fim de 12 anos, que por aqui andamos, e após aprovada a lei da censura, aparece uma figura pública a pronunciar-se sobre coisas, das quais nunca fez a mínima referência, por acaso a maioria delas aqui tratada, e não só em tantos outros sítios, a que fui fazendo referência.
Provavelmente, as pesquisas dele no Google nunca apontaram para aqui... é natural.
Daí, como respondi ao João Ribeiro
alvor-silves.blogspot.com/2018/04/dos-comentarios-36-cana-da-canada-e.html#c3045100476027897097
o que podemos retirar de útil?
Na prática, haverá um ou dois links a seguir.
Haverá mais pessoas a falar do assunto?
- Talvez, mas não é porque se queira abrir o assunto, é porque se quer saber quem pode querer falar dele, para ser controlado nos follow-up links.
Haverá discussões na sociedade portuguesa, etc, etc?
- Claro que não, isto é uma maneira de enterrá-lo.
Aliás já está a ser enterrado por idiotas de serviço:
https://www.listennotes.com/podcasts/falando-de-história/15-factos-escondidos-da-ifEHW3pq-95/
Mas não deixa de ser útil...
Cumprimentos
Colombo acreditava que a Asia estava à mão de semear, entre outras razões, porque os portugueses encontraram 3 japoneses nos Açores, dois homens e uma mulher. Foram imediatamente mortos, a mulher fugiu mas foi encontrada e assassinada na grota do Despe-te que Suas. O caso foi abafado como sempre em toda a história marítima portuguesa. Só para exemplo a localização nas cartas dos territórios era sempre grosseiramente alterada, não fosse a carta cair na mão dos ingleses. Colombo não estava lá mas soube por parentes da mulher da familia do donatário do Porto Santo, onde ele viveu.
ResponderEliminarO encontro dos japoneses perdurou na memória das gentes e foi-me contada por um descendente dos chineses que introduziram o chá na ilha de S.Miguel. Um campónio sem pretensões.
Nuno Borges
https://observador.pt/especiais/quem-anda-a-falsificar-a-historia-de-portugal/
Tirado dos comentários...
Cumprimentos
José Manuel
Sim, esses comentários de Nuno Borges ao artigo do Observador são uma boa fonte, melhor se calhar do que as de José Gomes Ferreira.
EliminarCumprimentos,
da Maia