Num total de 2666 páginas, seguem os volumes de 0 a 7, agora num formato (quase) definitivo.
Volume 1 (ano de 2010) PDF (231 páginas)
Quase, porque ainda haverá uns detalhes a cuidar (mais de consistência de aspecto, do que de gralhas)... mas que penso fazer depois, com mais tempo.
Agradeço aos diversos comentadores(*) que ao longo dos anos aqui foram contribuindo para chegarmos a uma pequena obra... que já não é assim tão pequena quanto isso!
Volume 6 (ano de 2015) PDF (276 páginas) |
Volume 1 (ano de 2010) PDF (231 páginas)
(*) José Manuel de Oliveira, Maria da Fonte, Calisto, K-Templar, Fausto Guimarães, Olinda Gil, CAFC, Sid,
Clemente Baeta, Apostolo, Amélia Saavedra, Evany Fanzeres, Herculano, Paulo Cruz, Bartolomeu Lança, OMC, MBP, João Ribeiro, Bate-n-avó, Moura Sherazade, Fernanda Durão, José Lopes, David Jorge...
... mais ou menos por ordem cronológica, de contributos que chegaram por comentário ou email, e esperando não me estar a esquecer de ninguém (excluindo anónimos, ou não identificados).
... mais ou menos por ordem cronológica, de contributos que chegaram por comentário ou email, e esperando não me estar a esquecer de ninguém (excluindo anónimos, ou não identificados).
Obrigado pela consideração Caro Alvor!
ResponderEliminarMuitos anos de vida e continuação Bom Trabalho!
O Mérito é Todo Seu!
Abraço,
Paulo.
Obrigado pelo comentário.
EliminarMuitas das ideias que surgem, têm uma génese mais estranha do que parece, e nunca se devem apenas a quem as escreve, devem-se a um grande contexto que favorece o seu aparecimento.
Já me aconteceu ter lido apressadamente uma frase, e surgir dela uma ideia que não era nada do que quem escreveu queria dizer.
Por exemplo, se num texto estiver escrito "um adivinho" separado como "um adi-
vinho" porque passa para a linha seguinte... é mais natural que se veja o elemento "vinho" na palavra. Mas se separar como "a-divinho" pode ler como "a-
divino" ignorando o "h".
Ora, não é desligado relacionar o "divino" com o "vinho", quanto mais não seja porque é o símbolo cristão para o sangue de Cristo...
Outro exemplo. O homem do gelo Ötzi:
https://en.wikipedia.org/wiki/%C3%96tzi
terá tido uma morte violenta, e ficou congelado nos Alpes.
Provavelmente seria um como milhões, dos quais não saberemos. Mas, por acaso, foi descoberto por dois turistas, e a sua preservação natural tem fornecido muitos elementos sobre a forma de vida há 5 mil anos atrás.
Outro exemplo. Reparei por acaso numa fotografia de um sujeito americano, que foi passear lá nas montanhas da sua terra em Vermont, e ele achou curioso isto:
http://www.capturemyvermont.com/photos/783274
Como ele decidiu chamar-lhe Waffle Rock (porque tem o aspecto de uma bolacha), caiu no motor de busca, quando eu andava à procura de outra Waffle Rock:
http://www.legendsandchronicles.com/ancient-artifacts/the-waffle-rock/
Muito provavelmente ele nem saberia da outra Waffle Rock, mas é um exemplo de como coisas aparentemente pouco relacionadas, têm uma relação à espera que seja notada.
Eu não vejo nenhuma explicação natural para aqueles cortes na pedra do Vermont... mas o homem parece não ter dado demasiada importância ao assunto.
Só dei com aquilo, porque alguém decidiu tirar o link da imagem da Waffle Rock (o que acontece muito), e fui procurar um outro. O que podia ter sido uma chatice, fez afinal com que fosse dar com outra coisa.
Isto basicamente para dizer que, apesar de sermos sucessivamente levados a pensar que aquilo que fazemos não tem grande importância, na imensidão de coisas que existem, há contextos e circunstâncias que levam o foco da atenção para onde menos se espera... mesmo que demore muito tempo.
Abraços.