Alvor-Silves

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Alvo de Maia - todos os volumes (0 a 7)

Num total de 2666 páginas, seguem os volumes de 0 a 7, agora num formato (quase) definitivo.
Quase, porque ainda haverá uns detalhes a cuidar (mais de consistência de aspecto, do que de gralhas)... mas que penso fazer depois, com mais tempo.
Agradeço aos diversos comentadores(*) que ao longo dos anos aqui foram contribuindo para chegarmos a uma pequena obra... que já não é assim tão pequena quanto isso!

  
Volume 6 (ano de 2015) PDF (276 páginas)

  

    


    


Volume 1 (ano de 2010) PDF (231 páginas)





(*) José Manuel de Oliveira, Maria da Fonte, Calisto, K-Templar, Fausto Guimarães, Olinda Gil, CAFC, Sid, Clemente Baeta, Apostolo, Amélia Saavedra, Evany Fanzeres, Herculano, Paulo Cruz, Bartolomeu Lança, OMC, MBP, João Ribeiro, Bate-n-avó, Moura Sherazade, Fernanda Durão, José Lopes, David Jorge...
... mais ou menos por ordem cronológica, de contributos que chegaram por comentário ou email,  e esperando não me estar a esquecer de ninguém (excluindo anónimos, ou não identificados).

2 comentários:

  1. Obrigado pela consideração Caro Alvor!
    Muitos anos de vida e continuação Bom Trabalho!
    O Mérito é Todo Seu!
    Abraço,

    Paulo.

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    Respostas
    1. Obrigado pelo comentário.
      Muitas das ideias que surgem, têm uma génese mais estranha do que parece, e nunca se devem apenas a quem as escreve, devem-se a um grande contexto que favorece o seu aparecimento.
      Já me aconteceu ter lido apressadamente uma frase, e surgir dela uma ideia que não era nada do que quem escreveu queria dizer.
      Por exemplo, se num texto estiver escrito "um adivinho" separado como "um adi-
      vinho" porque passa para a linha seguinte... é mais natural que se veja o elemento "vinho" na palavra. Mas se separar como "a-divinho" pode ler como "a-
      divino" ignorando o "h".
      Ora, não é desligado relacionar o "divino" com o "vinho", quanto mais não seja porque é o símbolo cristão para o sangue de Cristo...

      Outro exemplo. O homem do gelo Ötzi:
      https://en.wikipedia.org/wiki/%C3%96tzi
      terá tido uma morte violenta, e ficou congelado nos Alpes.
      Provavelmente seria um como milhões, dos quais não saberemos. Mas, por acaso, foi descoberto por dois turistas, e a sua preservação natural tem fornecido muitos elementos sobre a forma de vida há 5 mil anos atrás.

      Outro exemplo. Reparei por acaso numa fotografia de um sujeito americano, que foi passear lá nas montanhas da sua terra em Vermont, e ele achou curioso isto:
      http://www.capturemyvermont.com/photos/783274

      Como ele decidiu chamar-lhe Waffle Rock (porque tem o aspecto de uma bolacha), caiu no motor de busca, quando eu andava à procura de outra Waffle Rock:
      http://www.legendsandchronicles.com/ancient-artifacts/the-waffle-rock/

      Muito provavelmente ele nem saberia da outra Waffle Rock, mas é um exemplo de como coisas aparentemente pouco relacionadas, têm uma relação à espera que seja notada.
      Eu não vejo nenhuma explicação natural para aqueles cortes na pedra do Vermont... mas o homem parece não ter dado demasiada importância ao assunto.
      Só dei com aquilo, porque alguém decidiu tirar o link da imagem da Waffle Rock (o que acontece muito), e fui procurar um outro. O que podia ter sido uma chatice, fez afinal com que fosse dar com outra coisa.

      Isto basicamente para dizer que, apesar de sermos sucessivamente levados a pensar que aquilo que fazemos não tem grande importância, na imensidão de coisas que existem, há contextos e circunstâncias que levam o foco da atenção para onde menos se espera... mesmo que demore muito tempo.

      Abraços.

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