quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Protocolos serpentinos (4)

Acerca do quarto protocolo, deixo um link para um texto de Simon Harris, numa espécie de blog chamado European Freedom (notando que o vosso navegador dará provavelmente um aviso de perigo, o que acontecerá sempre que forem para sítios não controlados pelo status quo, sendo certo que a vossa entrada poderá ser monitorizada, da mesma forma que é monitorizada pelos dos status quo, enfim, façam o que melhor entenderem... eu entrei.

Esse texto não tem nada de especial, mas lembrou-me de uma coisa que já tinha lido, e que não é de espantar... já houve muitas tentativas de judeus se proclamarem como Messias. A wikipedia tem uma grande lista. Mas esse texto foca dois:


Sabbatai Zevi e  Jacob Frank (judeus que se proclamaram Messias)

É o caso de Sabbatai Zevi que mais interessa, até porque Jacob Frank se assumiu como reencarnação dele. Sabbatai era um sefardita nascido em Esmirna (Turquia) que, com a chegada de 1666, e como "666" era um número cabalista (normalmente ligado pelos católicos ao Diabo), Sabbatai decidiu autoproclamar-se Messias. 

Convém aqui lembrar que 1999 também era supostamente um ano marcante, na transição para 2000, e certamente que daqui a uma década iremos assistir a um fenómeno do tipo 2012, já que passarão 2 mil anos sobre a morte de Jesus, por isso preparem-se para 2030-33. Talvez pior seja 3033, mas deixemos isso para quem estiver vivo na altura... e sim, haverá malta viva nessa altura. Aposto aqui!...

Bom, Sabbatai foi para Constantinopla em 1666, e o sultão otomano tendo ouvido dizer que Sabbatai se preparava para lhe retirar a coroa, fez com que fosse preso. Então a Sabbatai foi dada a escolha de ser mais um Messias morto, ou um Messias convertido ao islamismo. Como Sabbatai sabia que Jesus já tinha seguido a primeira via, quis ser original, e seguiu a segunda via, e foi recompensado com uma pensão. 

Poderia parecer que, com tal fraqueza, os muitos judeus seus seguidores, tinham abandonado a crença em tal Messias, que rapidamente mudara de ideias. Só que não... e se muitos se arrependeram, outros converteram-se, como ele, ao islamismo, e continuaram a vê-lo como Messias. 

A fé é uma coisa espantosa. Assim como há cristãos, há sabateusOs turcos sabateus praticavam algum judaísmo em segredo, foram chamados Dönmeh (convertidos), e muitos destes Dönmeh estiveram na origem do movimento "Young Turks", sendo especulado que o próprio Atatürk fosse um deles.

Jacob Frank no Séc. XVIII decidiu proclamar-se como reencarnação de Sabbatai e do profeta Jacob, ou seja foi outro autoproclamado Messias, bastante rico e influente, que via orgias sexuais como algo positivo, e terá agremiado assim bastantes seguidores, ou crentes. 

O texto de Simon Harris diz que o Sionismo e Comunismo foram concebidos por judeus seguidores dessa vertente sabato-frankista, mas deixo o assunto por aqui, e sigo para o 4º protocolo... 


4º Protocolo (Materialismo substitui Religião)

É um texto curto, mas incisivo, que estabelece um passo para o materialismo, dizendo o seguinte:

  • A primeira fase, diz, está na multidão enfurecida, empurrada ora para a esquerda ora para a direita. A segunda fase é a demagogia, da qual nascerá anarquia, levando inevitavelmente ao despotismo. Mas torna claro que este novo despotismo não será visível, estando na mão de alguma organização secreta ou outra, actuando atrás das cortinas, atrás de todos os actores em cena. Porque depois diz que a mudança sucessiva de actores salvaguarda os bastidores, e evita dependência e maior pagamento aos mesmos. [Usa a palavra "agentes" em vez de "actores", mas percebe-se melhor assim. Poderia aqui acrescentar que a mudança de actores é decidida pelo público... mas é claro, apenas podem escolher os actores que os media põem em cena (e que já estão contratados). Nos números de magia, usa-se até um actor no público, para dar a ideia de que qualquer um entra em cena.]
  • Aqui pergunta, retoricamente, quem estará em posição de combater uma força invisível? Concluindo, que essa será a sua maior força. Acrescenta que Maçonaria servirá cegamente de cortina para eles, e para os seus objectivos, mas que o plano da acção da força judia, e a sua sede, permanecerão um mistério para o mundo inteiro. [É aqui o primeiro sítio em que reclama que a Maçonaria está ao serviço de judeus]
  • Diz que a liberdade até poderá ser inofensiva, e ter o seu lugar na economia estatal, ajudando ao bem-estar da humanidade, desde que a igualdade fosse suprimida. Porque, argumenta, o conceito de igualdade é negado pela natureza. Com uma tal fé, o povo poderia ser guiado por uma frota de paróquias, submetendo-se aos pastores como sendo representantes divinos. Conclui que é então absolutamente indispensável minar toda a fé, tirar da cabeça dos "goyim" ideias espirituais, e de uma cabeça-divina, e substituir isso por aritmética e necessidades materiais. [Mais uma vez há aqui uma pseudo-solução aristocrática, na forma do clero, que alertando à Idade Média, poderá pôr em dúvida a autoria judaica.]
  • De forma a que os "goyim" não tenham tempo para pensar, e registar, é proposto que as suas cabeças sejam orientadas para o comércio e indústria. Dessa forma as nações ficam entretidas e engalfinhadas na luta entre si pelo lucro, que nem darão conta de quem é o seu inimigo comum. Reforça que, de forma a que liberdade arruíne a sociedade "goyim", devem manter a indústria numa base especulativa, ou seja, que aquilo que a indústria transforma da terra, deve ser passado para a especulação, que está nas mãos judaicas. [Com efeito, quase tudo passou a ser transaccionado em bolsa, com a especulação inerente. Mesmo o preço dos bens brutos, vindos da terra, são especulados em bolsa, e não apenas as acções das indústrias... aliás, atinge-se o estatuto de "grande empresa", quando é colocado o seu valor em bolsa, para especulação.]
  • Termina argumentando que a luta pela superioridade, e os abalos económicos criaram já comunidades frias, sem coração. Essas comunidades desenvolvem uma aversão à classe política e à religião. A sua única orientação passa a ser o lucro, ou seja, o ouro, que tomam como nova religião, ligada ao materialismo. Quando a hora chegar, as classes baixas dos "goyim", movidas mais pelo ódio aos privilegiados, do que pelos seu benefício, já deixam ser guiadas por si, pela sua liderança, contra os seus grandes rivais - os intelectuais "goyim". [Volta aqui a ser um texto que parece mais escrito por um intelectual goyim do que por um judeu.]

16 comentários:

  1. Boa introdução, não sabia essa dos messias que se converteram ao Islamismo...
    Quanto ao texto, parece-me que o seu anti-clericalismo força-o a pôr de parte uma parte importante dos Protocolos: O ataque a fé dos Homens, à sua ligação com Deus e à estructuração de toda a sociedade à volta de Deus e dos valores comuns "tradicionais" de uma comunidade.

    Este foi o primeiro passo para o desmantelamento da nossa sociedade.

    Cumprimentos,
    IRF

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    1. O problema que tenho nestes assuntos, acaba por ser justamente esse, é que há muitas frases e raciocínios nos Protocolos que são bons e correctos, sob certo ponto de vista, mantendo-os no campo abstracto.

      Tenho um grande apreço pelo legado humanista, que se deve ao cristianismo.
      Da mesma forma, tenho um apreço nacionalista, por certo legado da aristocracia, que concebeu, e pelo povo português que executou, uma história notável de "ser português".
      Gostava de poder nomear os artistas que conceberam a língua portuguesa, mas aí perdeu-se o registo temporal.

      O ataque à fé dos homens deve ser feito, porque é irracional.
      Compreende-se que possa ser tolerado em tempos intermédios, mas só isso...
      Não há fé em nenhuma coisa que não se evidencie. Não há fé eterna num caloteiro, não há fé eterna num mágico teatral, não há fé eterna em políticos, em nada...
      Por que razão haveria de haver em múltiplos deuses, ou Deus(es), que nunca se manifestam?
      É mistério da fé, e há sinais?
      Socialmente é facílimo de explicar, os sinais raramente aparecem que não sejam coisas banais, e facilmente explicáveis.
      E, repare que eu já fui sujeito a um período "altamente estranho"... não explicável por tretazinhas.
      Pode até ter crianças que mal sabem falar, a discutir filosofia consigo, ou se quiser, até a falar latim, ou coisa do género. E o que é que isso prova?
      Não prova nada. Prova que a nossa mentalidade está demasiado empalada, e não percebe o contexto circundante.

      Cumprimentos.

      mas nunca precisei de

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    2. Explique Fátima.

      Uma coisa é dizermos que não sabemos. Outra é dizer que sabemos que não existe Deus.
      Isso já toca no ateísmo, isso sim é irracional.
      Com todo o respeito: eu não venho ao seu blogue para discutir Teologia.
      Não é que não o possa fazer... simplesmente não quero estar a descarrilar todos os posts e acho que há coisas mais interessatnes para discutr.

      Dito isto, aconselho-o a procurar a definição de Fé, do ponto de vista Católico (que agora não sei explicar convincentemente, admito).
      É que eu lembro-me de ficar convencido...

      Cumprimentos,
      IRF

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    3. Caro IRF,
      vindo ao blog você tem o prato conforme é servido, a custo zero.

      Se as conversas caem na Teologia, é porque a certa altura toca-se no tema.
      Seja a propósito do cristianismo, judaísmo, etc...
      Se acha que não é devido a si, veja lá se o discuto com mais alguém?
      Veja lá se não falámos de tantas outras coisas, sem tocar no tema?
      Quando puxa o tema, neste caso acusando-me de "anti-clericalismo", quer que me cale?
      Será tudo feito à sua vontade?
      Bom, e indo ao tema do postal, só falta autoproclamar-se profeta como Maomé.

      Falando em Maomé, cuja filha era Fátima. Tem aqui algumas considerações sobre Fátima:
      https://odemaia.blogspot.com/2017/05/pre-visoes-de-fatima.html

      Não sabe o link para a fé católica? Não há problema, eu deixo-o aqui:
      https://www.gotquestions.org/definition-of-faith.html

      Deixo-lhe uma interessante:
      Even the demons “believe” in God and acknowledge those facts (cf. James 2:19).

      sendo os "factos" que Jesus era Deus encarnado (encarnado, mas não vermelho).
      Isso poderá descansá-lo sobre mim, mas não sobre si.

      Cumprimentos.

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  2. Isto dos Protocolos de Sião é um tema muito interessante.
    Há anos, o meu amigo Augusto comentava sobre este assunto: os tipos arranjaram esta treta para o czar não pagar algum empréstimo de vulto.
    E, depois, continuava: desta vez foi que os gajos querem tomar conta do mundo, doutras vezes e pelo mesmo motivo foi à espadeirada ou na fogueira por causa da morte do Nosso Senhor.
    Realmente, lendo estas actas dos Protocolos questiona-se sobre a passividade com que os judeus 'aceitaram' os vários progrons ao longo dos séculos e o holocausto mais recente. Com a excepção de umas revoltas dos judeus polacos contra os nazis, de resto quase se verificava porem a cabeça no cepo por sua vontade. Talvez por uma questão religiosa assim procediam, até os ciganos se viraram com facas, garfos, paus, unhas e dentes quando eram levados para os campos de morte.
    De resto, também não bate certo a velha ideia da criação do Estado judaico na Palestina com os pontos das actas dos Protocolos: para quê o sionismo se a ideia era tomar conta do mundo?

    Cumpts.
    Valdemar Silva

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    1. Caro Valdemar,
      a questão da dívida czarista é pertinente, e está considerada na wikipedia:

      https://en.wikipedia.org/wiki/Repudiation_of_debt_at_the_Russian_Revolution

      com mais detalhe na wiki francesa.

      Interessa que o problema dos Estados, neste status-quo, é que os novos governos vão herdando dívidas passadas, muitas vezes de quem sequer faziam qualquer ideia.

      A URSS definiu um novo estado, e quebrou ligações passadas, mas após a manobra de Ieltsin, de restaurar a velha Rússia, foram-lhe exigir essas dívidas perdidas, em 1996... oitenta anos depois. Não sei por que razão Estaline não resolveu esse assunto no tempo da guerra fria, mas se o fez, também interessou esquecer isso, ao novo poder... que em meia-dúzia de anos arruinou a Rússia. Teve que ser o KGB a voltar ao controlo... com Putin.

      A passividade judaica é realmente estranha, mas na prática, também não adiantou muito aos ciganos armarem-se de paus, como não adiantava aos judeus saberem comer de faca e garfo.

      Convém lembrar, no balanço de mortalidade, que os judeus, aliás tal como as mulheres, não eram chamados para serviço militar. Houve ocasionalmente uma brigada judaica inglesa e outra polaca na 2ª GG. Antes disso, era mais comum aparecerem a combater do lado islâmico.

      Portanto, nesse aspecto, no brutal balanço de mortes devido a guerras, os judeus escaparam-se, mas não evitaram perseguições, pogroms, etc.

      A criação do Estado de Israel sempre foi mal vista pelos sefarditas, porque se tivessem conseguido a Terra prometida, Israel, de volta... então o que é que viria cá fazer o Messias?

      Claro, que se a nova ideia foi tomar conta do mundo, ainda não está cumprido... mas há praticamente 75 anos que já têm um território independente, no sítio onde queriam; ou seja, onde lhes teria sido prometido.

      Cumprimentos.

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    2. Valdemar,

      ... coitadinhos dos Judeuzinhos...
      Abra os olhos!

      Cumprimentos,
      IRF

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    3. "A criação do Estado de Israel sempre foi mal vista pelos sefarditas, porque se tivessem conseguido a Terra prometida, Israel, de volta... então o que é que viria cá fazer o Messias?"

      Porquê? Como assim?
      Porque raio separa tanto os Sefas dos Ashes? Não entendo. Está algo a escapar-me?

      "Claro, que se a nova ideia foi tomar conta do mundo, ainda não está cumprido..."

      Ai não? Então o quê que lhes falta?

      Cumprimentos,
      IRF

      ... é que gostava de saber...

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    4. IRF, assim não!
      Já tinha deixado claro que comentários gratuitos, sobre coisa nenhuma, ou cujo propósito visível é apenas semi-provocador ou ofensivo, são lixo.
      Da mesma forma que tenho anti-spam, também eliminarei outro lixo.

      Não adianta dizer aos outros para abrirem os olhos, se andar às apalpadelas.

      Ao que interessa.
      Há um diferença entre os Haredim e Sionistas:

      https://en.wikipedia.org/wiki/Haredim_and_Zionism

      uma boa parte desses ortodoxos Haredim é sefardita, mas há outros da Galicia polaca, Lituania, etc. Não está segregado por origem, é claro.

      É uma hipótese, dizer que conseguiram tudo... mas precisará de especificar um bocadito mais, para que alguém acredite.

      Cumprimentos.

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  3. Vim só cá num instante deixar um coisinha que me surpreendeu e que o Alvor Silves poderá achar interessante:

    "Its "blue light" source star tracker, which could see stars during both day and night, would continuously track a variety of stars as the aircraft's changing position brought them into view."

    Daqui:
    https://en.wikipedia.org/wiki/Lockheed_SR-71_Blackbird#Astro-inertial_navigation_system

    Muito, muito interessante...

    Cumprimentos,
    IRF

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    1. Obrigado pelo link, IRF.
      Isso pode ser entendido da seguinte forma.
      Sabendo onde estão as estrelas sabemos onde estamos. Quanto maior precisão houver no assunto, melhor sabemos. De dia não vemos as estrelas, porque a radiação solar é mais intensa. No entanto, elas estão lá e continuam a emitir luz. Nos crepúsculos já vemos algumas aparecer. Usando outro tipo de radiação, não visível por nós, será ainda assim possível detectar essas estrelas, desde que não estejam ofuscadas pela radiação solar, e isso acontece sempre numa parte do horizonte.
      O termo "blue light" sugere captar azul próximo do ultra-violeta, poderá ser essa a forma mais eficaz. Mas também é possível com radiação rádio ou infra-vermelhos.
      Aliás se tivesse óculos para captar ondas a determinada frequência, o céu noturno iria aparecer assim:
      http://www.sci-news.com/astronomy/light-energy-distribution-milky-way-galaxy-05088.html

      Cumprimentos.

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    2. Era mais na sonda de quando estão no espaço e na Lua não conseguem captar as estrelas...

      E depois quando estão a avançar 3.500 Km/h e "apenas" a 25.000 metros de altura não só já conseguem ver e localizar as estrelas, como o conseguem fazer em pleno dia e com a finalidade de se orientarem... a 3500 Km/h... ainda na Terra.

      Mas esse avião é mesmo uma loucura...

      Cumprimentos,
      IRF

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    3. Ah! Convém ser um bocadito mais explícito, senão faz-me dissertar sobre algo irrelevante, ou relevante noutro contexto.
      Está bem visto.
      O problema, conforme já terá percebido, é que as estrelas no céu só servem para dourar alguns caminhos. É do género:
      - Era noite, e ele foi tão brilhante que ofuscou as estrelas no céu.
      - Era noite, e foi tão mau que as estrelas no céu tiveram vergonha de aparecer.

      Cumprimentos.

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    4. Não achei irrelevante.
      Estava apenas a descrever a minha intenção original que me levou a colocar isto aqui.

      Cumprimentos,
      IRF

      P.S. - 3.500 Km/h é Lisboa-Cabo Verde numa hora; Lisboa - (Nordeste do) Brasil em duas horas.
      Lisboa-São Miguel nos Açores em menos de meia hora.

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  4. IRF
    Não se trata de abrir os olhos, 'tá bem é uma maneira de dizer, agora quanto muito vou os fechando.
    Sabe bem, que questão dos judeus, historicamente ou há centenas de anos atrás, foi o aproveitamento dos seus conhecimentos nos mais diversos áreas e do seu 'jeito pró negócio' dar-lhes grande capacidade financeira, mesmo vivendo separados do resto da população cristã, com as classes da nobreza, incluindo os reis, a servirem-se deles e, depois, não conseguirem pagar-lhes arranjavam 'paga-las todas' com a velha questão religiosa da traição do Judas.
    É só por isso, já quanto ao sionismo e aos eternos 'jurinhos' da alta finança é outra conversa que nos tem apoquentado constantemente.

    Cumpts.
    Valdemar Silva

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  5. "É só por isso"

    Não, caro Valdemar, não é só isso...
    Essa história dos coitadinhos inocentes não pega.
    Está a vista de todos.
    Quem quiser ver, vê, quem não quiser olha para o lado.

    Cumprimentos,
    IRF

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