terça-feira, 8 de dezembro de 2020

As sinas da vaca, as vaccinas

Em 1798 e poucos anos depois, Jenner transformou o mundo, a ponto de Napoleão ter libertado uns prisioneiros ingleses a pedido deste, por considerar que não podia recusar o pedido de um dos maiores benfeitores da humanidade. A grande descoberta de Jenner: a vacina contra a varíola.


Gillray, o grande caricaturista inglês, cujos desenhos já aqui usámos várias vezes, ilustrou em 1802 a problemática que a vacina trazia... o nome vacina vem de vaca, e temia-se que injecções de material vacuum produzisse excrescências bovinas nas pessoas. O pormenor delicioso da ilustração está num quadro com um bezerro de ouro a ser adorado, e deixa dúvidas sobre a opinião do próprio Gillray.

A descoberta de Jenner é repetida todos os anos por inúmeros adolescentes, em todo o mundo.
No meu caso não foi muito diferente...
No primeiro almoço fora com uns colegas, deitei abaixo uma garrafa de Gatão.

O vinho verde escorre bem, não parece causar grandes problemas, até que percebemos que estamos a entrar numa experiência física de egocentrismo, ou seja, a ver o mundo a girar em torno de nós próprios.

A partir desse momento, fiquei imune ao Gatão... primeiro porque durante uns anos nem podia ver vinho verde à frente, e especialmente porque a partir daí uma garrafa não era nada que causasse mossa.

Jenner sendo provavelmente abstémio, não se socorreu desse vasto conhecimento juvenil, e fez o caminho mais difícil, de perceber que as vacas tinham uma forma de varíola que era menos agressiva, e deixava as leiteiras praticamente imunes a uma incidência atroz de varíola. Decidiu usar uma cobaia, na altura podiam usar-se crianças, e constatou que a criança depois de exposta ao vírus fraco, desenvolvia resistência própria a formas mais agressivas.

Portanto, Jenner percebeu algo que o mundo da velha pedagogia estava farto de saber - para educar uma criança ou um soldado, é preciso primeiro aplicar uma dose de pedagogia antiga, de forma a que fique mais resistente para os confrontos seguintes, mais duros. A ideia modernaça de preparar um jovem sem reprimendas agressivas, torna-o numa flor de estufa, que murcha ao primeiro berro. É claro que o sistema preparou um dispositivo de psicólogos, para lidar com a frustração, etc, etc, já que tem todo o interesse em lidar com uma população de flores de estufa murchas... com o requinte de malvadez de conseguir que se culpem a si mesmos e aos seus familiares, de males que podem ter origem diversa.

Adiante...
O que Jenner descobriu é que o nosso corpo desenvolve por si mesmo defesas contra bicharocos invasores, e agradece se tiver a possibilidade de exercitar os seus soldados com tropas inimigas reduzidas, ao invés de apanhar de chapa com toda a força do exército invasor. Desde aí, a chamada imunologia, tem tido uma história de sucesso, erradicando diversas doenças, entre as quais a própria varíola.

Vacinas RNA ou mRNA
A situação é mais complicada quando as defesas do corpo humano ignoram o vírus, ou vão beber uns copos com ele e não acham nada de estranho no bicho. Surgiu assim a ideia de implementar pedagogia nas nossas defesas, através das novas vacinas RNA, que foram hoje aprovadas pela primeira vez, para vacinação massiva no Reino Unido.

Qual foi e é a ideia nas vacinas RNA?
Foi praticamente criar uns "amigos" fictícios à nossa volta, que nos alterassem o comportamento, de forma a encontrar quais nos conseguiam fazer perceber que uma garrafa de Gatão e uma garrafa de Coca-Cola, não eram a mesma coisa. Durante estes meses, as companhias de Biotech andaram a fazer "amigos" fictícios, até que alguns deles gerassem em nós uma resposta negativa ao Gatão.

Os Gatos
Isto pode ter Gato? Pode...
1) Primeiro porque taxas de sucesso de 95% são praticamente nada, face ao impacto que o virus tem agora na comunidade - que é praticamente nulo. Mortalidade acima da esperança média de vida, deveria ser considerada como mais uma das formas de "morte natural".
A principal causa de morte é estar vivo. Se considerarmos um problema que 99.99% da população não vai chegar aos 100 anos, então todos os alertas devem ser disparados, porque há aí bicharada que nem deixa 0.01% da população viva. Se considerarmos que todos os humanos devem viver até aos 150 anos, então estamos a falar num evento ao nível de destruição global da humanidade. Essas são as parangonas que nos são vendidas. Com efeito haveria um problema de saúde pública se o vírus atingisse de forma severa um grupo etário abaixo dos 75 anos. Não é o caso, mesmo acreditando em homens grávidos, e em números martelados para perturbar a sanidade mental da população. A principal mortalidade da Covid é o medo instalado pela Covid, e se houvesse ciência decente, feita por gente decente e minimamente competente, livre de pressões, chegariam todos à mesma conclusão.

2) Da mesma forma que se injectam "amigos" no mRNA para combater a Covid, pode ser injectado o que se bem entender. Mas isso também acontece sempre que nos dirigimos a um hospital, se tivermos que levar uma injecção, ninguém vai acusar o médico de lhe querer injectar cianeto.
O problema é que toda a falsificação/manipulação vai levar a uma desconfiança nunca antes vista, ou aliás só vista em tempo de revoluções genocidas.

3) Um dos perigos desta técnica é que causa efeitos secundários, ou seja, as experiências são conduzidas com uma série de cobaias, e vai-se medir o sucesso com essas cobaias. O facto de se admitir 5% de ineficiência, significa que nem para todas as pessoas o corpo reage da mesma maneira.
- É já sabido que pode causar auto-imunidade, ou seja, o corpo gera defesas contra si mesmo. É como se para evitar líquidos alcoólicos, o "amigo" tivesse instigado horror a líquidos, inclusive água, fazendo-nos morrer de sede.
- São ainda reportadas alergias, de diversos tipos, levando a problemas no fígado, devido ao encapsulamento lípido, ou seja o corpo pode ver o "amigo" como "inimigo".

4) A técnica está a ser desenvolvida em cima do joelho. Estão em jogo biliões de dólares, e não se espera que um bife fique intacto, quando o deixamos à frente de um cão cheio de fome, por muito bem treinado que esteja.

5) A esperança global é que os efeitos secundários apareçam o mais rápido possível... e essa é que é a grande diferença face à injecção de cianeto. Nunca houve um planeamento de injectar a população mundial inteira em pouco tempo. Se os carneiros não desconfiarem disso, pois então estão mesmo prontos para a ceia natalícia e pascal. Não se pense que isso se vai saber pela comunicação social, pelo Facebook ou pelo Twitter. As transmissões são controladas e manipuladas. Não haverá nada em directo. Os militares americanos começaram a perceber que tinham sido injectados com poderosos alucinogénos, muitos anos depois da Guerra do Vietname ter terminado.

Candura dos cabritinhos
A técnica de sobrevivência dos rebanhos, ou cardumes, é sempre a mesma, são quase todos tão iguais que fica difícil ao predador escolher por qual começa. Cada um tenta meter-se mais para o meio, na esperança que o predador se sacie com os manos, e não queira comer a manada toda. Porém, esse dispositivo fica difícil, quando se pretende injectar a população inteira em pouco tempo, com um dispositivo que pode só causar efeitos secundários conhecidos a meses de distância. Não a meses de distância dos efeitos, a meses de distância que as pessoas saibam o que está a acontecer.

Ah!... e tal, mas os médicos e a malta científica não iria deixar que isso acontecesse. Correcto, tal como os judeus nunca iriam trabalhar para os nazis, sabendo que estavam a ajudá-los a ganhar a guerra, certo?

Mostrar que a urna está vazia no início de uma eleição, não é uma desconfiança, é uma necessidade de todos os que não quiserem ficar enterrados num sistema viciado. Ninguém deve ser defensor da confiança nos outros, porque isso é inútil, apenas se junta cegamente ao grupo, não minorando em nada a legítima e necessária desconfiança dos restantes.

Apesar de isoladas, as vozes dissonantes não são sozinhas. Há muitas, e agradeço as que me têm feito chegar, como a deste jornal Off-Guardian, que se atreveu a escrever isto:

In this time of lockdowns, church and business restrictions and closures, immeasurable harms, pervasive losses, and debilitating fear in response to a virus with a survival rate of higher than 99 percent for most people, we have continued to hear the slogan, trust “the Science” or follow (or obey) “the Science” and “the Scientists.” Obey government controls and “the Science” a bit longer, and it will get better.

Dissenting voices finding courage to speak against your assailant

Neste artigo, começa-se por dar o exemplo de um médico universitário do Michigan, da equipa olímpica dos EUA, que a propósito de avaliar a condição atlética de centenas de raparigas ginastas, efectivamente violava-as, tendo sido condenado em 2018 a 175 anos de prisão. Talvez tenha exagerado, foram 156 testemunhos de raparigas, que foram acompanhadas pelos pais, confiantes que um especialista, médico da equipa olímpica dos EUA, só podia saber o que estava a fazer, e pronto... os cientistas é que sabem!
- Filha, aguenta-te nas canetas, que depois iremos chorar todos quando trouxeres a medalha!

A invasão dos especialistas é um produto recente, porque um especialista é hoje em dia uma espécie de asno completo. Com a proliferação de jovens que querem ganhar o Nobel, o mercado ficou invadido de malta com algum jeito para o ofício, mas totalmente incompetente para o perceber, ou sequer estar motivado para ele. Poderia estar a varrer lixo na rua, se isso levasse ao Nobel.

O uso dos especialistas é eficaz:
- olhe tenho aqui um problema no rim... sim, mas qual rim?... isso é importante? - claro que sim!... eu sou especialista no rim esquerdo, e vejo que se queixa do rim direito! Vou enviá-lo para o meu colega... 

ou então, em discussões:
- o que digo é que a decisão da multa não faz sentido, pois argumentaram que eu devia ter entregue o impresso 333 no dia 13, mas o impresso só estava disponível dois dias depois!... - mas o senhor é especialista em finanças? - não, sr. juiz!... - é especialista em leis? - também não.... então cale-se, e tem muita sorte em não o multar por desrespeito às instituições.

O especialista tornou-se assim num asno, que não precisa saber de coisa nenhuma, excepto dizer que é o único que percebe do assunto em causa.
À conta disso, as filhas podiam ser violadas, mas os pais ficavam descansados, porque eram violadas por um especialista... e os especialistas é que sabem!


10 comentários:

  1. U.S. FOD & DRUG administration FDA
    DA Safety Surveillance of COVID-19 Vaccines :
    DRAFT Working list of possible adverse event outcomes
    ***Subject to change***
    - Guillain-Barré syndrome
    - Acute disseminated encephalomyelitis
    - Transverse myelitis
    - Encephalitis/myelitis/encephalomyelitis/meningoencephalitis/meningitis/encepholapathy
    - Convulsions/seizures
    - Stroke
    - Narcolepsy and cataplexy
    - Anaphylaxis
    - Acute myocardial infarction
    - Myocarditis/pericarditis
    - Autoimmune disease
    - Deaths
    - Pregnancy and birth outcomes
    - Other acute demyelinating diseases
    - Non-anaphylactic allergic reactions
    - Thrombocytopenia
    - Disseminated intravascular coagulation
    - Venous thromboembolism
    - Arthritis and arthralgia/joint pain
    - Kawasaki disease
    - Multisystem Inflammatory Syndrome in Children
    - Vaccine enhanced disease
    October 22, 2020

    Este vírus covid19 ataca o sistema nervoso, deixa lesões cerebrais, a vacina faz lembrar o filme I Am Legend:

    (…) Em 2009, o vírus do sarampo foi geneticamente alterado, originalmente para ser uma cura para o câncer, porém acaba se transformando em uma cepa letal que mata 90% dos infectados, transforma 9% em vampiros que se alimentam de sangue e são extremamente vulneráveis à luz solar (Por isso o nome).
    Eu Sou a Lenda
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Eu_Sou_a_Lenda

    Cumprimentos
    José Manuel

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    1. A lenda, é que o primeiro homem a receber a vacina se chamava "William Shakespeare"...

      https://www.bbc.com/news/av/health-55227833

      Portanto, em Portugal, como Luís de Camões é raro, pode ser Luís Vaz...

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  2. U.S. FOD & DRUG administration FDA
    CBER Plans for Monitoring COVID-19
    Vaccine Safety and Effectiveness
    Steve Anderson, PhD, MPP
    Director, Office of Biostatistics & Epidemiology, CBER
    VRBPAC Meeting
    October 22, 2020FDA Vaccine Surveillance: Pre-licensure
    Pharmacovigilance Planning
    https://www.fda.gov/media/143557/download

    Cumprimentos
    José Manuel

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    1. Caro José Manuel, obrigado pela lista mais exaustiva de problemas detectados.
      Parece que isso nada vai interessar, pelo menos a princípio.
      A notícia que encontrei sobre alergias, de ontem:

      https://www.nytimes.com/2020/12/11/health/Covid-Pfizer-vaccine-allergies.html

      ... não parece ainda ser muito preocupantes, mas veremos no que isto vai dar!

      Obrigado. Cumprimentos.

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    2. Um ex-executivo da Pfizer exige que a UE ponha um termo à vacina do COVID-19 pelo risco de infertilidade potencial que pode provocar.

      O ex-vice-presidente e diretor científico da Pfizer, pneumólogo, e o parlamentar alemão, Dr. Wolfgang Wodarg, apresentaram um pedido urgente à Agência Europeia de Medicamentos para solicitar a suspensão imediata dos estudos da vacina do COVID-19
      Estudos da vacina SARS-CoV-2 - incluindo o estudo da BioNtech / Pfizer sobre BNT162b (número EudraCT 2020-002641-42).
      https://fr.scribd.com/document/487135032/Wodarg-Yeadon-EMA-Petition-Pfizer-Trial-FINAL-01DEC2020-en-Unsigned-With-Exhibits#from_embed

      (…) A formação dos chamados anticorpos “não neutralizantes” pode levar a uma resposta imune exagerada, especialmente quando a pessoa do teste é confrontada com o verdadeiro vírus chamado “selvagem” após a vacinação. Essa chamada amplificação dependente de anticorpos, ADE, é conhecida há muito tempo graças aos experimentos com vacinas de coronavírus em gatos, por exemplo. Durante esses estudos, todos os gatos que inicialmente toleraram bem a vacinação morreram após contrair o vírus selvagem.
      (…) A vacinação deve produzir anticorpos contra as proteínas SARS-CoV-2 S. No entanto, as proteínas S também contêm proteínas homólogas à sincitina e que são essenciais para a formação da placenta em mamíferos, como os humanos. Deve ser absolutamente descartado que uma vacina contra a SARS-CoV-2 possa desencadear uma reação imunológica contra a proteína Sincitin-1, caso contrário, a esterilidade de duração indefinida pode resultar em mulheres vacinadas.

      tradução Google, ver e ouvir o Dr. Michael Yeadon aqui:
      https://lbry.tv/Mike-Yeadon-Unlocked:0

      Sendo os OGM estéreis (milho), poderão os humanos vacinados com esta vacina das couves-19 se tornarem?, pode ser uma maneira planeada para reduzir o numero da população no planeta? possível…

      Cumprimentos
      José Manuel

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    3. Sim, José Manuel, a entrevista do Mike Yeadon

      https://lbry.tv/Mike-Yeadon-Unlocked:0

      é bastante esclarecedora do problema de desinformação, ou pior, da manipulação e falsificação deliberada, explícita ou implícita, em que todos os pivots e figuras mediáticas se vêem obrigados a participar.

      Isto começou com a idiotice das alterações climáticas, onde viram que era possível manipular toda a comunidade científica, sem terem sequer uma única prova sólida.
      Atingiu proporções nunca antes vistas...
      Mas isso não foi suficiente.
      Agora foram directamente incutir medo pessoa a pessoa, manipulando a informação à sua volta, porque de alguma forma já sabiam que a maioria da população é hipocondríaca.

      Esse Mike Yeadon, aparece também no documentário Hold-up, que coloquei depois no odemaia:

      https://odemaia.blogspot.com/2020/12/ponde-os-olhos-no-povo-frances-4.html

      Obrigado.

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  3. Ainda bem que ficou vacina de vaccine, seria bem pior, com todos estes problemas, agora toda a gente, parece que é só quem quer, em vez de vacinado ser vacunado.

    Cumprimentos e nunca fiando and good luck
    Valdemar Silva

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    1. Sim, aqui para já, parece ser melhor usar a técnica do rebanho, que é ir para o meio... os ingleses vão na linha da frente, pelo menos no que à vaccina da Pfizer diz respeito.

      Com as estatísticas que começo a fazer - 1 em cada 30 tem Covid, e com os números galopantes de infectados, já deveria conhecer pelo menos umas 30 pessoas com Covid, e ainda não conheço nenhuma... só por interpostas pessoas, e em nenhum desses 3 ou 4 casos passou de gripe. Qualquer dia chega aos 4 milhões de infectados, e aí pela estatística, se eu não estiver infectado, sempre que vir alguém, essoutro deve estar!

      Cumprimentos.

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  4. Caro Alvor,

    ESTATISTICAS

    Lembro-me da estória do galo assado para a família de 10.
    Resumindo o ditado, todos comeriam 1/10 de galo, não fosse o cão ter tombado o tacho e comido tudo.

    Isto para dizer, que as pessoas não são estatísticas e a vida real não se mede estatisticamente nem é mensurável em estatísticas.

    Essa ilusão que o ser humano tem, de controlo sobre o universo, leva-o a criar paradoxos matemáticos para tentar prever o futuro.

    Assim, ficam aqui as minhas estatísticas, ao momento:

    -5 pessoas positivas ao Vírus;
    -5 que conviveram em casa com familiares positivos durante o confinamento e que os testes revelaram "não detetado";
    -1 colega de trabalho que não resistiu ao CoVID e faleceu.

    Já testei 2x ambas "não detetado", o que significa que a análise não é 100% segura para se escrever "negativo" no resultado do teste, o que levanta dúvidas sobre o tratamento de algo que não sabemos detetar.

    O que posso concluir destas “estatísticas”?

    O que nos mete medo é a perceção de que não temos controlo sobre o vírus e em último grau, temos a revelação de quão insignificantes somos no universo.

    OBSESSÃO HUMANA

    Assusta-me o facto de muita gente pensar que controla tudo menos o CoVID.
    Os 45 minutos que os serviços do Google estiveram em baixo ontem, bastaram para quase ofuscar as notícias do CoVID pela manhã, na Europa.
    Mas a empresa tomou medidas e controlou a notícia e “resolveu?” o problema para que não fosse o fim de muitos “touros” em Wall-street.

    A BOLHA DE PROTEÇÃO

    Fazendo a ligação com o seu postal seguinte, numa tentativa de controlo de uma situação de perigo eminente e redução da probabilidade de insucesso, o ser humano usou a caverna para se proteger nos flancos, do ar e nas costas, colocando-o num hipotético pé de igualdade com um potencial atacante, aumentando as estatísticas de sobrevivência para cima dos 50% obrigando a um ataque frontal para o qual poder-se-ia preparar e aumentar as probabilidades de sucesso ou seja (controlo da situação).
    Da mesma forma, o isolamento e o cerco sanitário confinam e permitem "encaixar" o vírus num local, dando a falsa segurança de controlo mais uma vez ao ser humano e afastando-o do medo.
    Isto tudo para dizer que somos teimosos e arrogantes, que encostados à parede (qual? Á da caverna!) optaremos sempre “ir” à nossa maneira, sob o nosso controlo da situação.
    Referência aqui ao filme “Chronicles of Riddick” na discrição do povo Furyan pela Elemental, povo esse que preferiu morrer a lutar a ser controlado por uma força superior.
    Como eles, também nós, somos “desafiantes até ao fim” com a nossa inata obsessão pelo controlo.

    MEDO

    Quando perdemos o controlo, temos um momento de acordar para a nossa realidade, o que para muitos resulta em medo.
    O que nos mete medo, é o facto de nos apercebermos que há algo sobre o qual não temos controlo e que tem, efetivamente, capacidade para nos matar ou pior, fazer-nos sofrer.
    A lógica diz-nos para utilizarmos as técnicas de controlo que nos protegeram desde há milhares de anos atrás, para usamos a bolha de proteção e combater o avanço, para tentar recuperar algum controlo, nem que seja no momento final.
    O medo pelo “descontrolo” do nosso fim existiu sempre, mas parece estar a tomar proporções maiores à medida que nos afastamos do coletivo, e caminhamos para o “EU” o singular.
    ME, MYSELF AND I

    Desafiantes até ao fim, cada vez mais deixamos de ser sociais e culturais e passamos a ser egocêntricos e únicos, o mundo voltou a girar à nossa volta, onde cada um rejeita o controlo do outro pelo seu “destino”.
    Fugimos do objetivo e “caminhamos para o destino” - onde é que já li isso?
    É importante lembrar que o medo funciona em linha finita (referência ao filme Guerra das Estrelas):
    “Fear leads to suffering, suffering leads to hate...”
    e a história dos últimos 100 anos também nos mostrou que:
    Hate leads to war, and ultimately to extinction.

    Cumprimentos,
    Djorge

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    1. Caro Djorge,
      nem sempre consigo responder. Clico no botão e logo fico sem internet...

      Estas coisas sempre aconteceram, desde há 11 anos, por isso nem é novidade.
      Quando estou a escrever alguns postais, escrevo uma frase banal, fico sem internet, apago e escrevo outra, e a internet volta de novo.
      O que isso altera o conteúdo que aqui vai ficando? Em quase nada.

      A sua experiência pessoal é importante, como a de qualquer um de nós.
      O ponto que quis levantar é muito simples... se os números continuassem a crescer aparvalhadamente, e não é exponencialmente, é só mesmo aparvalhadamente... não chegava a Março, e tinhamos mais população infectada do que população portuguesa.

      Para azar nosso, alguém que percebe o mínimo de modelação, deve ter sinalizado que as contas não estavam a bater certo.

      Isso deve ter posto um travão na coisa, e agora começa a aparecer uma NOVA ESTIRPE.
      A próxima notícia será que quem apanhou a antiga, não estará livre de apanhar a nova, etc, etc, etc.

      Mas é muito pior que isso.
      Com efeito, na história médica não houve registado um único caso de 2ª vaga.
      A 2ª vaga não faz sentido.
      Só fez algum sentido, porque houve uma política de confinamento, e isso alterou a propagação descontrolada. As vagas que existiam antigamente, era a passagem de um sítio para o outro, não era o mesmo sítio a ser flagelado vezes sem conta.

      No entanto, o que aconteceu, sempre que se impuseram medidas mais restritivas?
      Pioraram os dados! Porquê? Porque os testes não são sérios.

      Que seriedade quer ter numa doença que tem perto de 70 mil infectados, e 95% desses não estão hospitalizados, pois não chegam a 3500 esses?
      Diga-me o nome de outra doença grave em que 95% do povo é assintomático?

      Qual é o sintoma da Covid-19, sem ser uma possível perda de olfacto?
      A Covid-19 é um gambuzino onde se escondem inúmeras gripes.
      A testagem que está a ser feita, usa critérios estapafúrdios:

      The number of cycles is usually carried out 25–35 times but may vary upon the amount of DNA input and the desired yield of PCR product. If the DNA input is fewer than 10 copies, up to 40 cycles may be required to produce a sufficient yield.

      Sabe o que dá 40 ciclos?
      Isso corresponde a duplicar, a dobrar um folha de papel 40 vezes.
      Sabe o que acontece se dobrar 1 milímetro 40 vezes?
      Tem como resultado 1 milhão de quilómetros...

      Por isso, estes testes são feitos à medida do freguês.
      Quer ter mais casos Covid? Façam mais uns tantos ciclos que aparecem. Têm que aparecer, porque algumas moléculas do teste anterior positivo andam pelo ar. Não tem vácuo absoluto.

      Os laboratórios ajustam a coisa à medida do que é suposto obterem:
      - têm poucos, fazem mais ciclos;
      - têm muitos, fazem menos ciclos.

      Eu sei de relatos de analistas que colocaram uma amostra de um infectado junto a outras, e pelo contacto do ar, todas as amostras desse lote deram positivo.

      Não há ciência nenhuma. Temos alunos medianos, empresários oportunistas, a funcionar como robots importantes, e nem sequer têm esperteza, ou coragem de expor a nojice onde estão envolvidos.
      Ninguém o pode fazer, porque isto é internacional.

      É como o clima, o planeta em 2020 já deveria estar a derreter.
      As principais cidades costeiras estariam afundadas.
      Sim, isso foi dito e escrito:
      https://odemaia.blogspot.com/2018/09/snowmageddon-6-coiros-e-coros.html?m=0

      O que interessa ter razão, com muitos anos de antecedência?
      Não interessa nada, porque ninguém quer ouvir.
      Ninguém quer ver.
      Pior, detestam que obriguem a ver o que não querem ver.
      São as próprias pessoas que arranjam justificações, não querendo reconhecer que foram enganados na conversa dos outros.
      É como o sujeito que compra um relógio parado. Chateou-se com o amigo, porque o idiota não quer reconhecer dá horas certas duas vezes por dia.

      Abraço.

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