Não se encontram facilmente crónicas de reis, e as primeiras sobreviventes serão as de Fernão Lopes.
Não se pretende com isto sugerir que o debuxo de Pina fosse um canguru, como escandalizou tanta gente sugerir-se que um boneco num livro de orações pudesse ser confundido com tal bicho.
Bastará comparar com o desenho de Parkinson, para se verem evidentes diferenças...
Estas coisas traziam problemas óbvios, e por exemplo, o Infante D. Henrique terá ficado muito desgostoso com o relato de Fernão Lopes sobre a sua entrada em Ceuta, tratando de encarregar Gomes Eanes de Zurara de pintar um melhor cenário para si na Crónica da Tomada de Ceuta.
Também não é de esperar que uma crónica escrita no reinado de D. Manuel (ou D. João III), viesse a colocar em causa o testamento feito por D. João II em favor de D. Manuel. Se alguma vez algum documento existisse mencionando D. Jorge, teria sido logo queimado...
Questionar a sucessão, quando a legitimidade dos sucessores depende disso, seria algo masoquista...
Não se pode esperar de documentos oficiais que estes transmitam outra coisa que não seja a história conveniente... ou, citando Churchill: History will be kind to me, for I intend to write it.
Assim, quando os historiadores se colocam na posição de burocratas da documentação oficial, não questionando coisa nenhuma, abdicando do raciocínio crítico, ou de simples deduções lógicas, fazem menos do que escrever estórias... porque transcrevem uma ficção inventada por outros.
De entre os documentos que a Biblioteca Nacional tem à disposição está um manuscrito com a
cronista-mor, que a terá entregue a D. Manuel antes de 1504.
Como não é um livro impresso, está repleto de ilustrações, que os cronistas saberiam fazer razoavelmente bem, dado que faria parte do serviço. Por exemplo, Garcia de Resende diz que D. João II o apreciava por isso, e no Algarve, querendo jogar xadrez, porque devido à doença não conseguia dormir, não tendo o camareiro trazido o tabuleiro, ele desenhou um... ao que o rei teria dito aos presentes: "Para quê trazer tabuleiro, e outras coisas, se basta trazer o Resende!"
Pode questionar-se se o manuscrito foi feito por Rui de Pina, mas qual seria o ponto de fazer ilustrações diferentes, por um copista posterior?
Começamos com o desenho que ilustra o capítulo 6:
Para além dos animais esquisitos, mais típicos do bestiário medieval, que parecem flamingos com glândulas mamárias, temos um S feito com dois peixes...
Até aqui não há propriamente nada de novo, mas no capítulo 9 faz aparecer uma cara num corpo de um bicharoco, que alguns dirão se parecer com um coelho, e outros com um canguru:
Ao lado está uma espécie de réptil serpentino, mas daqui também não se retira nada de especial.
Mais uns desenhos de pássaros, no capítulo 13:
... que no capítulo 26 se parecem com papagaios:
... sendo mais bicéfalos no capítulo 34, em guerra, na entrada de D. Afonso IV em Castela:
... e bastante mais efusivo na reacção do rei de Castela, ao cerco a Badajoz, no capítulo 35:
... mostrando-nos pelo meio que sabia desenhar bem um coelhinho:
... ou até um papagaio ou um veado:
Bom, mas será que sabia desenhar cangurus?
... ou antes, será que podia desenhar ou sonhar um canguru?
Se a Austrália fosse conhecida à época, poderia, mas como faltam registos disso, em 1504 os portugueses andavam por todo o Índico, descobriram praticamente todas as ilhas do Índico, mas escapou-lhes a "minúscula" Austrália...
Os holandeses tão científicos e curiosos que eram, nunca repararam nos cangurus (nem nos aborígenes), de forma que oficialmente só em 1770 é que houve o primeiro esboço de um canguru, feito pelo botânico Parkinson que seguia com James Cook:
Não se pretende com isto sugerir que o debuxo de Pina fosse um canguru, como escandalizou tanta gente sugerir-se que um boneco num livro de orações pudesse ser confundido com tal bicho.
Bastará comparar com o desenho de Parkinson, para se verem evidentes diferenças...
Boa tarde caro Da Maia,
ResponderEliminarE isto?
https://www.sbs.com.au/language/english/audio/the-mystery-of-the-mahogany-ship-did-the-portuguese-discover-australia
Cumtps,
JR
Caro João,
Eliminaré espectacular ver dançar o vira na Austrália, mas um navio encalhado que não se avista há mais de 150 anos, e que não se sabe a origem - ou seja, dizia-se também ser espanhol ou holandês, é demasiado pouco, mesmo que Kenneth McIntyre o tenha defendido.
Por via da sua observação fui parar ao Abade Correia da Serra, um personagem notável e meio esquecido em Portugal, que tem um género de plantas chamado "Correa" que são todas australianas. A coisa só não é mais estranha, porque ele andou pelo mundo, e teve oportunidade de fazer bons contactos que lhe permitiram alguma projecção.
Estão aqui as plantas chamadas Correa:
https://en.wikipedia.org/wiki/Correa_(plant)
Abç
Boa tarde,
EliminarEu em caso de dúvida pendo sempre para o nosso lado, mas se achar que é pouco arranja-se mais qualquer coisinha bem perto de Timor ;)
https://www.theaustralian.com.au/world/the-times/cannon-fires-the-question-did-portuguese-beat-cook-to-australia/news-story/cf1bde967c5760824561ef9a2a73398d
Foto aqui:
https://archaeologynewsnetwork.blogspot.com/2013/12/250-years-old-portuguese-cannon-found.html
Não conhecia esse Abade, obrigado!
Abraço.
JR
Caro João,
Eliminarestou de acordo, e acerca do canhão encontrado escrevi no ano passado um pequeno apontamento:
https://alvor-silves.blogspot.com/2019/09/nuca-antara-eredia-5.html
onde disse ainda:
Se os historiadores actuais tivessem o mesmo discernimento que Cortesão, pelo menos ensinava-se que António Abreu tinha descoberto a "Australásia", retirando a Janszoon ou Cook qualquer importância, excepto a de marcar a presença das respectivas nações. Mas com efeito, se nem ao nome de Jorge Álvares, que foi alegadamente o primeiro a chegar à China, é dado qualquer relevo, não é de espantar que a chegada à Austrália tenha sido tão desvalorizada ao longo da nossa história.
Já agora, há alguma prova, daquelas que nunca chegam, nem são suficientes, conforme são exigidas à presença portuguesa, que prove que os holandeses puseram o pé no território australiano?
É que se dizem que foram à Austrália e não viram cangurus, então vou ali e já venho...
Abç
Bom dia,
EliminarSim é verdade parece que só mesmo os nosso feitos são constantemente postos sob escrutínio, os das restantes nações são dados adquiridos e isto muitas vezes por nossa própria culpa. É a pequenez de pensamento da elite intelecto-governamental que ascende ao poder após a queda do Salazarismo. É ir agradando e não levantar muitas ondas para quando se estender a mão aos subsídios europeus, ninguém se opor muito, é patético.
Estes indícios, tanto o naufrágio, como o canhão ou a moeda foram ligados aos portugueses por gente estrangeira e isso dá-nos logo uma credibilidade extra pela ausência de conflito de interesses e é isso que nos vai valendo porque da parte de Portugal a nível oficial ninguém mexe uma palha.
É engraçado que o canhão é achado praticamente no lado oposto do naufrágio, quase em linha recta o que, sendo realmente artefactos portugueses, poderá sugerir que os portugueses terão circum-navegado toda a Austrália.
Ab.
JR
Pois, João, e lá está, onde estão os vestígios, por mínimos que fossem da presença holandesa na Austrália?
EliminarAo que parece da mesma opinião foi o historiador Collingridge, que era a favor da teoria da presença portuguesa, e ridicularizava a presença holandesa:
https://www.southaustralianhistory.com.au/dutch.htm
All of this has been strongly denied by George Collingridge who wrote extensively about the discovery of Australia. His best known book, published in 1895, was The Discovery of Australia.... In it he strongly argued that it was the Portuguese who discovered Australia. In fact it could have been anyone, except the Dutch, whose claim and evidence he almost ridiculed.
Abç
Boa, essa do Colingridge. Desconhecia, 1895... puxa...
EliminarCumprimentos,
IRF
Muito interessante
ResponderEliminarO desenho do cap.9 parece ser uma lebre.
Os cangurus distinguem-se à primeira vista, e consequente posterior informação por via oral para a representação em desenho, na bolsa marsupial e no porte vertical assente na grande cauda, e o que na imagem aparece é um animal com cauda de coelho.
Cumpts.
Valdemar Silva
Caro Valdemar,
Eliminartem razão, é bem observado, mas convenhamos que bolsa marsupial é só para cangurus fêmea, e quanto à cauda, se não está de um lado, está do outro.
Mas o ponto principal, sendo os desenhos, é justamente a ausência deles até 1770... (se é que se pode considerar aquele como um bom desenho de canguru, e com o mesmo critério exigente, parece um rato).
Ora o que faz os holandeses não se interessarem por cangurus, se foram dos primeiros a desenhar o rinoceronte trazido por D. Manuel?
Os holandeses só declararam estar na Austrália ocidental, mas havia cangurus em toda a Austrália, e de duas cores pelo menos:
https://www.snakebytestudios.com/articles/academic/kangaroos/
Como da Austrália parece que os holandeses reportaram pouco, ou nada, então poderemos dizer que nunca lá foram?...
Cumprimentos.
Vendo bem, em todas as outras figuras parecidas desenhadas noutra perspectiva as caudas são iguais.
EliminarDe resto, seria normal que o testemunho do visionamento, de tal animal desconhecido, fosse a descrição do que seria mais diferente do até então conhecido: bolsa marsupial e a cauda extremamente comprida, que funcionava como uma terceira perna, seriam o mais explicado.
Cumpts.
Valdemar Silva
Caro Valdemar,
Eliminarse formos discutir os detalhes dos bichos desenhados por Pina, fazem sentido papagaios com cauda de serpente (cap. 26) ou galinhas de duas cabeças (cap. 34)?
Por isso, preferi no final reduzir ao problema da ausência de desenhos de cangurus, ou mesmo de referências a eles, pelos Holandeses.
Acha isso normal, tendo visitado metade da Austrália durante 150 anos?
Cumprimentos.
La pintade (poule d'Inde) dans les textes du Moyen Age
ResponderEliminarFalta as galinhas da "Guiné" trazidas pelos portugueses antes de Colombo, tinham desaparecido desde o fim do Império romano e reaparecido pelos "descobrimentos" marítimos do Infante, o peru americano era comido na Europa no tempo dos romanos?!
Galinhas das Índias, e qual delas...
https://www.persee.fr/doc/crai_0065-0536_1917_num_61_1_73825
Cumprimentos
José Manuel, essa informação é bastante interessante.
EliminarPois, é natural haver confusões entre galinhas da índia/guiné e os perús.
Sem uma descrição do bicho, porque imagens de certeza que foram destruídas, será muito difícil perceber quando se tratava de um ou do outro.
Achei engraçado citar-se o Teatro da Agricultura, de um certo Olivier de Serres, o que parece um Oliveira da Serra.
Muito obrigado, cumprimentos.
As galinhas de Angola? Nós no campo chama-mos-lhes de Fracas.
EliminarAb.
JR
Caros,
EliminarRelembro um link: https://www.hilobrow.com/2012/06/30/de-condimentis-13-maple-syrup/
que menciona "...In 1685, Thomas Gale (famed anti-papist and coiner of the term neoplatonism), at a meeting of the relatively newly formed Royal Society, noted that Aristotle once mentioned that “sugar or honey of maple” was capable of “curing mad persons and making sober persons mad”..."
Relembro que os Franceses e Suecos, mais tarde em plena era colonial, tentaram introduzir as espécies americanas na Europa em zonas climaticas semelhantes, sem sucesso, derivado a falta de condições endémicas à costa a Oeste do "Ovo Sano".
A verdade é que a produção das arvores Europeias nunca conseguiu competir em qualidade, sabor e quantidade produtiva com as congeneres Norte Americanas o faz com que seja um bem precioso de origem "demarcada".
Ou seja, se fosse algo facil de encontrar desde o tempo de Aristotles ao nosso, na EuroAsia ou em Africa, então porque é que não há registo de nenhuma industria ou tradição que o comprove?
Cumprimentos,
Djorge
Cumprimentos,
Djorge
Cumprimentos,
Djorge
Por acaso já tinhamos aqui falado xarope de ácer:
Eliminarhttps://alvor-silves.blogspot.com/2016/04/dos-comentarios-20-milho-e-milhao.html
está na caixa de comentários desse postal.
Não encontrei mais nada sobre o assunto, e pelo menos creio que quero experimentar o licor:
https://en.wikipedia.org/wiki/Maple_liqueur
Em termos de alimentação muito parece ter mudado nos últimos 500 anos, e os portugueses tiveram nisso um papel fundamental
en.wikipedia.org/wiki/Food_history
Uma das coisas que mais coisas que mais impressiona é pensar que na Idade Média não haveria uma batata na Europa...
Cumprimentos.
Galinhas dos portugueses dos descobrimentos
ResponderEliminarAlem das galinhas das áfricas, e das Índias, há também o mistério do Dodô, que pode ser bem o pinguim da Antártida (3), o que baralha os historiadores é a mudança de latitudes climáticas, ignoram que havia civilização antes da era glacial, até descartam a míni de 1400 que alterou as navegações, isto aqui a seguir dá uma ideia da baralhada:
O milho e os perus eram conhecidos na Europa antes de Colombo, já tinha escrito em 2009 em os “Como os portugueses enganaram Colombo... “ (1) a divulgar Gunnar Thompson (2);
Tirado do Gunnar Thompson;
(…) A lendária colónia irlandesa de Irland Mikla (Grande Irlanda) pode ser vista em mapas por Angelino Dalorto (1330) e Mecia Viladestes (1413). A ilha é identificada pelo nome "Ibernia" que supostamente está situada ao norte da Islândia e a oeste da Groenlândia. Uma lenda identifica a ilha como uma "terra florestada" que tem "pássaros gordos" (ou seja, perus).
Bom mas a Ibernia pode ser onde se ia invernar, em sitio quente com pássaros gordos para comer, os Dodô, seria a Ilha do Cirne dos portugueses agora chamada de Maurícia (interdita…) Saint-Brandon:
(…) Em 1507, os navegadores portugueses chegaram à ilha desabitada e estabeleceram uma base de visitantes. Diogo Fernandes Pereira, navegador português, foi o primeiro europeu conhecido a desembarcar nas Maurícias. Ele nomeou a ilha de "Ilha do Cirne". Os portugueses não ficaram muito tempo porque não estavam interessados nessas ilhas;
(…) ilhas Maurícia e Rodrigues, a 560 km a leste da ilha Maurícia, e as ilhas exteriores (Agalega e as ilhas Cargados Carajos, conhecida oficialmente como Saint-Brandon) [tirado da Wiki];
(…) foi a partir daqui que o navegador holandês Abel Tasman partiu para descobrir a parte ocidental da Austrália.
(…) outro relato daquela viagem, talvez o primeiro a mencionar o Dodô, afirma que os portugueses se referiam àquelas aves como pinguins, mas o termo pode não ter se originado de pinguim (pois o idioma português da época tratava tal ave como "sotilicário"), e sim de pinion, uma alusão às pequenas asas [tirado da Wiki].
Curioso é o significado da palavra portuguesa de Galinha= má sorte, azar, desdita, infelicidade. E intrigante a personagem do Dodô na Alice no País das Maravilhas.
Cumprimentos
(1) Como os portugueses enganaram Colombo...
http://portugalliae.blogspot.com/search?q=milho
(2) HOW THE PORTUGUESE MISLED COLUMBUS by Gunnar Thompson
http://www.marcopolovoyages.com/Articles/BarnesArticle.html
(3) Maurícia [Ilha do Cirne]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maur%C3%ADcia
Caro José Manuel,
Eliminarnão percebi bem, o Gunnar Thompson está a misturar ilhas geladas na Islândia com habitats quentes, nas Maurícias, como entra aí o caso do Dodô?
Cumprimentos.
EliminarBoa noite,
Gunnar Thompson não está a “misturar ilhas geladas na Islândia com habitats quentes”, sou eu que misturo.
Estava a pensar na inversão dos polos magnéticos, casca de laranja do Charles Hapgood, mas não sei até que ponto se pode ajustar à ilha Ibernia-Irland Mikla, o que sei e sabe é que houveram essa inversões… zonas temperadas se tornaram geladas, e a lenda diz que a ilha “era terra florestada que tem pássaros gordos" Gunnar pensa que seriam os perus da América do Norte, pois há um pintado num castelo germânico antes de Colombo…
Agora o que eu penso é se o norte que era temperado ser tornou gelado, o sul seria gelado e passou a temperado, daí os relatos dos portugueses nomearem as aves das ilhas Maurícia de pinguins? e onde seriam verdadeiramente essas ilhas a sul?
O Dodó parece-me ser historia francesa para fazer dodo.
Quem não partir da premissa de ter havido civilização global que comunicava por via marítima antes da era glacial, terminada há 12.000 anos, nunca irá compreender às origens nem desvendar os segredos do passado.
Tenho a intima convicção que os portugueses herdaram parte desses conhecimentos e deles beneficiaram, doutra maneira não poderiam ter feito os “descobrimentos” marítimos.
Cumprimentos
Ok, José Manuel.
EliminarCreio que há razões para suspeitar (pelo menos isso) de que tenha havido inversões. e passo a citar o que escrevi há 8 anos, que nada mais é do que citar Damião de Goes:
(...) Herodoto no segundo livro da sua história, que escreveu em grego muito antes de Pomponio, e ambos dizem que depois que os Egípcios começaram a ter nome, e ser conhecidos, que o curso do Céu se mudara quatro vezes, pondo-se o Sol duas no lugar onde agora nasce.
https://odemaia.blogspot.com/2012/06/quatro-heras.html
Portanto, se levarmos isso minimamente a sério, e atendendo a que eles falavam em 13 mil anos, para um registo de 4 mudanças, isso é capaz de mandar nova alteração para mais breve do que se pensa.
Não sei dessa dos portugueses falarem de pinguins nas Maurícias, só se tratassem das ilhas Kerguelen, que é natural que os portugueses tivessem visitado. Ver fotos aqui:
https://www.google.pt/maps/place/Mont+Ross/
ou então as Prince Edwards:
https://en.wikipedia.org/wiki/Prince_Edward_Islands
Eu creio que se os portugueses herdaram qualquer coisa desse tempo pré-diluviano, que especulei ter sido há 6000 anos, foi uma habilidade de passarem despercebidos... se aqui houve um centro de poder atlante, migrou nessa altura para a Turquia-Cáucaso-Pérsia, e só passou por cá de novo, para migrar outra vez.
Cumprimentos.
Não me parece que o canguru do Pina fosse um Canguru... A primeira imagem parece mais um canguru com cara de homem do que o último desenho...
ResponderEliminarMas parece-me que o tal livro da religiosa fosse sim um canguru.
Cumprimentos,
IRF
Pois, IRF, eu também não estou convencido que Pina tivesse visto um canguru, mesmo vivo ou morto e embalsamado, que os navegadores portugueses tivessem trazido.
EliminarNo entanto, tendo visto os desenhos achei que mereciam ser vistos, e cada um tirasse a conclusão que considerasse melhor.
Cumprimentos.