O History Channel decidiu promover uma charada, numa mistura de Wells e Welles.
Well, Wells, Welles.
Chamaram-lhe a "Grande Guerra Marciana", e segundo a descrição que apresentam:
O enredo escolhido da história é praticamente irrelevante.
O que interessa?
Interessa que há licença para brincar com as histórias... mas nem sempre!
Digamos, entre a "Guerra dos Mundos" de H. G. Wells (1898) e a "Guerra dos Mundos" de Orson Welles (1938).
Well, Wells, Welles.
Chamaram-lhe a "Grande Guerra Marciana", e segundo a descrição que apresentam:
No seu 100º aniversário, "A Grande Guerra Marciana" narra a história de acontecimentos catastróficos e horrores inimagináveis de 1913-17, quando a Humanidade teve de lutar contra uma invasão de selvagens alienígenas. Com fortes e detalhados paralelismos à Primeira Guerra Mundial, a Grande Guerra Marciana funde ficção científica com uma realidade factual histórica muito específica, para explorar as tragédias do mundo real e horror único da Primeira Guerra Mundial.
Numa suposta comemoração da 1ª Guerra Mundial (1914-18),
aparece a charada dos 100(!!) anos da Guerra Marciana (1913-17).
O enredo escolhido da história é praticamente irrelevante.
O que interessa?
Interessa que há licença para brincar com as histórias... mas nem sempre!
Implicitamente, poderíamos considerar que os alemães foram aqui retratados como "selvagens alienígenas", já que tudo se passa na clássica frente de batalha em França, com aliados de um lado... e pois, al-iens ou al-emães, do outro lado.
Que engraçado!
Antes de ficarmos deslumbrados com tal imaginação, vejamos por que razão não foi escolhida a 2ª Guerra Mundial?
Ah! Já sabemos, é ainda crime duvidar do "holocausto judeu"... e portanto, os produtores podem brincar com a 1ª Guerra, porque os milhões de mortos aí não se importam, mas já se for com a memória das vítimas judaicas... Ui, ui, ui! Com isso, não se brinca.
Pois, o mau gosto é selectivo.
É claro que a realização foi razoavelmente cuidada, e com a técnica actual podem fazer-se boas inclusões realistas em cenários antigos. Tal coisa dá ainda para alimentar um público que o History Channel tem procurado cativar - o público obcecado por conspirações extra-terrestres.
Porquê? Porque segue na linha de que poderiam então ser usadas novas tecnologias capturadas aos marcianos, algo que é habitualmente invocado para justificar avanços tecnológicos mais recentes.
Enfim, só faltou dizer que as aparições de Fátima foram a última palavra dos marcianos antes de se irem embora.
Tudo o que se segue é um perfeito disparate, sem mais comentários.
Porquê? Porque a invasão em causa veio de Vénus e não de Marte.
Esse é o engano sistemático que tem causado o controlo dos homens. Sim, porque o controlo é feito através das mulheres. A primeira forma religiosa era no feminino, com grandes deusas, que os homens aprenderam a adorar. Com o controlo no feminino, a sociedade passou a ser matriarcal... e assim as sociedades que se desenvolveram mais rapidamente foram essas. Numa variante, desenvolveram-se poderosas Amazonas que, quando necessário, competiam na violência com os homens. É conhecido o caso da Rainha Tomiris que exige a cabeça de Ciro.
A rainha amazona Tomiris recebe a cabeça de Ciro, o Grande.
Ciro tinha acabado de "devolver" os escravos judeus às paragens israelitas, onde se iriam encontrar com outros escravos deslocados, os hebreus. Ora, este poder hierárquico no feminino teve sempre grande importância nos bastidores. Os reis eram facilmente seduzidos por belas moçoilas, e acabavam por ser muito influenciáveis. Convém não esquecer o caso da Guerra de Tróia, tudo por causa de Helena.
Em termos de ardis, intrigas, esquemas, e arte de sedução, ninguém igualava as cortesãs... e os homens são fáceis presas perante a beleza feminina.
É claro que tinha sido fácil às mulheres tomarem conta da sociedade, porque basicamente eram elas que definiam a escolha reprodutiva, e a educação das crianças. Desde o momento em que o líder não tinha que ser escolhido como o mais valoroso em combate, tudo se resumia a saber quantos obedeciam a quem... mais importante do que o poder físico, era o poder mental.
Só que isto não era um ponto consensual entre todas as mulheres, e muitas acabaram por ter pena dos homens serem tratados como bonecos. Assim, houve uma divisão entre as mulheres... umas decidiram tentar desenvolver uma sociedade aceitando o domínio masculino, e outras foram desenvolver uma sociedade com domínio no feminino. No entanto, estas últimas, mais poderosas, nunca deixariam que a a sociedade masculina as ameaçasse, e trataram de inventar esquemas de controlo. Usariam os homens mais cegos ao seu poder para criar uma civilização evoluída, e perturbariam a masculina com incessantes guerras. Para isso bastaria colocar umas "irmãs" nas cortes, em sacrifício de causa.
À distância, em paragens americanas, as Amazonas controlariam os destinos do velho mundo, vendo à distância se alguma civilização no masculino seria capaz de evoluir ao ponto de respeitá-las como iguais. Algo difícil, como se calcula... Como elas bem sabiam, desde o momento em que foram adoradas como deusas de fertilidade, a religião seria a maneira mais fácil de controlar o assunto, e colocarem enormes exércitos a lutar por si. Por outro lado, os homens começaram a exigir uma abstinência sexual para efeitos religiosos. Assim, as grandes religiões começaram a evitar as mulheres na sua hierarquia. Porém, a grande diferença tecnológica já estava marcada com milénios de distância.
É fácil perceber que o valor do ouro e das pedras preciosas, não foi decidido por nenhum homem voluntariamente. Um homem pouco liga a essas coisas, sem ser pelo seu efeito na troca. Quem definiu esse valor foram obviamente as mulheres, que não resistem aos adornos.
A filosofia, o budismo e o cristianismo, é claro, marcou uma grande inflexão. As mulheres começaram a ver nos homens alguma sensibilidade, para além dos trogloditas que tinham que suportar, e isso começou a baralhar as contas. A sociedade medieval no masculino estagnara, mas seria mais pela interferência externa, que levara os religiosos a definirem restrições cada vez maiores no comportamento perante "forças sobrenaturais".
A porta dos descobrimentos vai ser aberta por influência de duas mulheres, do lado espanhol Isabel, a Católica, e do lado português, por Dona Leonor, ou ainda mais, pela tia e mãe, D. Beatriz, também mãe de D. Manuel. Começa o culto alargado no feminino, a Nossa Senhora.
Porém, a sociedade no masculino continua a inspirar pouca confiança, e a concessão é muito limitada, só alguns territórios são cedidos à exploração, porque interessa apagar vestígios anteriores. Até que se ganhe maior confiança, guarda-se ainda o reduto australiano. Importa mesmo haver uma mulher a comandar os destinos seguintes, e a Rainha Isabel inglesa, servirá essa tarefa. Outros factos começam a ganhar relevo, porque uma maior liberdade na sociedade masculina permitia criações não antes vistas na sociedade amazona. Assim, subitamente, há duas tendências - a tendência inquisitorial de restringir a sua divulgação, mas também uma tendência de permitir abertura, para novas criações. Não conviria é que se continuasse a passar nos estados ibéricos, que entretanto já sabiam demais, e tinham que ser mantidos sob controlo estrito. A transferência será cuidadosamente feita por Luísa de Gusmão, que casa a filha Catarina com o rei inglês. Começa por essa via o desenvolvimento do poder inglês, por via das suas lojas... maçónicas, mas é bem sabido que as mulheres adoram lojas.
Passa a haver até novas máquinas voadoras, e isso dá uma segurança não apenas terrestre, às amazonas mais cépticas... sempre hipnotisadas pelo planeta Vénus. Assim, feita a limpeza principal, quando chega ao tempo da Rainha Vitória, é dada permissão às lojas maçónicas, e aos sempre fiéis judeus, para o conhecimento total do globo terrestre. É claro que já tinha sido conhecido pelos portugueses, mas Sebastião, com a sua permanente recusa em aceitar a tentação no feminino, tinha estragado tudo.
Ainda assim, a sociedade masculina, apesar de evidenciar criatividade suplementar, continuava com o obstinado poder dos homens sobre as mulheres. As tentativas de emancipação eram pouco claras. Foi isso que levou pois à 1ª Guerra Mundial, que pode ser vista como uma guerra entre Marte e Vénus. A vitória foi venusiana, no sentido em que se seguiram os "anos loucos", em que as mulheres se viam finalmente emancipadas na sociedade masculina. Porém, era óbvio que o bichinho do poder masculino estava ainda latente, na forma da reprodução preferenciada - uma forma amazona de seleccionar os rebentos. A 2ª Guerra Mundial foi já mais brutal, porque se tratou de uma dissidência entre facções amazonas. Uma das quais já considerava que bastava manter os homens seduzidos, numa grande ilusão, enquanto outra pretendia controlar todo o processo reprodutivo, como na velha sociedade matriarcal.
Pronto, é mais ou menos assim a história amazónica, e se algum homem achar que faz mais sentido do que a história da grande guerra marciana, prepare-se para ter problemas em casa - afinal os homens são todos iguais!
Agora coloca-se a decisão sobre ir a Marte, que é uma espécie de "ir amar-te" sob signo de Vênus, que é como quem diz "vê-nos", ou "vê nus".
Acabei de assistir a uma grnade estupidez! Que foi aquilo? Para que serviu? Ou eu sou muito ignorante e não entendi ou está tudo doido.
ResponderEliminarCaro Morais,
Eliminara resposta mais plausível é a de que "está tudo doido", mesmo. Mas isto não é novidade no Canal História, desde que se meteram a fazer programas com vendedores de bugigangas, nas lojas de penhores, com apreciadores de chassos americanos velhos, com fanáticos por ovnis, etc...
Dito isto, há uma coisa importante, que foi testada em 1938, por Orson Welles.
Orson Welles experimentou fazer um programa de rádio, em que fazia crer às pessoas que estava a ocorrer uma invasão marciana. Uma espécie de 1º de Abril, mas com uma mentira bem organizada.
As pessoas, é claro, estão muito dependentes da comunicação social, e basta haver uma certa coordenação e um tom sério, para as fazer acreditar no que se queira.
Acho que o programa visava também mostrar isso... mostra que, quem tem poder informativo, pode mandar inventar uma história nova e as pessoas vão comê-la "sem poder dizer ui, nem ai". É claro que a coisa dos "marcianos" dá para topar logo que é brincadeira.... mas se em vez de marcianos, substituí-se por alguma entidade mais verosímil, as pessoas ainda mais facilmente acreditariam.
O problema é que, cada vez mais, os grandes veículos de informação esmagam, sem que se note o contraditório.
Cumprimentos.
vinte e um séculos( segundo nos dizem,eh,eh,eh) e cá estamos nós, iguais, sem possuir um pouco de sentido crítico, não conseguindo ter o discernimento para distinguir a verdade da mentira. Os senhores mandam e comandam a nossa mente, fazem de nós fantoches. Já era tempo de acordarem para a humanidade que existe em cada um de nós. Já não posso ver um programa que seja sem pensar: foi mesmo assim? estão a tentar impingir-nos o quê? isto é para agradar que senhor de elite, ou que multinacional?.... matrix...cumprimentos
EliminarEh eh... boa questão, - são 21 séculos?
EliminarEssa pergunta não lhe sei responder, meu caro.
O que podemos ver para o passado é só com a convicção, ou fé, que temos no presente.
Mas a nossa língua é das que mais ajuda!
Repare que não distinguimos a palavra "história" - tanto se aplica à história de Portugal, como à história da carochinha.
Ao longo dos últimos anos tenho andado aqui a mostrar que a história de Portugal tem mesmo muitas contradições, que fazem dela um autêntica história da carochinha, especialmente desde os "descobrimentos" (a palavra certa é "desencobrimentos").
Uma vez, li um artigo de uns russos que diziam que havia uns valentes séculos a mais na "historieta oficial" - basicamente, que grande parte da Idade Média tinha sido uma invenção ocidental.
É coisa em que não tenho dados - nem para provar que sim, nem para provar que não!
Ora, quando não temos dados, é indiferente - que contem a história que quiserem - serve como telenovela em que sabemos o enredo, com base na documentação disponibilizada.
Agora, o problema mesmo é quando inventam uma história oficial mal feita.
Pode servir para embalar criancinhas e indigentes, mas é um bocadito mais complicada de engolir por adultos conscientes.
Assim, é essa história mal contada que me tem interessado, e não é difícil descobrir contradições umas atrás das outras. É como um novelo, ou novela... puxamos um fio, e começa a desenrolar-se tudo.
Agora, a história comum só interessa quando interagimos, e queremos nos entender uns com os outros.
Senão, o que interessa é a história individual, da família, e só essa poderemos passar com confiança.
Do passado, o mais importante, é retirar lições da história, seja ela verdadeira ou inventada. Por isso, até compreendo que algumas histórias iniciais fossem passadas como "mitos"... porque é uma questão de crença saber se existiu ou não Helena de Tróia. Interessa mais ficar de aviso sobre os "cavalos de Tróia".
Por isso, podemos conjecturar que a elite sejam os Rothschild que controlam a Goldman Sachs, os Rockefeller, ou a Rainha de Inglaterra... é algo indiferente. O que interessa é que há uma manipulação sobre nós, e convém perceber qual é, e onde quer chegar... quem a detém é algo secundário.
O poder dos Rothschild é conhecido desde o Séc. XIX, veja por exemplo este artigo da revista Panorama:
http://alvor-silves.blogspot.pt/2011/05/o-panorama.html
... também é conhecido que ele foi levado ao colo pela comunidade judaica e maçonaria, e que a maçonaria resultou dos templários, tal como é provável que todos actuem em conjunto com a judiaria.
São coisas antigas, que estão coladas na nossa sociedade como lapas... onde os magos são mesmo magos de ilusionismo, destinados a controlar a ilusão que é vendida.
Sim, funciona um bocado tipo Matrix, mas a ideia não é só essa, parece-me um bocado mais complicado.
Porquê? Porque, chegado ao topo da estrutura, mesmo quem controla a ilusão que nos vende, está completamente perdido neste mundo de ilusões.
Ninguém sabe efectivamente se há alguém acima, mesmo quem está por cima! Por isso, cada vez que vão tendo mais poder, vão ficando mais nervosos, porque nada lhes responde a essa questão.
Agora, quem está por baixo, esses não têm problemas - sempre estiveram por baixo, e sabem viver assim.
Um abraço.
Caro da Maia
ResponderEliminarO que Orson Welles fez, foi testar até que ponto ía a estupidez humana, que é o mesmo que saber até que ponto os Aliados poderiam mentir.
A estúpida brincadeira, é lançada na noite das Bruxas de 1938, numa altura em que O Grupo Rothschild e a restante Banca Judaica, que financiou a Guerra, tinha a certeza de que as sementes de violência, que espalhara desde a Espanha à Etiópia à China, dariam o esperado resultado.
.
E a pergunta que se tem que fazer é:
Quem tinha interesse nesta Guerra?
A Alemanha?
Ou os ditos Aliados, subsidiados pela Irmandade Hebraica?
E para quê?
Para construirem o Estado de Israel, na Palestina, onde a dita Irmandade nunca pisara?
Não!
Porque o dito Estado de Israel, estava previsto nascer...óbviamente... na América do Sul!
Não que a Irmandade Hebraica, fosse inteligente ao ponto de perceber, que o Sul estava agora a Norte, e o Norte era o Sul.
Mas a rede de espionagem, já lhes dera a informação de que a Thule e o IIIº Reich, procuravam a Hiperbórea, a Última Thule, ao Sul, na Antártida..
O que toda essa gente queria era a Tecnologia Alemã, descortinada sabe-se lá em que remotos documentos, e brilhantemente reproduzida.
Tão brilhantemente reproduzida.... que só poderia ser de Marte.
Agora segundo parece é Venusiana, amarela ou verde, tanto faz, desde que os imbecis acreditem.
E acreditaram.
E o que é pior: Acreditam.
Contudo, porque conseguir anotações à margem, mesmo exilando ou comprando cientistas, não significa saber, a Irmandade Hebraica, continua estagnada frente ao seu objectivo Primordial:
A Stargate do Futuro.
Onde graças a Deus, graças a Deus e não graças a Jeová, nunca entrou! Nem entrará!
Outros entraram! E andam por aí!
Por isso, se impõe que continue a falsa bandeira dos ETs de várias cores e feitios, com que se manipulam as mentes, e caso seja necessário, até os usarão, numa edição revista e melhorada da Invasão Orsoniana, visando criar o pânico,e unir os Povos sob o domínio da Nova Ordem Mundial.
Tudo, menos a verdade!
Que a tecnologia é a do Passado, reconstruída pelo IIIº Reich.....
E que a Guerra ainda não terminou!
Abraços
Maria da Fonte
Cara Maria da Fonte,
Eliminarde facto, há palavras como "ground zero" ou "solução final", que tiveram o significado mudado para encobrir eventos.
A localização do Estado de Israel é considerado como sendo o "problema final" judaico.
Os diários de Goebbels falam de uma eliminação dos judeus na Europa, mas com objectivo de ir colocá-los numa ilha - ele fala até em Madagáscar.
http://www.nizkor.org/hweb/people/g/goebbels-joseph/goebbels-1948-excerpts-02.html
The Jewish question must be solved within a pan-European frame. There are 11,000,000 Jews still in Europe. They will have to be concentrated later, to begin with, in the East; possibly an island, such as Madagascar, can be assigned to them after the war. In any case there can be no peace in Europe until the last Jews are eliminated from the continent.
Não sei até que ponto a tradução é exacta, mas é capaz de ser bastante boa.
Em Nuremberga foi essa a defesa de Goering, que ainda julgou que teria um julgamento a sério, e afirmou que toda a questão de "solução final" dizia respeito ao alojamento dos judeus.
Houve muitas localizações consideradas, desde o Canadá até à Sibéria, provavelmente Patagónia, ou ainda Madagáscar, como lemos.
Goebbels manifesta um misto de repulsa pela mentira, mas reconhecimento de superioridade intelectual no seu uso pelos judeus:
The Jew as an absolutely intellectual creature was the first to learn this art. He can therefore be regarded not only as the carrier but even the inventor of the lie among human beings. Because of their thoroughly materialistic attitude, the English act very much like the Jews.
O nome "ground zero" é análogo.
Era o nome dado ao local de uma explosão atómica, e passado poucos minutos do colapso das torres gémeas estava a ser usado por todos, como se fosse a expressão mais natural a usar naquela circunstância. Só se usou para a queda das duas torres. A terceira, em que a BBC cometeu o lapso de anunciar a queda antes de cair, ou o local de embate no Pentágono, nunca foram chamadas "ground zero". Isso tem a ver com a deflagração de uma carga nuclear interna, exigida pela câmara de Nova Iorque, antevendo uma demolição das torres. Porque havia um problema em demolir arranha-céus em Nova Iorque, e na altura (1960) pensou-se que o nuclear resolvia o assunto. Depois, em vez de solução, passou a problema - ter uma bomba nuclear enterrada em NY, instável, sem que ninguém soubesse.
É claro que um mundo de ilusão, mentira, é de alguma forma um mundo de cenário de Hollywood.
EliminarEssa luta contra a mentira foi vista pelos nazis como a grande necessidade de isolar os judeus.
O filme Casablanca (1942) é muito considerado, porque foi numa conferência em Casablanca
https://en.wikipedia.org/wiki/Casablanca_Conference_(1943)
que ficou decidido o estabelecimento de Israel na Palestina.
Porém, se uma perspectiva judaica era usar a mentira como forma de domínio, numa outra perspectiva mais profunda, essa mentira é um fado que os judeus transportam como problema.
Ou seja, eles usarão a mentira até que se mostre que a mentira pode ser erradicada.
Ou seja, se a mentira pode servir como arma, eles não têm confiança em mais ninguém que a use, sem serem os próprios... e por isso se colocam num plano moral de serem os mais fiáveis mentirosos, num mundo de mentiras.
A mentira é o maior problema humano... sempre foi, desde que a comunicação começou.
Agora, eu não creio que ninguém esteja confortável num mundo assim, simplesmente, como é óbvio, não é uma questão de colocar mentirosos numa ilha... como os nazis consideraram. Aí apanharam com a mentira em todo o seu esplendor. Os judeus nunca foram muito clementes... por cada ofensa feita, respondem em proporção maior, como se vê na Palestina.
A criação de Israel não era solução, porque o problema da mentira continua... e os judeus vão continuar a sinalizar esse problema - acham que é essa a sua missão. Mesmo a questão do Messias é uma maneira de mascarar o problema, porque seria apenas definir um referencial de verdade - ao estilo do que já se passava com os reis, na Idade Média.
Abraços.
Ontem também vi esse documentário e questionei-me que fake seria aquele.
ResponderEliminarAté os idosos a relatarem os acontecimentos estava engraçado. Quem não é muito dado ao conhecimento e tenha feito um zapping por lá aquela hora deve ter ficado convencido que aquilo ou era verdade, ou que os X Files passaram a dar no canal Historia.
Eh eh eh. Pois, é aquilo a que se chama um "mockumentary", caro Mad-horse:
Eliminarhttps://en.wikipedia.org/wiki/Mockumentary
... ou seja, é normalmente uma fantochada feita como se fosse coisa séria.
Há um "documentirio" que aconselho vivamente:
Dark Side of the Moon: Stanley Kubrick and the Fake Moon Landings
https://www.youtube.com/watch?v=26EicKfNYPg
... que parece muito pouco mentira, mas isso é outra "história" ou "estória":
http://odemaia.blogspot.pt/2013/04/man-on-moon.html
Abraços.
Boa noite,caro Alvor!
ResponderEliminarObrigado por continuar a postar novos temas.Ainda não vi esse filme da falsa ida a Lua como acontece com a ida a Marte(em um deserto,no EUA,a onde foi realizado o teste Atómico).Sobre Aliens,eles existem,os crânios Alongados são a evidencia disso em vários pontos do globo(Egipto,Malta,Paracas e Siberia)...eles são repteis!
Muito prazer em ler os seus artigos,força...muito obrigado!
Continuação!
Olá Paulo,
Eliminarjá há algum tempo que não tinha notícias suas.
Já aqui falámos bastante de crânios alongados e de como isso ocorria no México, e noutros povos.
Depois do incidente de Roswell, nos desertos do Novo México, e de forma genérica ao longo da fronteira com o México, a invasão dos aliens é um problema constante da política norte-americana.
Anteriormente um país de migrantes, os EUA começaram a entrar em paranóia com "illegal aliens":
https://www.youtube.com/watch?v=pKWyJOz1rUU
"Aliens" comporta dois significados - o significado do estrangeiro, do imigrante... e só mais recentemente foi adoptado para designar ETs. Imagino que esta confusão faça delícias de manipuladores de informação.
Um rapto por "aliens", tanto pode significar um rapto por ETs, como um rapto por imigrantes.
Meu caro, todos os primatas são mamíferos... e portanto convém não confundir linguagem figurada, de origem mitológica - ligada ao culto de serpentes, etc., com a linguagem literal.
Pode ver os vídeos de David Icke, e outros similares, mas convém sempre perceber quando estão a gozar connosco ou não. Um crânio alongado é uma deformação num hominídeo - todos os hominídeos são primatas, todos os primatas são mamíferos. Ponto final.
Cumprimentos.
Primatas que viveram à 2000 anos com o homem moderno? Sabe uma coisa, acreditar em ET é mais credível do que tu acreditares na nossa senhora que ninguém a vê...será que essa nossa senhora que ninguem a ve era algum alguma raça superior à nossa? Acho piada a sua critica, ignorante e sem nexo. Estranho tanta historia tu saberes mas na verdade 99% dessa historia é de desde que cristo nasceu...o planeta tem 4.5bilioes de anos e voce alem de nao saber nada, fica cetónico e ignorante as evidencias que vão surgindo, mas continua a acredita que um homem abriu o mar ao meio para os judeus passarem, acredita porque leu, mas evidencias nem ver.....
EliminarCaro Anónimo,
Eliminarpresumo que esteja a mencionar o meu comentário, que era uma resposta ao Paulo Cruz, entretanto falecido:
http://alvor-silves.blogspot.pt/2014/11/dos-comentarios-12-crux.html
Não faço a mais pálida ideia pela qual menciona "nossa senhora que ninguém vê", se ninguém aqui falava disso. Quanto às suas certezas sobre o planeta ter 4.5 biliões de anos, pois imagino que saiba porquê... mas se acredita nisso só porque alguém lhe disse que sim, então não é muito diferente de quem acredita noutra coisa, só porque lhe disseram que sim.
Agora, se quiser falar sobre o decaimento de isótopos radioactivos em meia-vida, e a extrapolação que daí se faz, ou se quiser explicar o decaimento exponencial térmico, e a manutenção de um núcleo terrestre aquecido ao longo desse tempo, pois nesse caso, deve mostrar algum conhecimento, e não apenas desfaçatez ofensiva.
http://alvor-silves.blogspot.pt/2011/02/o-raio-da-terra.html
Olá,novamente...!
ResponderEliminarEu não quero insistir em tudo novamente... Você tem em tudo o que falou só queria que me desse a sua opinião sobre a parte superior de um ser que nasce por um útero(hominídeos,humanos ,etc) e por um ovo(repteis).A parte superior de um ser humano esta dividida em varias partes(para poder sair por um útero) e esses crânios não,tem menos fontanelas(só 2 por aquilo que visualizei) e não tem maxilares como nós(https://www.youtube.com/watch?v=z_7-OTxBLjU&list=LLd3RB_TLwaslYJeTOlW13ww&index=22).
http://www.perceptions.couk.com/authority.html
Não o quero maçar com este tema,só quero que me dê a sua opinião(apesar de não acreditar em outras paragens...ou noutras espécies que não são de cá).
Obrigado!
Paulo,
Eliminaracha mesmo que há humanos que nascem de ovos?
Então escute lá, como explica os pêlos, os mamilos, etc... não me diga que acha que é decorativo e por baixo está um réptil com língua bifida.
Lembro-me de uma série antiga, dos anos 80, que tinha exactamente um enredo a esse agrado:
V - Visitors (TV series, 1983)
https://www.youtube.com/watch?v=M77HfZu24bw
Olá,caro Alvor.
ResponderEliminarEsses seres fazem mesmo lembrar a serie V-A batalha final(V-Visitors)que foi para mim uma grande serie. Você,por sem querer,tocou num pormenor que volta a relembrar essa serie em que um dos seres engole um pássaro.Pela falta dos dentes molares,nesses seres,mais afirma que são seres que não mastigam e possivelmente utilizam o aparelho digestivo para dissolver o seu alimento. Pensava-se que os Dinossauros eram seres de sangue frio,desajeitados,com necessidade de apanharem sol e hoje em dia pensa-se o contrario.Esses seres são diferentes de nós(http://i.imgur.com/EU5sdXT.png).Esses dois pormenores(maxilares e a parte superior do crânio)demonstra isso.Eu tenho aparecido cá para ver o seu trabalho,mas,não tenho comentado gostei da leitura e intervi para dar o meu parecer. Este blog estará sempre nos meus locais preferidos da internet.
Muito obrigado,caro Alvor...continuação(força)!
Peço desculpa...
ResponderEliminarAo minuto 2...aparece a parte que engole um ser que não é um pássaro...
https://www.youtube.com/watch?v=M77HfZu24bw
Eh eh... estar aqui a falar dessa série é engraçado.
EliminarEu ligaria o V mais ao facto de ter depois um outro filme que ficou igualmente popular:
V for Vendetta
https://en.wikipedia.org/wiki/V_for_Vendetta
banda desenhada exactamente da mesma altura (vejam-se lá as coincidências)
e especialmente o filme que deu origem à mania das máscaras, e ao movimento "Anonymous".
Ver este vídeo do Nicky Romero, "Toulouse":
https://www.youtube.com/watch?v=9hNAZJHu0cs
... já esteve na calha para uma "nebulosidade auditiva" no OdeMaia.
Agora, meu caro... dito isto, não consigo engolir a pertinência do seu engolir.
Abraço.
Mais um de Philip K. Dick, brilhante escritor onde foi buscar tanta “imaginação”, às drogas dizem uns, vi hoje na TV o filme tirado do seu romance Adjustment Team, Os Agentes do Destino:
EliminarThe Adjustment Bureau
http://www.youtube.com/watch?v=fSeWHl1PaKs
Coincidência poucos dias depois de aqui falar no livre arbítrio.
Mas continuo a inclinar-me para a teoria do planeta Terra “Jardim Zoológico” de certas identidades, para quem defende UFOS Colombo e Magalhães foram brevemente escoltados por um deles e relatam bem, seja o que for tudo isto dá que pensar.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Parece muito bom filme, esse Adjustment Bureau... escapou-me por completo, mas essa referência é algo retomada na noção dos "observadores" nuns episódios da série Fringe que eu vi.
EliminarPh. K. Dick tem uma série de histórias notáveis, e pode ser apenas resultado de colocar em ficção uma possibilidade que viu. Quando se procura, vai-se andando por vários caminhos... se não são verdade, podem ser pelo menos boas histórias. Creio que é o caso.
No caso concreto, é curioso porque tinha abordado algo semelhante, neste texto recente:
http://odemaia.blogspot.pt/2014/07/corte-do-tajo_17.html
Assim, Raia vê os diversos mundos, os diversos cortes do rio, e pode ser dominante nos mundos onde procura cortar o corte prepucial... mas esses são mundo congelados pela sua previsibilidade, onde o rio do caos secou, e já não há riso. Nos mundos onde o rio corre, onde deixa entrar o caos, vê-se como uma criança insegura, com medo da subida das águas.
É muito semelhante. Raia desempenha em parte o papel dos tais "observadores", que sabem onde levam os caminhos do destino. Esse é o tal juízo da Ordem - que raciocina de trás para a frente, e cientificamente parece conhecer todas as possibilidades. Se seguirmos por essa via de previsibilidade vamos então parar aos "mundos congelados", ou "mundos maquinizados".
Porém, os tais observadores, informam Raia, pensando da seguinte forma - se vemos todas as possibilidades, sabemos o desfecho de tudo o que vai acontecer, com ou sem caos, porque o caos é apenas uma entre as possibilidades.
Há um tempo atrás, essa questão foi-me colocada. Por alguns momentos tive que pensar nisso.
Porque, de facto, quando estamos perante entidades que mostram saber o que se passa no momento seguinte, não apenas fisicamente, mas até o que estamos a pensar e vamos fazer, parece que temos pouca margem de manobra, e nada a acrescentar a quem já tudo sabe.
Assim, que confiança pode ter Raia na lógica humana, que parece ilógica face a toda a computação universal ao seu dispor?
Ficaria bem dizer que é por motivos do coração, e pode ser pintado dessa forma, mas quando se jogam destinos universais, a principal razão é a razão.
Ora o ponto principal é que se a "coisa" cresce do passado para o futuro, a construção é de acumulação.
Assim, pode-se saber do futuro pela conjugação de todas as combinações atómicas, só que na "volta seguinte" os átomos já não são a mais pequena partícula. E aquilo que se podia prever com átomos, abre-se em novas possibilidades com átomos mais pequenos - agora os ditos quarks. Noutra volta, ainda haverá entidades mais pequenas... e por isso a previsão para o futuro vinda do passado, feita no presente, é limitada - não se abre por completo.
Se quiser continuar esta história sci-fi, os observadores não sabiam disso, mas Raia sabia, porque "já cá anda há muito tempo". Só que Raia é por vezes uma mãe fértil e desconfiada por natureza. Assim, porque nada lhe é impossível, reproduz-se em universos paralelos. Para quê confiar num, que nem está a escolher o melhor caminho com a lógica do passado, se podemos fazer múltiplas cópias de teste? Ao mesmo tempo que faz isto, penaliza-se com o destino dos mal sucedidos... Porque Raia não entendia as múltiplas cópias como possibilidades de sonho, do mesmo indivíduo... para ela, cada manifestação num sonho diferente é um novo indivíduo, um novo filho, que será engolido pelo passado no futuro. Qual o último teste, onde tem que decidir? Quando o caminho vindo do futuro (que vê) chocar com o caminho que está a ser construído do passado. Como um carro em direcção a outro... só há um que segue, e o que lhe interessa é a confiança para seguir, para paragens onde não pode ver (só os observadores parciais, é que, como máquinas, admitem que só existe o que podem ver).
Como vê, quando se pensa nestas coisas, estas histórias aparecem... umas melhores que outras.
Abraços.
Ces peintures découvertes en Inde représentent-elles des extraterrestres ?
ResponderEliminarhttp://www.maxisciences.com/peinture-rupestre/ces-peintures-decouvertes-en-inde-representent-elles-des-extraterrestres_art33069.html
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
A questão é que se alguém vir as pinturas modernas, desde o cubismo ao surrealismo, poderia fazer imensas histórias sobre o aspecto de humanóides, ou sobre estranhos visitantes... por exemplo:
Eliminarhttps://en.wikipedia.org/wiki/The_Scream
Abraços.
Re: “As mulheres começaram a ver nos homens alguma sensibilidade, para além dos trogloditas que tinham que suportar”
ResponderEliminarPuro mito, o da mulher deusa inteligente!
Como dizia o professor de inglês com quem vivi e educou, o mesmo do actual PR de PT, “menino Zézinho não confunda a esperteza da sua tia com inteligência”!
Olá boa noite,
Não tenho o canal TV e não vi o programa que crítica aqui, sempre disse no fim quem manda nas guerras são as mulheres dos Generais, tenho vindo a alertar há muito o regresso da sociedade matriarcal, as civilizações onde as mulheres reinaram extinguiram por um simples facto genético, o cérebro do homem é diferente, a mulher não tem visão espaço-geométrica, por isso não vê mais longe que à volta do seu corpo isto é científico estudado e provado, não agrada às senhoras? temos pena! sim os homens são mais inteligentes e precavidos que as mulheres, mas a malícia feminina predomina e arrasta a civilização para o caos, provas ? ao pontapé! referencias? os estudos britânicos sobre o cérebro humano para quem quiser ir ler.
Exercício prático um homem vai às compras com uma mulher cada um tem cabaz separado e a lista idêntica, no fim perguntem à mulher o que tem no cabaz sem ver a lista...
Exercício prático um homem conduz uma viatura numa grande cidade com a ajuda da mulher a ler um mapa, invertam os papéis e verão o resultado...
Mas pergunto-me nisto tudo se alguma mulher seria capaz de bater o Kasparov ao xadrez!?
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Boa noite, José Manuel.
EliminarA inteligência no feminino vista pelo lado masculino, e vice-versa é um assunto interessante.
Não haja dúvidas que se tratam de duas formas de inteligência.
Começando pelo caso do xadrez, é bom não esquecer Judit Polgar
https://en.wikipedia.org/wiki/Judit_Polg%C3%A1r
... mas a inteligência feminina não actuaria dessa forma simples.
A inteligência feminina é a das elites - não precisam de saber fazer, se tiverem quem faça por elas.
A persuasão, e o manipular de fragilidades e forças, tornam essa inteligência mais temível.
Quem definiu a reprodução e foi o filtro de toda a humanidade foram as mulheres e não os homens.
É verdade que os homens poderiam violar, mas as mulheres tinham os meses seguintes para decidir sobre o destino de um eventual filho resultante dessa ligação.
Por outro lado, se tiver apenas uma mulher, a reprodução máxima para a próxima geração será no máximo 20 ou 30 filhos... independentemente de ter 1 bilião de homens.
Ao contrário, se tiver apenas um homem, é praticamente o número de mulheres que o define, mesmo sendo milhões ou biliões, já que tem centenas de milhões de espermatozóides que podem ser distribuídos artificialmente.
Por isso, a questão do sucesso da espécie sempre esteve mais na mão das mulheres do que dos homens.
Quanto ao caos, feminino ou masculino, é assunto que me interessa.
Existe em ambos, mas com algumas diferenças.
O caos é lançado pelo lado feminino com o objectivo de ser apanhado pelo lado masculino.
Isto é na primeira fase de conquista... assim, a irracionalidade feminina é um teste à compreensão masculina.
Tem duas manifestações femininas, aparentemente diferentes, mas que são um teste caótico.
Se a mulher visa o lado caótico masculino, procura trazer uma fonte de caos ao seu mundo rígido.
Ao contrário, visando o lado conservador masculino, será ela a fonte de caos que deve ser compreendida.
Por vezes isto são fases... p.ex. a filha sai da casca, procura a aventura, cansa-se do caos e quer assentar.
Isto não é exclusivo das mulheres, mas é mais notório na estrutura social.
Os filhos servem também como uma entrada de caos. Uma rigidez social leva a reprimir essa faceta, uma permissividade ou tolerância excessiva, levam a exibir esse lado.
É um completo erro pensar que se pode dominar o caos potencial. É melhor deixá-lo manifestar-se nas crianças para elas serem orientadas a lidar com ele. Ou seja, convém dar liberdade à traquinice, mas saber condenar as suas manifestações de forma racional.
Assim, numa mulher são de esperar incoerências inexplicáveis, amuos, maluquices, que devem ser compreendidas pelo homem... enquanto que as mesmas ocorrências pelo lado masculino só têm piada por uma predisposição feminina a aceitá-las.
A relação não parece equilibrada, porque a selecção feminina é suposto premiar a melhor compreensão masculina do maior caos gerado.
Isto apenas reflecte o equilíbrio necessário entre ordem e caos.
O pensamento masculino vai assim mais no sentido de trazer ordem ao caos, e procura mais relações entre as coisas, procura maior compreensão.
O pensamento feminino é mais mecânico, domina melhor as relações já conhecidas, dá valor ao conhecimento útil e à memória.
Se o homem puxou pela carroça da compreensão, a mulher só carrega o que interessa e guarda o chicote para pedir mais, libertando caos, caso a carroça fique parada.
Bem escrito, e concordo, mas a carroça da mulher gira à volta do seu espaço, a carroça do homem vai a distancias e espaços ilimitados, experiência demonstrativa: um mamífero macho e fêmea colocados numa mesa redonda suspensa num espaço vazio e ilimitado em tudo o que os 5 sentidos podem alcançar, o rato passa o tempo nos bordos da mesa buscando saída, a rata fica no centro às voltas e de lá não sai, resultado; a percepção espaciogeométrica do macho é diferente mais alargada ilimitada em relação à da fêmea.
ResponderEliminarExperiências destas foram feitas com adolescentes em escolas britânicas que demonstram o mesmo, por exemplo o que agarram as raparigas e os rapazes que tomba em grande quantidade do ar.
Talvez seja esta a razão pela qual esta sociedade se está a converter em homossexual, pois os sexos opostos não se conseguem entender, e notasse cada vez mais que nos casais heterossexuais é a mulher que detêm o chicote e o homem tira a carroça, pode verse isso na rua com os carros dos bebés.
O aspecto reprodutivo selectivo das fêmeas tem pano para mangas, pois a natureza tem casos e alternativas para tudo, planos B para nos substituir não faltam... hermafroditismo talvez seja para lá que caminha a carroça da mulher... (na Alemanha já se registam os bebés sem o seu tipo de sexo, mesmo que o tenham!) a “comédia” de Aristófanes para os criacionistas é a resposta, embora não tenha lido o livro inclino-me mais para a “O Banquete" de Platão... como modelo da criatura humana do futuro, tem exemplo actual a Conchita Wurst, Rise Like a Phoenix.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
P. S.
ResponderEliminar“Após um movimento de peças questionável, Kasparov venceu Polgar em 1994 mas foi derrotado por ela em 2002. Polgar afastou-se em 2004 para ter um filho, Oliver. A maternidade é considerada a causa de derrotas posteriores”
Desculpa esfarrapada, a “moira encantada” distraiu o Kasparov... muito me ri com isto, merci!
Quando avancei com a história do domínio pelo feminino estava a brincar... e não estava.
EliminarUma vantagem de se não saber a solução é pensar nas soluções possíveis.
Assim, por exercício de raciocínio, é até algo irrelevante saber se a história no feminino ocorreu ou não.
Podia ter ocorrido como contei? Podia... e até à data nem encontro provas que digam que não, independentemente de acreditar nisso ou não.
É assim que funciono - procuro ver as hipóteses que têm nexo, até ao ponto em que deixam de ter.
Por isso gosto de hipóteses alternativas, e posso alinhar com elas até ao momento em que têm falhas sistemáticas de nexo.
Se tiver duas ou três hipóteses igualmente verosímeis, se me concentro mais numa, será por razão de evitar o esforço de me desmultiplicar em combinações de possibilidades.
Somos filhos do pai Caos e da mãe Ordem.
A Ordem estabelece o nexo do passado para o futuro, o Caos encarrega-se do oposto.
Ou seja, a Ordem sozinha revelaria só o mundo previsível, que podia ser deduzido de trás para a frente.
É o Caos que espicaça as coisas, mostrando que isso não chega.
O Caos que ocorre é o nexo que vem do futuro para o presente. Porque futuros haveria muitos, mas alguns deles iriam excluir-nos. E se fosse tudo determinável, o mundo terminaria no momento em que essa predição fosse atingida. Por isso é o Caos que garante que as coisas não têm fim.
Já aqui dei o exemplo, no texto Arquitecturas (3).
Se houvesse apenas um racional não caótico, as probabilidades da evolução ter levado a um ser inteligente seriam mínimas ou nulas. Só que sem esse ser inteligente, o universo não existiria, porque não são pedras, vegetais ou animais que sabem da existência do universo. Até que se admita uma inteligência, ver é apenas um processo físico, mecânico. O que está fora do olho equivale ao que está dentro dele, há uma relação directa entre os dois. Não há um qualificativo existencial, um qualificativo de beleza, um qualificativo de análise abstracta... no máximo o que tem é num olho animal simples é uma entrada de luz que acciona a resposta de uma máquina orgânica face a essa informação. Esse olho animal não questiona a informação obtida, apenas reage a ela, em função da programação do DNA.
Por isso, o Caos que entrou permitiu ao universo ver-se a si próprio, deixando que os humanos sobrevivessem e sobressaíssem dessa sobrevivência.
Isso pode ser visto como uma informação do futuro para o passado - ou seja, o Universo já sabia o Caos que tinha que inserir para que isso fosse possível.
Por isso, o Caos incompreensível que sucedeu foi o único que permitiu esta existência complexa, onde estamos.
Quando nos colocamos na função científica só interessa o futuro que podemos deduzir do passado.
Porém, quando olhamos para a história, interessa aceitar que o presente que temos resultou de um Caos que nos formou. Pensar que isso é acidental, é ver todos os universos como igualmente possíveis... pensar que isso não é acidental, é ver este como o único possível visando o futuro.
Ora isso, nem é hipótese, é constatação. O universo onde não nascemos não teve lugar, porque nascemos. Assim nem tudo é igualmente provável. Podemos não saber o que vai ocorrer dentro de um minuto, mas passado esse minuto sabemos que se passou uma coisa e não outra. É escusado dizer que havia igual probabilidade de ter sido diferente - isso é só com fé no passado, e sem fé no futuro.
Por isso, se Polgar se afastou por razão de maternidade, é porque a importância que uns e outros damos a certas coisas não é a mesma. Os homens perdem-se no abstracto, as mulheres estão mais ligadas ao concreto... e um filho é mais concreto que uma jogada de xadrez.
Abraços.