quarta-feira, 5 de março de 2014

dos Comentários (4) - os Yuezhi

A propósito do antigo texto "Cristo na Índia", surgiram uma série de novos comentários, por parte da Maria da Fonte (e também Paulo Cruz), que merecem algum destaque, por apresentarem uma consistência própria numa teoria "algo original". 
É sabido que algumas histórias bíblicas apresentam semelhanças com outros registos, sumérios, persas, egípcios... 
Já tinha visto uma conexão entre Akenaton e Moisés... e portanto não seria de surpreender terem sido feitas outras - em particular do Rei David com Tutmés III. 
Apareceu entretanto uma outra mais polémica - de Jesus Cristo com Kadphises I....

A minha posição pessoal sobre este tema é muito céptica. 
Porém, quando a informação tem grau de consistência suficiente - como parece ser o caso, sendo viáveis os dados geneológicos, as conexões ganham sentido próprio, e a minha opinião pessoal é irrelevante até que formule uma crítica mais decisiva.

O tema foca em particular uma ligação Judeus - Yuezhi, em que este último nome foi reportado na expedição de Zhang Qian, ao serviço da Dinastia chinesa Han (Séc. II a. C.)

Yuezhi  - destino na viagem de Zhang Qian (138-126 a.C.)




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 Comentário de Maria da Fonte




Quando há tempos, aqui escrevi que Madalena fora uma Princesa do Antigo Império Mauryo, que tivera a sua origem no Reino de Maghada, na Índia, e a quem suprimiram o nome, figurando nos registos como Anónima Maurya de Maghada, e daí o nome ocidentalizado de Madalena, e cujo título seria Magalensa Ludi. Prima Deia; e que Jesus seria Kadphises I, Idumeu, Neto de Joseph Fasael I, Príncipe da Partia-Kushan e de Descalytis e Governador de Jerusalém, e que Iesous Christos Theou Yios Soter (Soter=Salvador), era um Título, tal como Sátrapa de Mathura, Maharajasa Soter e Profeta da Idumeia, o Da Maia, quase me crucificou.


Atirou-me à cara que essa era a teoria duma tal Almostine, Antropóloga demente, a quem ninguém dera crédito, a não ser eu.

Agora como são referidos uns autores masculinos e um suposto Túmulo na Índia, já faz sentido Jesus ter andado pela Índia, como turista acidental!!!

Que isto da Índia tem carisma...
Fá-se na Índia, e vêm logo os Vedas, o Sânscrito, As Vimanas dos Deuses. O Budismo, Etc Etc Etc.
Como se os Hindús fossem Budistas, ou o povo Veda Indiano!!!

Para o Império Parto, estão-se nas tintas, para o Império Kushan, idem.

Dos Mauryas nem vale a pena falar... reles Mouros, não é?!
Por acaso, eram Persas, o que tem um contexto histórico fabuloso.
Mas também ninguém quer saber dos Persas para nada.

Muito menos alguém se incomoda, em estudar a geopolítica da zona há cerca de 2 mil anos.

Jesus era filho do Carpinteiro e da Doméstica, e Madalena era a Prostituta lá da zona...
Que lástima!!!

Nem quando eu referí que eram os Partos, quem esperava o nascimento do filho de Joseph Fasael II e de Miriam Al Imram, uma Sacerdotiza Aramaica do Templo de Séphora, descendente directa da Casa de David-Araunah, e disse que o Rei Mago Gaspar, seria Gondophares Phraotes, Gaspar nas línguas ocidentais, Rei de indopártia emeio irmão de Madalena, alguém ligou.


Eu até falei de Hatshepsut, e das viagens que o Rei David, fizera com o Faraó do Egipto e o Rei Hiran de Tiro, para a Amazónia, recordando Ludovic Schwenhagen...mas foi inútil.

Até referi que o rei David do Antigo Testamento foi na realidade o Faraó Tutmosis III... mas nem isso interessou.

Nem o facto de quer Mauryan de Maghada, quer Kadphises I, descenderem ambos de Tejasvin Soter 3º Dharmaraja de Shambhala, despertou a atenção.

Nem o facto de NUNCA ter havido naquela região uma Civilização cuja capital fosse Jerusalém, deu que pensar.

Sendo assim, acho bem que fiquem com as Pléiades, porque eu nem vou voltar a falar neste assunto.


Talvez quando destaparem o véu das Ruínas submersas de Heracleion e de Alexandria....e encontrarem o Túmulo da Rainha Cleópatra VII.



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(outro) Comentário de Maria da Fonte


Eu não fui buscar os Yuezhi, a troco de nada.
Fui buscá-los, porque creio que grande parte da História passa por eles, a outra parte, passa pelo Egipto.
Refiro-me, como é evidente à História Póst-Diluviana.
Repare, Yuezhi, transliteração de Visha ou As Tribos, ou Vijaya em Tibetano, significa provávelmente Clan da Lua, sendo You Lua e Shi Clan.
Têm o Haplogrupo do Cromossoma Y, R1a,1a, da Europa de Leste, portanto do Refúgio dos Balcans, o Mitocondrial, é dos Balcans. e de Itália.

Os Antigos Egípcios eram R1b, portanto do Refúgio da Península Ibérica.


Quem seriam uns e outros, antes do Dilúvio?
Qual a inter-relação?

Desde há muito que me apercebi, de que existem duas facções em conflito.

A luta, tem assumido ao longo dos tempos, os mais variados aspectos, mas existe um traço comum.
Acho quase diabólica esta persistência, mas é um facto que existe.
E sendo assim, terá uma razão de ser.
É essa razão oculta que eu tenho procurado.

Virá seguramente, do tempo da Atlântida.
Mas terão a Atlântida, o Continente de Mu e a Lemúria sido cronológicamente, contemporâneos?
E quem era quem, nestes Continentes agora submersos?
Penso que este é o cerne da questão.
Quem era Quem?

Por exemplo, os Yuezhi, usam estranhas tatuagens.
Seria um Sinal de Casta? De Clan?
Clan da Lua....no mínimo insólito.
Se atendermos ás Pedras da Lua, aos Anjos Caídos, etc. ainda se torna mais insólito.
Os Yuezhi, eram provávelmente, intolerântes à Lactose, já que foram identificados sobre as Múmias do Taklamakan, fragmentos de queijo, fabricado por um processo, que ainda hoje se usa, e que possibilita que seja consumido pelos intolerântes à Lactose.
Esta herança genética, é curiosa, porque por cá, a intolerância à Lactose, é considerada, uma certa herança Moura.
Mas Mouro, significa tudo... e nada.
Os Maurya, de Madalena, migraram pelo norte de África, até à Península Ibérica.
Serão estes Maurya?
Sabemos que os próprios Yuezhi se dividem, e que um Ramo dará origem ao Império Kushan. Alguns descerão até ao Sri Lanka, e adoptarão o Budismo dos Vedas, que aí viviam, originando o Império de Sri Vijaya, ou Sri Visha ou Sri Yuezhi.
Outros, surgem mais tarde como: Yuezhi ou Judeu.

Até agora, não encontrei nenhuma explicação para uma tão grande divergência.


Mas um facto é certo:
Nunca existiu naquela região, nenhuma Civilização, cuja Capital, fosse Jerusalém.


Existiu sim uma Civilização, que compreendeu a Babilónia, a Suméria e o Vale do Indo, e a Civilização Egípcia.



Quanto a "Jesus Cristo", ter uma importância nula, ou quase nula, na sua época, talvez seja melhor reconsiderar.

Porque eu não referi nunca, o termo Religião.

E se dou importância ás linhagens, é porque a têm.
E quando são quebradas, acontecem por vezes, grandes tragédias.
Como a nossa, com a Quebra Dinástica que sucedeu à morte de Dom JoãoII.


Naquele tempo, houve Duas Quebras Dinásticas, e estrangeiros ocuparam o Trono de uma Terra onde nunca deveriam ter pisado.

Por isso, quando o Herdeiro Legítimo surge, é por questões de Linhagem, Herdeiro de todas as Civilizações.


Como queria que fosse tratado, senão por:
- Nosso Senhor.

E como acha que reagiriam os usurpadores?
Pois!
Só que ao Nosso Senhor, eles nunca poderiam matar.
Porque ele sabia, o que mais ninguém sabia, e por isso era invulnerável!



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  (mais outro) Comentário de Maria da Fonte
O caso de Tutmosis III, é lógico, Aliás depos de se saber que a exploração da Amazónia, se fez no Reinado do suposto Rei David, e tendo nós nos murais de Deir- el- Bahari, várias representações de Milho, planta nativa da América, fica fácil perceber para onde se dirigia a frota de navios da Rainha Hatshepsut, imortalizada em Deir.El-Bahari.
E depois, existe aquela coisa fantástica, que é O Djeser-Djeseru, ou seja: O Santo dos Santos, no Templo de Hatshepsut, que muitos procuram, procuram, procuram e nunca encontraram.

Isto para não falar na estreita relação familiar da Rainha e do seu segundo marido, Amenmose (Ibraim) (Abraão em Hebreu) Pen-Nekhebet ou Amose Si-Tayit, Rei de Ebla, com o futuro Faraó, Tutmosis III
Segundo os registos Egípcio, Tutmosis III, adoptou o filho de Amenmose Pen-Nekhebet, e da Rainha Hatshepsut, Amenophilus Muwatalli I, ou Iasius Esret, ou Isaac, Príncipe do Egipto, que desempenhou um alto cargo na Regência de Tutmosis III.

E é curioso, que esta adopção é justificada pelo facto do Rei de Ebla, Amenmose (Ibraim), ter adoptado anteriormente a filha de Tutmosis III, Hatsheb-iset.
A confirmar a proxiidade entre o futuro Faraó e a Madrasta, Hatshepsut é o facto do Túmulo do Faraó Tutmosis III, ter sido encontrado recentemente no Complexo de Deir-el-Bahari.

E interessante é também a questão dos nomes, que variam conforme a língua e os registos.
Por exemplo Hatshepsut, que era Hitita, chamava-se Zaziya, em Hitita e Iseptara em Egípcio. Iseptara Hatshepsut, Semirais II, Tahurwaili, também conhecida por Sarai (Habido), Sarah (Hebreu).

Recordo-me de há alguns anos, ter comentado, penso que a propósito de Moisés, que a Bíblia era um Livro de Genealogia, onde os nomes tinham sido alterados para não serem reconhecidos. 
Mas sou sincera, nunca pensei que chegássemos até aqui!

57 comentários:

  1. Desconhecia por completo esta tese... muito se aprende aqui...

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  2. Boa tarde!

    Caro Alvor,fico muito contente por dar uma "ajudinha"...voçê esqueceu-se de colocar que o rei Salomão(da Biblia)foi uma adptação do Amenhotep III,ou estou errado sobre esse facto?

    A cara Amélia Saavedra ainda está magoada?

    Continuação.

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    1. Caro Paulo Cruz,

      não se trata de nenhuma ajuda.
      A hipótese levantada tem tanto de ridículo como de verosímil.
      De momento, ainda não me dei ao trabalho de a analisar melhor.
      Pode ser ridiculamente verdadeira, como tanta coisa que habitualmente recusamos de início, mas depois é mesmo verdade.

      De qualquer forma, seja verdadeira ou falsa, na maioria dos aspectos consequentes é indiferente chamar-se Salomão ou Amenhotep.
      O que é fascinante é que pode alinhar duas perspectivas:
      1) Foi Ciro a enganar os judeus para os milénios seguintes?
      2) Ou eram os rabis judaicos que controlavam o Egipto e Babilónia?

      O problema, caro Paulo, é que se eu quiser inventar histórias, invento umas 200... e todas podem parecer bater certo e colar peças soltas.

      Versão H001. Os judeus eram afinal tailandeses, e a mitologia tailandesa acerta com muitas lendas da Bíblia. Basta ver que Sião era a Tailândia!
      Versão H002. Os judeus eram afinal celtas, e a mitologia celta acerta com muitas lendas da Bíblia. Que outros seriam ruivos senão os Celtas?
      Versão H003. Os judeus eram afinal chineses, e Moisés é uma invenção do Confúcio chinês.
      Versão H004. Os judeus eram afinal aborígenes, e os segredos da Arca da Aliança estão no Parque "Muralhas de Jerusalém", na Austrália, Tasmânia.
      Versão H005. Os judeus eram afinal romanos, por isso é que andavam por todo o império e os judeus cristãos quiseram o Papa em Roma.
      Versão H006. Os judeus eram afinal gregos, por isso é que os primeiros testamentos eram escritos em grego.
      Versão H007. Os judeus eram afinal etíopes, e daí toda a lenda da terra do Prestes João.
      Versão H008. Os judeus eram afinal babilónios, e daí todas as lendas diluvianas semelhantes às dos babilónios.
      Versão H009. Os judeus eram afinal indianos, e daí o nome Krishna ligar a Cristo.
      Versão H010. Os judeus eram afinal atlantes, e a Terra Prometida era a Atlântida.
      Versão H011. Os judeus são ETs infiltrados que dominam o mundo...
      ....
      etc...

      Posso defender qualquer uma das versões anteriores, e mais vinte se for preciso, com veemência, e dar-lhe uma série de provas concordantes com cada uma delas.
      Isso torna alguma delas importante ou digna de nota?
      Não.

      Por isso, uma coisa é divagar... outra coisa é andar devagar.

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    2. Meus Caros

      Parece que esta minha passagem por aqui, veio incomodar.
      Lamento!
      Não foi essa a intenção.
      Nunca tive a pretenção de ensinar fosse o que fosse, até porque não tenho a menor vocação.

      A minha intenção, foi pensar em conjunto com outras pessoas. O que é completamente diferente.
      Alguns anos atrás foi possível...agora parece que já não...

      Por mim, tudo bem!

      Eu vou sempre guardando as minhas pontas. E sinceramente pouco me interessa, que as considerem divagações, ou que sirvam de pretexto para ironia.
      A minha procura é estritamente pessoal.
      Se chego ou não ao fim, é apenas problema meu.

      Abraço

      Maria da Fonte

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    3. O que mais incomoda aqui é a menção ao incómodo... e certamente que os textos da Maria da Fonte não incomodam mais ou menos que outros.
      Aquilo que parece ser crítica a este caso, já usei como crítica várias vezes, e em particular contra o que escrevo.

      Sei perfeitamente que a Maria da Fonte sabe distinguir os indícios das conclusões, e que aqui teve a intenção de chamar a atenção para uma série de indícios.
      No entanto, e como subitamente o Paulo Cruz decidiu adicionar mais 4 textos, e antes que os indícios passassem ao estatuto de conclusões, achei conveniente salientar que o assunto estava numa fase tão incipiente quanto bizarra.

      Portanto, antes de se estar a dizer que a mulher de Amenófis III é a rainha de Sabá, convinha primeiro resolver as incongruências de aceitar que esse faraó politeísta era afinal um rei judeu adepto de Jeová.

      Isto é o mínimo dos mínimos para um discurso minimamente produtivo e racional.
      Senão seria andar a brincar às teoriazinhas de ocasião, boas para o Facebook, onde passados 5 minutos já ninguém se lembra do que escreveu antes.

      Não penso que a Maria da Fonte queira aqui colocar coisas por colocar.
      Por isso, para que as coisas deixem de ser simples opiniões pessoais, é preciso discuti-las e ver se fazem sentido.
      Se a ironia servir melhor a crítica, tanto melhor.

      Para sabermos o que resta de sólido numa hipótese, ela tem que ser confrontada com a dureza da objectividade.
      Eu agradeço que sejam críticos ao que escrevo, e sei perfeitamente que algumas das coisas que aqui escrevi podem apanhar com o mesmo tom irónico. Aliás, muitas vezes apanharam, e a maioria dessas críticas veio justamente da Maria da Fonte.
      Por isso, não há nada de muito diferente entre o que foi e o que é...

      Agora, acho melhor parar com a conversa sobre a conversa, e passarmos só à conversa.

      Indo directamente à conversa, a questão é esta:
      O registo genealógico pode apontar algumas semelhanças, que ligam algumas coisas, mas deixam outras completamente soltas!
      Há tradições que ligam directamente ao monoteísmo, ao culto a Jeová, e que de nenhuma forma ligam a esses faraós.
      Portanto, qual é o critério?

      Abraços.

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    4. Boa tarde!

      Coloquei as varias semelhanças que existem entre o mundo Biblico e o real mundo dos Faraôs...Foi essa a ideia que tive!Peço desculpa pelo incomodo.

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    5. E fez bem, Paulo.
      Só que, por isso mesmo, chamei à atenção que essas analogias podem ser às centenas, sem outros critérios de análise.
      Por isso, antes de colocar mais umas centenas, é favor ver se as anteriores fazem sentido mesmo, sendo mais criterioso.

      Como disse, também eu coloco aqui analogias arbitrárias, umas atrás das outras, mas procuro que pelo menos elas batam certo com dois ou três critérios diferentes, e não colidam com outras coisas, sem justificação.
      Caso contrário, seria uma festa onde tudo valia... ou o que vai parar ao mesmo - nada vale nada.

      Se se fala na ligação faraós - reis judeus, quem é Jeová, quem é Abraão, a que corresponde a Páscoa judaica entre os egípcios, etc... há muita coisa a responder antes de se ir inventando em cima de camadas inventadas.
      Se isso tudo não for respondido, então essa analogia é apenas uma mera analogia, e não se pode tirar mais nenhuma conclusão.

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  3. Mais outra...a rainha Tiye e rainha de sabá são ambas negras. A rainha Tiye casou-se com Amenhotep III fez dela sua Grande esposa Real durante o segundo ano de seu reinado. A rainha de sabá teve uma relação amorosa com Salomão... Ambas são mulheres negras inteligentes e muito formosas.

    a rainha Tiye...

    http://www.blackhistoryheroes.com/2010/05/queen-tiye.html
    http://www.egyptsearch.com/forums/ultimatebb.cgi?ubb=print_topic;f=8;t=008142
    http://clovisbarbosa.blogspot.pt/2012/01/mulheres-da-antiguidade-tiye.html

    a rainha de sabá...

    http://princesadesaba.wordpress.com/sobre-a-rainha-de-saba/
    http://www.pbs.org/mythsandheroes/myths_four_sheba.html
    http://www.esoterikha.com/grandes-misterios/templo-de-salomao/rei-salomao-rainha-saba.php


    Ainda andam a procura da rainha de Sabá...sabem a onde ele deve estar,não é?Será que estou certo?

    http://www.theguardian.com/science/2012/feb/12/archaeologists-and-quest-for-sheba-goldmines

    Continuação.

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    1. Sim, Paulo, e o facto de Amenófis III (ou Amenhotep III) alinhar ao lado do deus crocodilo:
      en.wikipedia.org/wiki/File:GD-EG-Louxor-123.JPG

      ... faz parte de que lenda judaica que envolve Salomão?
      Seria afinal Jeová uma representação do deus crocodilo Sobek?

      Portanto, como pode ver, há várias falhas nessa teoria, no que diz respeito ao período religioso.

      A ligação Akenaton a Moisés é pelo carácter de terem ambos difundido no Egipto uma religião monoteísta.

      Essas ligações anteriores, seriam posteriores a Moisés e anteriores a Akenaton... enfim, não vejo como possa ter o mínimo sentido de coerência.
      Mas fico a aguardar justificações.

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    2. Boa noite!

      Supostamente, um império israelita floresceu no século 10 aC, durante um momento de fraqueza temporária de ambos Assíria e Egito. No entanto, o império de fábula de Davi e Salomão permanece apenas isso: uma fábula, não suportada por qualquer evidência.Os impérios normalmente deixam uma grande quantidade de evidências. Arqueologia é inequívoca: nunca houve a riqueza, a população, a coesão política, ou a alfabetização em torno de Jerusalém. Recordo-me que vi um de muitos documentarios, que faço habitualmente, que os Judeus eram uma especie como os ciganos. Eram uma especie de nomadas e vagueram por aquelas areas...

      Encontrei alguns textos alertar para esse facto que não há nada por lá a demonstrar um grande império. Gostava de ter esses sonhos...

      As Rabbis Face Facts, Bible Tales Are Wilting
      Wie Rabbiner sich mit den Tatsachen abfinden so verwelken die Bibelgeschichten

      http://eunacom.net/Rabbis_Bible.htm

      King David and King Solomon: History or Myth?

      http://prophetess.lstc.edu/~rklein/Doc6/dsmyth.htm

      KING SOLOMON: FACT OR FICTION

      http://www.sidneywoolf.com/

      Um dos poucos artefactos encontrados e que foi catalogado como falso...

      http://www.bbc.co.uk/sn/tvradio/programmes/horizon/solomon_prog_summary.shtml

      Não vou tocar mais neste assunto. Eu achei que haviam várias coincidencias e coloquei o outro material...

      Desculpe!

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    3. Faltou-me colocar esta informação...

      Rei Salomão e Rei Davi nunca Existiram! - Documentário Prova que Primeiro Testamento é uma Fraude.

      http://seteantigoshepta.blogspot.pt/2012/06/rei-salomao-e-rei-davi-nunca-existiram.html

      http://www.arqueologiadabiblia.com/2010/01/o-rei-salomao.html

      http://noticias.gospelprime.com.br/arqueologia-minas-rei-salomao/

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    4. Encontrei mais algo que merece alguma analise.

      "Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."

      C. G. Jung

      The State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934).



      Essa frase esta neste site.

      http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/fraudegananciaeusura.html

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    5. Também vale a pena ler.

      TWENTY-ONE
      Magical Signs of the Jewish Cabala —The Six-Pointed Star, Babylonian Witchcraft, and the Hollywood Perdition of Jerry Seinfeld and Associates
      He said furthermore unto me, Son of man, seest thou what they do? even the great abominations that the house of Israel committeth here...
      Ezekiel 8:6

      Kabbalism is a system of Jewish mysticism and magic and is the foundational element in modern witchcraft. Virtually all of the great witches and sorcerers of this century were Kabbalists.
      — William J. Schnoebelen, in The Dark Side of Freemasonry
      In the decades of the 70s, 80s, and 90s, the hottest spiritual trend was the New Age movement. As we move forward through the first decade of the 21st century, the latest cure-all spiritual phenomenon seems to be the

      Jewish Cabala (or Kabbalah). The Cabala is not new, of course. It's been around for centuries. The Cabala is actually ancient magic. It is an exotic blend of devilish, sometimes fanciful, New Age mystical practices topped by a philosophical bent of Jewish supremacism. Orthodox Judaism, or phariseeism, is rife with cabalism, and Jewish rabbis are the Cabala's greatest promoters.

      http://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/codex_magica/codex_magica21.htm

      MAGICAL SIGNS OF THE JEWISH CABALA ~
      THE SIX-POINTED STAR,
      BABYLONIAN WITCHCRAFT,
      AND THE HOLLYWOOD PERDITION
      OF JERRY SEINFELD AND ASSOCIATES

      http://snippits-and-slappits.blogspot.pt/2013/03/codex-magica-chapter-21.html

      The hidden history of converts to Judaism

      http://jfjfp.com/?p=41092

      Scholars and Descendants Uncover Hidden Legacy of Jews in Southwest

      http://www.nytimes.com/1990/11/11/us/scholars-and-descendants-uncover-hidden-legacy-of-jews-in-southwest.html

      Eles proclamam-se os bons e maus da fita,ou melhor são eles que mandam no mundo atraves do secretismo ou manipulação bem organizada e estão-se nas tintas para os restantes que habitam no planeta.

      Um bom fim de semana.

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    6. Olá Paulo!

      Não sabia que Tye A era negra, por isso agradeço-lhe a informação.
      Mais um índicio! Ou será coincidência apenas?
      Fácil de confirmar. Tia A é a Múmia KV 32 do Vale dos Reis.

      Apesar de eu já ter escrito, pelo menos uma dúzia de vezes que não voltaria a abrir a boca, acabo sempre por voltar a acrescentar mais alguma coisa.

      Sobre coincidências:

      Foram recentemente encontrados em Israel, Artefactos Arqueológicos...Egípcios!

      Diz a Biblia que Abraão e Sara, não tinham filhos, pelo que Abrão terá tido com "uma escrava Egípcia de Sara, de nome Hagar, um filho - Ismael; que porteriormente repudiou, quando nasceu o filho de Sara, Isaac.

      O facto de Sara, cuja categoria social, não é muito bem explicada, ter uma escrava Egípcia, já é insólito. Sendo o Egípto naquela altura, aquilo que hoje designaríamos por "Grande Potência", não me parece que uma qualquer Sara, tivesse como escrava, uma mulher de nacionalidade Egípcia.

      Mas há mais.
      A escrava tem o nome de Hagar, e ao filho é dado o nome de Ismael. É o que está escrito.
      Como também está escrito que Isaac, filho de Abrão e Sara, casa com Rebeca.

      Ora registada como Esposa de Tutmosis II, temos Hatsheb-Iset, ou Harapsekis (Hurrita), Hajjar, Hajar ou Hagar, filha do Faraó Tutmosis I e de Aahmes, a Rainha Ahmose.
      Múmia KV20, reenterrada posteriormente na Tumba KV 60, do Vale dos Reis.

      Acontece ainda, que o nome da Raínha Iseptahra Hatchepsut, é Iseptahra ou Sitiah, em Egípcio, Zaziya em Hitita, Sarai em Habiru.Sarah em Hebreu.
      E o seu segundo marido, o Rei de Ebla e Administrador de sua Casa é Amenmose (Ibraim) Pen-Nekhebet, sendo Amenmose ou Ahmenophis em Egípcio, Idrimi em Hurrita, Abrahim em Hebreu.

      O filho de ambos, muito mais novo que o futuro Faraó Tutmosis III, e por ele adoptado, tem de nome de Amenembat ou Amenophis Muwatalli I, Muwatalli (Hitita), Nemed (Grego), Azatiwatas (Luwaiano) Erishum (Assírio) Isaac (Hebreu moderno).

      Amenembat ou Isac, casou com Beketamum ou Rebeca ou Beket Nikal, tida como filha do Faraó Tumosis III, mas como o nome Beketamum, não existe em mais nenhuma Princesa Egípcia, crê-se que Beket Nikal (Lua em Hurrita) ou Beketamun ou Rebeca, seria nora e não filha de Tutmosis III, mas assumindo a condição de filha, por ter casado com o seu filho adoptivo Amenembat ou Amenophis, que já sabemos ser Isaac em Hebreu.
      Beketamum, seria provávelmente uma Princesa Hitita ou Hurrita.

      Quanto a Tutmosis III, foi Isetimose em Egípcio, Ishme -Dagan em Assírio, Ismail em Árabe Ismael em Hebreu moderno.
      Filho de Tutmosis II, Kebron e da Princesa Hatseb-Iset ou Hagar.
      Alto - Sacerdote de El Elyon e Faraó do Egípto.

      Segundo parece, o Rei David, teria outro nome antes de ser David, seria El-Hanan.
      Parecido com o Assirio Ishme-Dagan...não?

      Casado com Merytre Hatshepsut ou Ribah Meribat em Hitita.
      Filha de Tutmosis II, Kebron, e da Rainha Iseptahra, Hatshepsut ou Sara.

      De facto, são apenas coincidências!
      Demasiadas coincidências, diria eu.

      Abraço

      Maria da Fonte

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    7. Boa noite!


      Olá,cara Mária da Fonte.


      Isto é uma grande "cabala",deve ser o termo mais justo para tudo isto.A cabala permanece,sempre nas trevas...ocultando a verdade da população.Essa raça age a milenios como parasitas da sociedade usurpadores de dinheiros para control de massas,sabem bem a que me refiro.Encontrei algo muito,para mim,muito surpreendente....os Hicsos(reis pastores) ou os descendentes dos Hebreus que aparentemente usavam barbas que invadiram,sem guerra,ou assimilaram a cultura Egípcia na 15ª Dinastia.Eram avaçados socialmente e militarmente, equipados com armas bastante resistentes , cavalos e caroças de guerra e também eram grandes construtores e artesãos .Essa relação entre Hicsos e Egipcios, habitando o mesmo territorio, se deu até de maneira “pacífica”.hicsos estabeleceram centros, como a sua influência gradualmente mudou para Memphis ao longo da borda oriental do Delta, em Farasha, Tell el-Sahaba, Bubastis , Inshas e Tell el-Yahudiyas , muito pouco desta cultura em particular foi encontrado em outros locais egípcios.E pouco parece ter mudado entre o estilo egípcio de governo , e que dos hicsos. Enquanto os hicsos importou alguns dos seus próprios deuses, eles também parecem ter honrado as divindades egípcias, bem como, tais como Seth , que se tornou assimilado com algumas divindades Hicsos.Os hicsos eram basicamente um povo semita que foram capazes de lutar o controlo do Egito durante 50 anos, nunca por completo . Ambas sociedades tinham uma boa relação uma com a outra, até que as brigas começaram a acontecer.O faraó Kamósis (c. 1555 a 1550 a.C.) rebelou-se definitivamente contra a situação que dividia o Egito entre ele e o rei hicso Apophis, ao qual tinha que pagar tributos.rei dos Hicsos.O rei Apophis tentou fazer uma aliança com os núbios e de envolver o faraó Kamósis em uma guerra em duas frentes, mas o plano dele não funcionou como o planejado. Em vez disso, os núbios juntaram forças com Kamose e se dirigiu para o norte para expulsar os hicsos . Por fim, foram derrotados e expulsos do país e então, de modo estranho, chegaram a um acordo que permitiu que os Hicsos deixassem o país sem sofrer danos, junto com suas famílias e seus bens, e daí, esses foram para a Judéia,sul de Canaã.

      Teria sido o Exodo da Biblia...

      http://en.wikipedia.org/wiki/Origins_of_the_Hyksos
      http://en.wikipedia.org/wiki/Hyksos
      http://www.sacred-texts.com/egy/eml/eml31.htm
      http://www.touregypt.net/featurestories/hyksos.htm
      http://realhistoryww.com/world_history/ancient/Egypt_2a.htm
      http://www.infopedia.pt/$hicsos
      http://pt.wikipedia.org/wiki/Hicsos
      http://www.infoescola.com/historia/a-invasao-dos-hicsos-no-egito-antigo/
      http://www.fascinioegito.sh06.com/hicsos.htm
      http://pt.wikibooks.org/wiki/Civiliza%C3%A7%C3%A3o_Eg%C3%ADpcia/Segundo_per%C3%ADodo_intermedi%C3%A1rio

      Desculpem algo...

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    8. Templos descobertos no Sinai revelam história dos Hicsos

      Gravuras descobertas em quatro templos relatam um período pouco conhecido da era faraónica, no tempo dos "governantes estrangeiros".

      Uma equipa de arqueólogos que estava a explorar uma antiga estrada militar no deserto do Sinai encontrou quatro templos no meio dos restos de uma cidade fortificada com três mil anos. Os peritos acreditam que o objectivo era impressionar os estrangeiros que visitavam o Egipto.
      As gravuras descobertas nos templos podem revelar elementos novos sobre um período pouco conhecido da era faraónica. As gravuras referem-se aos Hicsos, povos oriundos da Ásia que invadiram o Egipto durante a XII dinastia (1991-1802 a.C) e reinaram durante mais de um século desde a sua capital, Avaris, no delta do Nilo.
      "Há uma escultura de Ramsés I perante o deus Set, que era venerado pelos Hicsos. É a primeira do género", disse à AFP o líder da missão arqueológica Mohammed Abdel Maksud. Os Hicsos, que em grego significa "governantes estrangeiros", eram tão odiados que quando os egipcíos finalmente regressaram ao poder apagaram todos os monumentos e arquivos nos quais eles eram mencionados.
      A descoberta, incluindo ainda inscrições sobre outros faraós e deuses, "abre a porta a vários segredos da época e poderá obrigar a reescrever a história do Sinai".

      http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1208544

      Bom fim de semana.

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    9. Esqueci-me deste...é tanta informação e tudo a distancia de um clic...

      http://www.ancientegyptonline.co.uk/hyksos.html

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    10. Os historiadores antigos, bem como os atuais, anotavam apenas a informação que achavam importante ou necessária aos seus fins. Amiúde, as narrativas foram deturpadas pelo preconceito ou pelos pontos de vista pessoais dos historiadores. Não era incomum recorrerem a flagrantes falsidades para glorificar a sua respectiva nação. Estes são alguns dos fatores que tornam muito difícil apresentar um quadro exato dos acontecimentos antigos. Portanto, isto nos devia impressionar com a necessidade de exercermos cautela ao tentarmos compreender as narrativas bíblicas à luz da história antiga, conforme apresentada pelos historiadores modernos.

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    11. Um caso em questão envolve o que comumente é chamado de “Período dos Hicsos”. Acredita-se em geral que os hicsos fossem um povo estrangeiro que conseguiu o domínio do Egito. No que se refere à narrativa no livro bíblico de Gênesis, diversos eruditos situam a entrada de José no Egito, e posteriormente a de seu pai Jacó e da família dele, no tempo dos governantes hicsos. Fazem isso principalmente na suposição de que teria sido mais provável que um governante estrangeiro elevasse a José, que não era egípcio, à posição de segundo governante no domínio, do que teria feito um governante egípcio nativo. (Gên. 41:40) Isto suscita a questão: Concorda o conceito destes eruditos com o registro bíblico?

      Se José tivesse sido elevado ao seu cargo enquanto o Egito estava sob domínio estrangeiro, é razoável supor-se que a corte de Faraó estivesse composta na maior parte de estrangeiros. Mas as Escrituras não fornecem nenhuma evidência neste sentido. Antes, verificamos que Potifar, oficial da corte, era egípcio (Gên. 39:1) e que o próprio José estava cercado por egípcios nativos, cujos preconceitos ele respeitou escrupulosamente. (Gên. 43:32) De modo que não há realmente nenhuma base válida para se tentar ajustar a narrativa de José ao período de governantes estrangeiros. Concordemente, devemos investigar outras fontes para determinar qual o papel que os hicsos talvez tenham desempenhado na história egípcia.

      Josefo, historiador judaico do primeiro século, é a fonte do nome “hicsos”. Na parte de sua obra intitulada “Contra Ápio”, Josefo afirma citar palavra por palavra a narrativa do historiador egípcio Maneto (terceiro século A. E. C.). Esta narrativa, se formos acreditar em Josefo, relaciona os hicsos diretamente com os israelitas!

      Embora aceite a relação entre os hicsos e os israelitas, Josefo argumenta contra muitos dos pormenores encontrados na narrativa. Ele prefere a tradução de “hicsos” como “pastores cativos”, em vez de “reis pastores”. Segundo Josefo, Maneto apresenta os hicsos como obtendo o domínio do Egito em batalha, e depois destruindo cidades e templos. Disse que os egípcios, muitos anos depois, se levantaram e travaram uma guerra longa e terrível contra eles. Por fim, uma força egípcia de 480.000 homens sitiou os hicsos na sua cidade principal, Avaris. Daí, o que é de estranhar, estabeleceu-se um acordo que permitiu que os hicsos saíssem do país incólumes com suas famílias e seus bens, em vista de que ‘foram para a Judéia e construíram Jerusalém’. — Against A pion, Livro I, § 14.

      Numa referência adicional, Maneto supostamente aumenta a narrativa. Ele apresenta o que Josefo chama de estória fictícia de um grande grupo de 80.000 leprosos e doentes receber permissão para se estabelecer em Avaris, depois da partida dos pastores. Esses mais tarde se rebelaram, chamaram de volta os “pastores” (hicsos?), destruíram cidades e aldeias, e cometeram sacrilégio contra os deuses egípcios. Por fim, foram derrotados e expulsos do país. — Against A pion, Livro I, § 26, 28.

      Os historiadores modernos acreditam que as citações de Josefo são inexatas ao associarem os hicsos com os israelitas. Mas, eles se apegam à idéia de uma conquista pelos “hicsos”. Isto se deve principalmente a que podem achar pouca ou nenhuma informação nas antigas fontes egípcias para encher os registros do período que supostamente abrange as “Dinastias Treze a Dezessete”. Por este motivo, os eruditos presumem que houve uma desintegração de poder nas “Dinastias Treze e Quatorze”. Baseando-se em algumas informações casuais, em contos folclóricos egípcios, e em muita conjetura, chegaram à conclusão de que durante as “Dinastias Quinze e Dezesseis”, o Egito esteve sob o domínio dos hicsos.

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    12. Quanto à ‘conquista’ deles, alguns arqueólogos representam os hicsos como “hordas setentrionais . . . avançando através da Palestina e do Egito em carros velozes”. Outros se referem a uma ‘conquista rastejante’, quer dizer, uma infiltração gradual de nômades ou seminômades migratórios, que aos poucos foram obtendo o domínio do país ou então por um golpe de estado rápido se colocaram na chefia do governo existente. Numa obra recente (The World of the Past, 1963, p. 444), Jaquetta Hawkes, arqueólogo, declara: “Não mais se cogita que os governantes hicsos . . . representem a invasão duma horda conquistadora de asiáticos. O nome parece significar Governantes das Terras Superiores, e tratava-se de grupos nômades de semitas que há muito haviam chegado ao Egito para comerciar e para outros fins pacíficos.” Este ponto de vista, porém, torna difícil de explicar como tais “grupos nômades” puderam obter o domínio do Egito, especialmente visto que a “Dinastia Doze”, anterior a este período, é considerada como tendo levado o país ao ápice do poder.

      O precedente ilustra que há muita confusão, não só na história egípcia antiga, mas também entre os seus intérpretes modernos. Por conseguinte, não se pode chegar a nenhuma conclusão concreta sobre a validez do “Período dos Hicsos”.

      Entretanto, pode ser que a narrativa de Maneto, conforme citada por Josefo, seja simplesmente uma tradição egípcia deturpada. Nunca se deve esquecer que o registro da história no Egito, bem como em muitos países do Oriente Próximo, estava inseparavelmente ligado com o sacerdócio, sob cuja tutelagem se treinavam os escribas. Por isso seria muito incomum que não se tivesse inventado uma explicação propagandística para dar conta do completo fracasso dos deuses egípcios de impedir o desastre que Yehowah trouxe sobre o Egito e seu povo. Nas páginas da história, mesmo de história recente, existem muitos exemplos de flagrante deturpação. Os oprimidos foram representados como opressores, e vítimas inocentes, como agressores perigosos e cruéis. — Êxo. 12:12, 29-32; 14:15-31.

      Portanto, a narrativa de Maneto (escrita mais de mil anos após o êxodo de Israel do Egito), se preservada com alguma exatidão por Josefo, talvez represente as tradições deturpadas transmitidas pelas gerações sucessivas de egípcios para atenuar a verdade a respeito da residência de Israel no seu país. Se este for o caso, os hicsos não seriam senão os israelitas, embora apresentados de maneira deturpada.

      http://bibliotecabiblica.blogspot.pt/2009/06/o-papel-dos-hicsos-na-historia-egipcia.html

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    13. Caro Paulo

      Os Hicsos, originários da Europa de Leste, recordam-me qualquer coisa...que não sei onde arquivei.

      Manuserre Yaqub-Hor, também conhecido por Yak - Baal ou Yakob-Hor, século 17º ou 16º a.C.,foi Faraó do Egipto. Supõe-se que um dos últimos da 14ª Dinastia.

      Yacob, aparentado ao Aramaico....parece...
      Mas mais curioso é que Yacub também parece....Yacub -al... Yacub - ibn...Yacub ou Yacob - Hor, também chamado Apachenon....

      Mas mais interessante ainda, é que o Deus dos Hicsos era Baal...
      E Apóphis ou Auserre Apepi, era a Serpente...

      Vou tentar descobrir o arquivo.

      Abraço

      Maria da Fonte

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  4. Quando Amenhotep III reinou ( 1352 ac - 1390 ac) tornou-se faraó em 1390 aC, o Egito tornou-se a nação mais rica e poderosa do planeta através da guerra e conquista. O novo rei tentou uma abordagem diferente -. Diplomacia

    em 1390 aC, Amenhotep III assumiu o trono. Ele teve sorte: antecessores, como Ahmose e Tutmés III tinha lutado duro para expandir as fronteiras do Egito e não houve mais guerras para lutar. A tormenta Ainda assim, ele enfrentou seu quinhão de desafios. Egito era rico, por isso foi invejado. Países como a Babilônia, Assíria e Mitani foram emergindo como possíveis novos rivais. Amenhotep necessário para proteger o Egito a partir destes rivais, mas queria desesperadamente para evitar ainda mais a guerra. era necessária outra solução. Em vez de combater seus inimigos, Amenhotep decidiu falar com eles. Começou a escrever aos outros governantes do Oriente Próximo, escultura em letras pequenas pedras que mensageiros tomaram a príncipes estrangeiros.


    Palavras, não de armas

    As cartas de Amarna , como ficaram conhecidos depois que foram encontrados em 1887, foram a chave para o sucesso de Amenhotep. Eles mostram que ele estava controlando o seu mundo, não com armas, mas com palavras. O faraó tinha-se tornado um diplomata bem sucedido. Amenhotep tinha uma vantagem principal ao negociar com seus rivais: a grande riqueza do Egito. Seu controle das minas de ouro da Núbia deu Egito riquezas que outros países só podiam sonhar. Embaixadores trouxeram presentes de amizade e de países menores enviou homenagens intermináveis ​​de animais exóticos e outros tesouros, a fim de demonstrar sua lealdade. Tão bom quanto ouro As cartas de Amarna mostram que mesmo os reis estavam desesperados por uma quota de ouro do Egito, e que eles não eram muito orgulha-se de implorar. Amenhotep respondeu inteligentemente, dando-lhes um pouco de ouro, mas sempre deixando-os querendo mais. Que os príncipes estrangeiros mais queria, no entanto, foi se casar com uma princesa egípcia, não apenas para o seu dote, mas também para consolidar as relações entre duas nações. Este pedido foi sempre recusado. Amenhotep não queria que um estrangeiro tenha qualquer possível reclamação para o seu trono no futuro.

    Templo para Tiye

    Com ouro e presentes que derrama no Egito, Amenhotep decidiu mostrar suas riquezas e reforçar a sua posição com um programa de construção maciça. Isto incluiu dois templos impressionantes construídos para o sul, na Núbia. Um foi construído para Amenhotep, o outro foi para a sua rainha principal, Tiye . Embora a tradição ditava que o faraó deve fortalecer o sangue real ao se casar com a sua própria família, Amenhotep ignorou isso e escolheu casar Tiye, um plebeu. Tiye era uma mulher forte. . Amenhotep a viu como uma quase igual, como ele mostrou através da construção de templos na Núbia tributo aos deuses Excepcionalmente, estes templos foram construídos e não apenas para o faraó e sua rainha principal, foram dedicados a eles: na parte sul de o seu reino, Amenhotep e Tiye eram adorados como deuses. Novos templos de Amenhotep também foram dedicados a muitos deuses do Egito, particularmente Amen-Re, o rei dos deuses. Amenhotep, cujo nome significa 'Amém está satisfeito ", derramou grandes quantidades de dinheiro em principal templo de Amon-Re. Com o tempo, os sacerdotes no templo cresceu mais ricos e cada vez mais poderoso. Só eles poderiam interpretar a vontade de Amen-Re, que o faraó tinha que obedecer. Frustrado, Amenhotep mudou seu interesse para um outro deus, o menor Aton, o deus do sol, uma decisão que teria consequências enormes após sua morte. Onde seguinte: Religião no Império Novo Arte e arquitetura no novo reino Mulheres no Poder.

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  5. O rei Salomão

    Foi um homem, sobretudo, sábio – de acordo com as Escrituras. Seus ensinamentos são conhecidos até hoje, registrados no livro de Provérbios. Mas não foi somente por seus provérbios que Salomão se tornou alvo de curiosidade. Foi também por causa de uma lenda, uma crença que aponta a existência de minas, de onde saíram as maiores riquezas que o homem já viu, de acordo com a bíblia.

    Quem nunca ouviu falar das “Minas do Rei Salomão”? Mas quem foi Salomão? Ainda de acordo com as Escrituras, Salomão, filho do Rei Davi, foi o terceiro Rei de Israel. E foi o homem mais rico que já habitou a Terra. E por pedir a Deus sabedoria é que foi abençoado, já que não existia bem nem ambição mais preciosa, segundo a tradição judaico-cristã.

    A sabedoria de Salomão pode ser verificada em todo o seu reinado, desde os competentes serviços ao seu povo, até às estratégias de guerra, formando o maior e mais poderoso exército do qual se tem notícia. No entanto, Salomão jamais governou sob a guerra. Pelo contrário, sua diplomacia manteve acordos de paz e boas relações comerciais com outros reinos. Seu nome - em hebraico, Shalom - significa paz.
    Sua habilidade como líder e estadista o levou a dividir seu império em pequenos territórios a fim de obter uma administração centrada nos problemas locais de cada região. Ergueu construções em províncias remotas e construiu estradas, facilitando o deslocamento dos viajantes. Fez de seu império uma verdadeira potência. Foi também Salomão quem levou avante a construção do famoso Templo de Jerusalém, para cumprir a promessa de seu pai, Davi, de construir um local de adoração a Deus. O templo foi a mais magnificente casa já edificada, para o Senhor de Israel, até hoje. Os mais caros materiais eram encomendados por Salomão: a madeira, os metais, o ouro. Ainda de acordo com as Escrituras, Deus prometeu paz e tranquilidade ao povo durante os dias de seu reinado, para que edificasse este Templo.
    A sua riqueza, no entanto, sempre foi alvo de curiosidade. De onde foi retirado seu tesouro? Todas as lendas que rondam o tema ganharam destaque em 1885 com a publicação do best-seller “As Minas de Salomão” – do escritor inglês Henry Rider Haggard. Além de ter sido iniciado o gênero “mundo perdido”, o livro chamou a atenção para um dos maiores enigmas de todos os tempos. Claro que a estória fez sucesso numa época em que o mundo ainda estava descobrindo elos perdidos, como antigas cidades e civilizações. Época em que a arqueologia estava entre as principais chamadas das capas de jornais e era assunto primordial dos intelectuais da ciência.


    Uma boa semana.

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  6. Mas, muito antes do livro de Haggard, o assunto já corria sob várias teorias veiculadas em publicações e ensaios científicos. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em San Diego, relatam que toda a exploração de minérios na região da Jordânia começou ainda nos tempos do Velho Testamento. Assim como artefatos encontrados em sítios arqueológicos africanos indicam que fossos em busca de ouro e metais surgiram ainda no período dos reinados de Davi e Salomão. Ou seja, segundo os especialistas, as datas estão de acordo com a cronologia bíblica. Mas, então, seriam essas as minas de onde vinham os tesouros de Salomão? Nem a ciência, nem a religião explicam.
    Em contrapartida, há teorias que defendem que as minas jamais existiram e que Salomão jamais ergueu faustosas construções com sua riqueza. Mas sim que sua fortuna, na narrativa bíblica, é apenas uma parábola relacionada com sua sabedoria. De acordo com a crença judaico-cristã, a fortuna do homem reside na sabedoria.
    A história conta que Salomão comandou uma das maiores e mais valiosas rotas de comércio que já existiu. Se foi o mais rico, o mais sábio, ou se as minas existiram, não há provas. Há apenas provas de que a história do Homem é bifurcada por muitos mistérios. São milhares de horas que passearam por milhares de estradas, por onde se perderam milhares de elos, resultando em milhares de enigmas. Um deles ainda corre, sob o título de “Minas do Rei Salomão”.

    É exatamente o que acontece com a rainha de Sabá,as minas de Salomão nunca aparecem porque não existem...só existe na cabeça de um farsante(profeta).

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  7. Olá Maria Fonte,

    Entre tanto que sugeri já tinha feito a leitura do que comprei e li traduzido em mais de 200 línguas (segundo YouTube que vou ouvir de seguida):
    Les secrets de la Bible interview Roger Sabbah
    http://www.youtube.com/watch?v=_NZlWUIChs8

    Isto responde aos copy paste do Paulo:
    “Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento - C. G. Jung”

    E serve de comentário igualmente ao Alvor:
    “Versão H011. Os judeus são ETs infiltrados que dominam o mundo...”

    Faltava aparentemente a que os judeus são os próprios primeiros povos a ocupar as pirâmides abandonadas.

    Lamento mas penso sinceramente que ninguém vai encontrar nada de real na leitura do que quer que seja, excepto se encontrar uma das tais cápsulas do tempo, deixada pela civilização prédiluviana muito mais avançada que a actual (pós guerra mundial entre civilizações, mais adequado), e as coisas são tão simples de ver, basta extrapolar com o presente para ver o passado, pois a história repete-se, o que aconteceria dentro de um século em caso de colapso total da nossa civilização ocidental hi-tech, foi calculado quando da guerra fria pós inverno nuclear.

    Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE

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    Respostas
    1. Caro José Manuel,
      li o resumo do trabalho de Sabbah:
      http://revue.improbable.pagesperso-orange.fr/mars01/sabbah.htm

      ... enfim eram 4 horas e tenho um certo limite para conversas entediantes, especialmente ao estilo francófono em que é tudo "exceptionelle", "remarquable", etc. e dificilmente aguento mais do que algum tempo a ouvir intelectuais franceses no seu estilo vago e superlativo do vazio.

      A referência ao autor é porém muito importante, e a própria tese parece-me ter valor, seja especulativo ou não.
      Mostra bem como se pode chegar a conclusões completamente diferentes com base no mesmo texto, seguindo trilhos subjectivos.
      Conforme se vê nos comentários, pelas referências do Paulo e da Maria da Fonte, e agora esta... conclui-se que há teorias para todos os gostos.
      O Rei David podia ser Tutmés III, Salomão podia ser Amenófis III, por um lado... por outro lado nesta versão de Sabbah, afinal Abraão só aparece enquanto Akhenaton.
      Bom, pelo menos faz algum sentido religioso, enquanto as outras que remetem David e Salomão para tempos anteriores, não percebo que ligação é que pode ser feita com o mínimo contexto bíblico.

      Ainda assim, continuo a preferir a do Freud que apontava a história de Moisés como um sacerdote dissidente de Akhenaton.

      Porque, sejamos claros, é óbvio que a história dos hebreus que fogem do Egipto é uma história com egípcios - escravos ou não.

      Depois, a questão dos nomes nas inscrições antigas é uma monumental charada.

      Eu escrevo Tutmés, e antigamente escrevia-se, mesmo em inglês, Tothmes.
      Agora já se escreve Tuthmose, Thutmosis ou Tuthmosis, qualquer dia escreve-se TudoMoisés.

      As transliterações são uma completa arbitrariedade, sobretudo no que diz respeito às vogais:
      - Há quem escreva Atum, Aton, Aten.

      A partir daqui, com esta flexibilidade, a ligação de nomes parece-me uma paródia.
      Conforme já referi, só os registos greco-romanos antigos permitem alguma orientação para os nomes.
      As traduções do egípcio não são objectivas, porque conforme se vê usam múltiplas variantes ao gosto do tradutor. O mesmo faraó aparece com múltiplos nomes e nomenclaturas associadas.

      Aliás, e sem querer parecer provocador, parece-me que faz mais sentido a
      Teoria dos Gabirús
      Quem são os Habirús?
      http://en.wikipedia.org/wiki/Habiru

      Since the discovery of the 2nd millennium inscriptions mentioning the Habiru there have been many theories linking these to the Hebrews of the Bible.

      Pelos vistos eram tidos pelo nome "sagaz", e se eram sagazes ou não:
      SA.GAZ 'murderer, robber', literally 'one who smashes sinews', is an original Sumerian nominal compound attested as early as ca. 2500 BC. It is later equated with Akkadian habbatu 'plunderer, bandit' and šaggašu 'murderer'.

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    2. Em suma, estou de acordo com a frase do José Manuel:
      Lamento mas penso sinceramente que ninguém vai encontrar nada de real na leitura do que quer que seja ...

      De facto, se até os documentos recentes têm significados dúbios, o que falar de reinos e contextos perdidos?
      Por isso, a única coisa que nos resta desse período são os significados alegóricos, e se há nomes que perduraram por gerações eles estão na nossa língua (por isso falei no Gabiru que é uma palavra de origem algo perdida... pelo menos que eu saiba).
      Os nomes relevantes para esse feito de tradição passada ocidental acabam por ser essencialmente os da tradição greco-romana e judaico-cristã. O resto vem do sânscrito, do mandarim, etc... onde os povos existentes mantiveram alguma ligação à língua antiga.
      A tradição escrita de povos desaparecidos tem que ser feita pela escrita literal e não por fonéticas mal-amanhadas. Essas fonéticas são apenas interpretações subjectivas, que funcionam num contexto e falham noutro. Pelo menos até que coincidam sem confusões, tudo isso não passam de simplificações que remetem a ambiguidades evidentes.

      Finalmente, é bom não esquecer que se os hebreus eram apenas egípcios, quem eram afinal os egípcios que tinham sangue R1b?
      Se os hebreus foram invenção egípcia, os egípcios foram invenção de quem?

      Portanto, se calhar, não seria pior regressar ao ponto que já aqui levantei, e que assenta em vários dados, levando os Ebreus à Ibéria.
      Porque se ebreu é bréu fica mais clara a obscuridade.

      Abraços.

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    3. El exodo, los hicsos, Israel, la biblia y Egipto

      http://www.youtube.com/watch?v=Hv0h9d8QYvk
      http://www.youtube.com/watch?v=Pfv7uBF35MU
      http://www.youtube.com/watch?v=ZltJHpi0B3c

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  8. Boa noite.

    Presumo que essas cápsulas do tempo nunca vão ser encontradas com os senhores do mundo a dominarem os museus,deve saber de quem falo...só na Antarctica,possibilmente estarão as capsulas. É incrivel que Afonso Henriques(o primeiro rei de Portugal) e as raizes... há mais nas mais diversas Monarquias Europeias e por isso o problema profundo...Nada tenho contra eles e só quero saber a verdade milenar.

    http://www.portuguesetimes.com/Ed_2046/util/beat.htm
    http://lisboa.do.sapo.pt/PortJudeus.html

    Isto é uma grande CABALA!!!Recordo-me,de ver em um Documentario,a atribulada anscensão de Henry Ford contra os grandes senhores dos EUA,os atuais senhores no presente. Ele financiou o Hitler,acho que sabem o porquê disso?

    http://citadino.blogspot.pt/2010/04/henry-ford-como-funciona-financa_05.html
    http://www.pbs.org/wgbh/americanexperience/features/introduction/henryford-introduction/

    Guerra Atomica? A onde eles viveriam ?Acho que não compreendeu como eles fazem as cabalas ou jogos para enganar a opinião publica com a ideia de algo para esconder outros planos,como aconteçe nos jogos de futebol,xadrez etc....

    Estas são as unicas capsulas do tempo que há...

    http://www.youtube.com/watch?v=pEwZVncLz7c
    http://www.youtube.com/watch?v=QizCez2gOdw
    http://www.youtube.com/watch?v=Vf6CQBJwW9E
    http://www.youtube.com/watch?v=Ez2TA6VYyuQ
    http://www.youtube.com/watch?v=96yRwtstunc
    http://www.youtube.com/watch?v=_OrqI9w0VhA
    http://www.youtube.com/watch?v=zeXSZEmD5LM
    http://www.youtube.com/watch?v=auU0vtb7BAw
    http://www.youtube.com/watch?v=uaCjZ2Bb4V8
    http://www.youtube.com/watch?v=mWLoxsAyiYE
    http://www.youtube.com/watch?v=Hy9BJfQXS18
    http://www.youtube.com/watch?v=YBZvAsxcnzI
    http://www.youtube.com/watch?v=XLd_AcsK3r8
    http://www.youtube.com/watch?v=VZ0yd4qX8ts
    http://www.youtube.com/watch?v=O0zvPStmjbY


    Dwarka, India - 12,000 Year Old City of Lord Krishna Found

    http://www.youtube.com/watch?v=nQZFS9Hij0M

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    1. Re: “Presumo que essas cápsulas do tempo nunca vão ser encontradas com os senhores do mundo a dominarem os museus”

      Vão escapando sempre uns gatos com o rabo de fora dos caixotes dos ditos:

      Il y a 1600 ans, les Romains utilisaient déjà des nanotechnologies
      E 100 vezes mais evoluídas que as actuais... para quem duvide que a humanidade já foi 100 vezes mais avançada e regrediu! Não ficam dúvidas, e exemplos deste há-os às centenas... por isto às ortigas os escritos feitos pelos iletrados que sobreviveram...

      http://www.maxisciences.com/nanotechnologie/il-y-a-1600-ans-les-romains-utilisaient-deja-des-nanotechnologies_art32108.html

      Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE

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    2. Caro José Manuel,
      impressionante, sem qualquer dúvida.
      Dificilmente podemos pensar nesse trabalho, e em geral no trabalho minucioso dos camafeus sem considerar uma elevada tecnologia envolvida.
      Como o luxo não deixaria de ser requerido, são os rabos de vaidade que ficam de fora.

      Seguindo a sua pista, fui ainda parar aqui:
      http://en.wikipedia.org/wiki/Portland_Vase
      http://en.wikipedia.org/wiki/Blacas_Cameo
      http://en.wikipedia.org/wiki/Farnese_Cup
      http://en.wikipedia.org/wiki/Cup_of_the_Ptolemies

      .... e portanto a técnica estava já bem engravada no Egipto Ptolomaico, e provavelmente anterior a Alexandre.
      Aos invasores macedónios apenas apeteceu usufruir do luxo da técnica.

      Sabe de alguma razão para o significado pejorativo da palavra "camafeu"?

      Obrigado e um abraço.

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  9. P.S.
    Caro Paulo
    Lamento mas não discuto por interposto de copy paste e web links sem o mínimo de prévio esclarecimento do conteúdo... falta tempo para ir visionar, e provavelmente já vi tudo o que propõe... grato de toda a maneira.
    Cumprimentos
    José Manuel CH-GE

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  11. Boa noite!

    Acho que é a melhor forma o copy paste para complementar a ideia que tenho. Os Judeus vem desde Enki(Baal) e andam a esconder isso muito bem de todos atravês do ocultismo,que hoje são as maçonarias...é essa a minha ideia! Sempre tive a precepção de certas coisas e quando as temos devemos procura-las até ao ultimo suspiro. Encontrei mais informação e vou fazer novament copy paste. Espero que a Maria da Fonte tenha encontrado algo mais sobre os Hicsos...segundo o que percebi, o descobrimento no Egipto foi muito recente. O Saul da Biblia é também outra adaptação e há mais...


    O Hicsos História

    1860 - 1430 aC

    1-Quando os egípcios invadiram a região da Palestina (ca2300BCE) chamavam as pessoas que vieram do vale do Tigre-Eufrates para vender seus rebanhos na região "do povo pastor", "hicsos" em grego, e os seus governantes "reis pastores". Se eles já eram conhecidos por esses nomes na região ou se o nome foi concedido a eles pelos egípcios é incerto.

    2-Os hicsos migraram para o Egito durante o Reino Médio tardio (ca1800-1650BCE), e que "o processo foi gradual e pacífica" 1
    As evidências apontam bíblicas para a primeira onda de imigrantes israelenses entram Egito ca1860 e que era um processo pacífico (ver história israelita ).

    3-No tratado de Josefo "Contra Ápio", ele cita evidências da escrita (já perdidos) de um historiador egípcio Manetho (c300BCE) para provar os israelitas eram um povo antigo e recém-chegados não relativos como reivindicações Apião.
    primeira menção dos hicsos do Manetho é que eles "eram homens de nascimento ignóbil que vieram do leste e tiveram coragem suficiente para fazer uma expedição para o nosso país" e com facilidade subjugado pela força mas sem a nossa arriscando uma batalha com eles. "
    "A suposição de poder (por hicsos) revela-se como uma tomada de poder pacífica de dentro por um elemento racial no país " 1
    Esta aquisição do país parece referir-se à chegada de José e seus irmãos que fizeram os egípcios "escravos dos Faraós", como descrito no Bíblia (ver história israelita).

    4-Manetho também descreve uma invasão dos hicsos, que "incendiou as nossas cidades e demoliram nossos templos e utilizado todos os habitantes da maneira mais bárbara" e "fez um dos si governante". Ele identifica o primeiro governante como Salitis que tomou o poder ca1650 um
    acordo com Josefo, a palavra grega hicsos pode ser traduzido tanto como pastores ou rei 'pastores. No contexto acima Manetho está usando a palavra neste último sentido e está se referindo ao rei babilônios e seu exército do vale Tigre-Eufrates que invadiu o Egito ca1684, de acordo com os registros babilônicos

    5-Josefo cita o relato de Manetho do que aconteceu com os hicsos, quando os egípcios se revoltaram com sucesso.
    Segundo Manetho os 240 mil homens, mulheres e crianças, sitiados em Avartis, acabaram por ser autorizado a deixar o país sem serem molestados.
    Segundo registro babilônico isso ocorreu ca1536BCE.
    Segundo historiadores uma última hicsos Faraó foi deposto e um ca1550 instalado egípcio. "O novo rei sobre o Egito não conhecia José" e "definir capatazes sobre eles (esses israelitas não residentes de Avaris). Manetho não fez menção, aparentemente, desta escravidão do restante dos hicsos ou de Moisés levando-os a liberdade ca 1430.

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  12. CONCLUSÕES:

    1-Manetho diz: "Eles (os refugiados hicsos de Avartis) construiu uma cidade no país que agora é chamado Judéia e que suficientemente grande para conter um grande número de homens e chamou-o de Jerusalém".
    Josefo afirma que "estes pastores, como são chamados aqui, que eram ninguém menos que os nossos antepassados ​​que foram entregues fora do Egito e veio de lá para habitar este país (Judéia). "
    Eu concordaria que a evidência que temos aponta claramente para os hicsos sendo os antepassados ​​do povo de Israel.

    2-Eu diria que a evidência aponta para o acadiano-sumérios, os habitantes do vale do Tigre-Eufrates, sendo os antepassados ​​dos hicsos.

    Notas de rodapé:

    "O Dicionário do Antigo Egito", de Shaw e Nicholson, British Museum Press, 1995



    HYKSOS CRONOLOGIA

    ca1860 Primeira onda de hicsos (israelitas) entram país

    ca1765 Joseph é feito grão-vizir
    Segunda onda de hicsos (israelitas)
    Título de toda a terra adquirida pelo faraó
    As pessoas tornam se escravos
    Imposto de 20% sobre todos produzem imposta
    Melhor terras distribuídas para hicsos (israelitas)

    ca1684 Hicsos (babilônios) invasão
    Configure sede em Avaris
    Guarde hicsos (israelitas) administração

    ca1536 Egípcios revolta
    Hicsos (babilônia) do exército expulsos
    Hicsos (israelitas) feitos escravos

    ca1430 Hicsos (israelitas) fugir do país



    Esta é a verdadeira HISTORIA do Êxodo da CABALA da Biblia....


    Boa semana!

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  13. Desculpem...

    O meu resumo.

    O Deus que servi ao longo dos anos é o Baal que foi camuflado como Deus da Biblia. Todas as demais religiões adoram no sem saber quem é o seu Deus,Deus é uma palavra vaga que não é identificada...percebem?Agora sei a verdade e quem procura a verdade acabará sempre por a encontrar...

    Um abraço!

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  14. Caro Paulo, afinal onde ficam os Deuses ETs no meio desta sua nova pesquisa?
    Parecia muito convicto nessa sua ideia, e portanto não vejo qual é a surpresa que o nome seja Baal, Lucifer, Deus, Jeová, Zeus, Cronos, Saturno, Satanás, ou o que quiser.
    Nomes são apenas isso, nomes.
    O que interessou sempre é o que eles significam... tudo o resto são apenas meia dúzia de letras.
    É claro que quem segue nomes não segue rigorosamente nada, porque os nomes são etiquetas, tão depressa coladas a uns como a outros.
    Meu caro, se você não é mais que um, cada vez parece mais ser muitos num só.
    E se é um só, nesta terrinha não pode ser muitos, lamento imenso, mas essas variações todas têm que ser harmonizadas numa personalidade consistente.

    Cumprimentos.

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    1. Caro Paulo

      Não! Não sabe nada!
      Aliás, à medida que se desenterram factos, cada vez sabemos menos.

      Certo é que alguém pegou na História da Civilização Egipcia, hebraizou os nomes, e chamou-lhe sua!
      E ainda tive a lata de chamar a ATON, Adon ou Adonai, e aos verdadeiros Egípcios... Pagãos.

      Coisa do Dark Side, da Submersa Atlântida....digo eu...

      Abraço

      Maria da Fonte

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    2. Deve lêr-se: ...teve....

      Maria da Fonte

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  15. Caro Da Maia

    Voltando à informação que o Paulo deu sobre a Rainha Tiye, fui revêr os rostos do passado.
    E lá estão.
    Amenhotep III, branco, sem qualquer margem para dúvida. Haplogrupo R1b, do Oeste da Europa, como foi recentemente revelado.

    A Rainha Tiye, Tiye-B, negra.
    Indiscutivelmente de raça negra.

    Nefertiti - A Bela Chegou. Indiscutivelmente branca.
    Amenhotep IV, mais conhecido por Akhenaton, tem o Haplogrupo R1b, como o pai, mas o seu rosto é mestiço.
    Sindroma de Marfan, esclareceram as iluminuras.

    Qual Sindroma de Marfan?!
    Akhenaton, era filho de uma mulher de raça negra. A Rainha Tiye-B.
    Tutankamon, nascido Tutankaton, filho de Akhenaton, mas não de Nefertiti, R1b, como o pai, também tem feições mestiças.
    Até Meritaten, que tem o rosto de Nefertiti.


    Moses, não é um nome é um título.
    O Título Real do Egipto.
    Moisés é um título.

    Nos hieróglifos duma coluna recentemente descodificada, pôde lêr-se que Amenhotep III e Akhenaton, governaram juntos o Egipto, durante dez anos.

    E nas escavações em Israel, só se encontram artefactos Egípcios, ou da Suméria/Babilónia/Vale do Indo.
    Nem uma estelazinha escrita em hebraico antigo! Nem o nome de David. Nem o nome de Salomão. Nada!

    Todo aquele território era Egípcio.

    O Santo dos Santos, já existia em Deir-el-Bahari, no Templo da Rainha Hatshepsut.
    E Amen, é nome de Faraós.

    A quebra dinástica, surge com os filhos de Akhenaton: Tutankamon e Meritaten.
    Ramsés I, já não tem sangue real.

    Coincidência?
    Não acredito!

    Abraço

    Maria da Fonte

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  16. Isto está 'giro'!
    Todos estes comentários davam uma 'Bíblia', livro que foi escrito lentamente recebendo correcções e actualizações, inicialmente com o que havia à mão, que era tanto material que ninguém fazia ideia como encaixar nem onde. Ao menos aqui estamos mais avançados. Só talvez tenhamos menos 'evangelhos'.
    :-)

    Versão romance.
    Cristo, houve uma data deles e ainda devem de continuar a haver. O mais iluminado e o que mais obra fez, estudou em muitos e nos melhores locais do mundo, levou uma vida de felicidade e paixão por uma mulher, a mais linda de sua terra. Foi mestre de reis e de aprendizes.
    Não será lógico ser o mais conhecido?

    Sobre quem tramou Salomão, não há qualquer segredo, são os mesmos que tramaram Portugal e que vão continuar a tramar a humanidade. Camões disse quem são, na última palavra do seu livro.

    Se a história dos Hebreus e dos Egípcios estiver bem contada, não seremos nós que olhamos para ela de pés para o ar e a complicar o que é simples?
    Lembremo-nos que as imagens que nos chegam pela visão são invertidas no processo, façamos então o exercício com esta narrativa tendo em conta este pormenor visual e talvez fiat lux.

    A linhagem pode ser uma via interessante, Afonso Henriques era filho de um Borgonhês e de uma Leonesa.
    «Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és»

    SudaçõeS.
    B

    PS: Sugiro como leitura "Épico de Gilgamesh"...mt educativo.

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    1. Ando há quase 5 anos a tentar acompanhar as ligações da Maria da Fonte, e ainda não desisti... porém a quantidade de novas referências e novas estórias que desconheço e para as quais não encontro ligação clássica, deixa-me completamente fora de jogo.

      Sobre Gilgamesh, há um problema que identifico - a decifração da escrita cuneiforme. Se os hieróglifos apresentam problemas, pela mesma razão não vejo uma grande facilidade na tradução das cunhas na placas de argila... só se houver cunha - ou seja, se houverem "magos" dispostos a revelar o conteúdo - sendo, por vezes, este revelar mais um novo véu do que um tirar do véu.
      De qualquer forma, a história de Gilgamesh é interessante e entra um pouco na linha hinduista de ligar o sonho e a morte.
      A referência a Anu como deus primordial é muito favorável à ligação "cronos-lógica" com o Ano solar.

      A última palavra dos Lusíadas é "inveja".
      A inveja de Alexandre perante a musa de Aquiles, que é referido ser a Leda, do Zeus cisne, mãe de Helena.
      Se o meu caro Bartolomeu quiser ser mais explícito, agradeço.

      Sobre Afonso Henriques, há a possibilidade Bolonhesa e não Borgonhesa:
      http://alvor-silves.blogspot.pt/2011/05/conde-dhenrique-e-as-quinas-2.html

      Sobre a história dos Hebreus, Ebreus, ou É-bréus, talvez a referência escocesa à passagem pelo Egipto, seja uma das dicas mais estranhas:
      http://alvor-silves.blogspot.pt/2012/12/conan-o-bretao.html

      Abraços

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    2. Gilgamesh.
      Serve em quase todos os dilúvios, do Pacífico ao Alaska. Sem cunha, claro.
      Do Lyceu de Aristóteles nem conseguimos identificar um tijolo, mas ele existe por todo o mundo.



      Inveja.
      Portugal só foi estável quando algum Rei tomou as rédeas de a eliminar (inveja). Como D João II fez, ele próprio degolou alguns dos facínoras e traidores (faz lembrar Salazar), mas ninguém lhe sabe atribuir um valor. Os relatos das conspirações são imensos no edifício de Portugal.
      Parece ser uma ideologia vigorosa sem ligações próprias mas que habitualmente atribuímos a esta ou aquela casa, e, que continua activa, basta olhar para os dias de hoje.
      Recordamos facilmente dois nomes em Portugal, Afonso Henrique e Salazar, mas nem fazemos (a maior parte de nós) ideia pq!
      Alexandre foi 'mais papista que o papa', segundo o que nos relatam só terá percebido à hora da partida "Que o meu corpo seja carregado pelos físicos, que as minhas conquistas sejam espalhadas pelo caminho, que as minhas mãos fiquem de fora do caixão."
      Na Ilíada, são reis os heróis, generais, aristocratas, sacerdotes...uma abordagem clássica, personagens diferentes dos mais contemporâneos tempos em que são comuns cidadãos que ascendem ao poder/glória. Alguém se lembra do nome do oponente de Aquiles? E se sim, que tipo de herói é ou que valor têm?
      Por vezes parece uma história chata esta da mitologia, mas é conversa de gente...e felizmente pode-se dar uns pas­sos para trás ou para diante, vendo a ***** que muitos andam a fazer...às vezes até nós próprios.



      Afonso Henriques.
      (D Afonso III de Portugal "o Bolonhês" foi Conde da Bolonha, Dinastia da Borgonha, por descendência de Afonso Henriques)
      Henriques 'filho de Henrique'. Henrique - Conde da Borgonha (Burgundy, onde fica Cluny e Dijon).
      Cluny, Hugo o Grande seu 6º abade.
      Bernardo de Claraval abade da Ordem de Cister (convenceu 17 primos, todos fidalgos e riquíssimos, a passarem para monges de Cister, a regra é Ora Et Labora...duríssima), primo de Henrique (pai de Henriques), terá escrito a missiva para a fundação, também terá sido quem ordenou os primeiros 9 que estiveram nos antigos estábulos do Templo de Salomão, que ao regressarem passaram a 10 pois juntou-se-lhes o homem mais rico, à época, e que tinha pago a expedição, o Conde de Champagne, que de um dia para o outro passou a pobre. "A ordem é rica, os cavaleiros são pobres."
      Afonso Henriques não conquistou para ele, nem procurou a glória para si. "Não a nós, mas à tua glória."

      Quinas.
      X



      Hebreus.
      Já se olhou para a sua arquitectura? Que construções fizeram ou fazem?
      Quem construiu o Templo de Salomão?
      Uma mudança do calibre que foi na época, não se terá feito com palestras (como mostram os filmes), e sim por acção (como mostram as construções).
      Ora, as construções, alguém paga por necessidade (todos sabemos quem é) e alguém faz porque sabe como (não há registos de sequer um nome de quem fez nem de alguém que tenha ficado rico por construir uma catedral ou templo). Quem paga e quem faz, têm de estar ligados por amor.
      A história está escrita em pedra.

      Quem foram os construtores das naus e caravelas das navegações portuguesas? Sabemos os nomes deles?
      Sabemos de Pedro Nunes, o matemático. Um. Mesmo assim, quase nada conhecemos dele a não ser a obra e mal.
      Mais um pouco nem sabíamos quem foi Pessoa, aliás, durante trinta anos ninguém soube nada dele e ainda pouco conhecemos!!!



      Véu.
      Existem hoje muitos livros de famosos e bem conhecidos contemporâneos físicos sobre a Teoria das Cordas ou da Membrana e etc, que achamos ser tudo novidade e uma descoberta daquelas 'agora é que é'. Mas quantos de nós já leu Lucrécio? Ou melhor, quantas escolas DÃO Lucrécio?



      Espero ter-lhe deixado material para menos de 5 minutos!
      Mas se lhe der para ir ao Claustro dos Jerónimos vai ter de lá acampar :-)
      abc
      B

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    3. Vou tentar responder em menos de 5 minutos ;-)

      Gilgamesh.
      A questão é quando foi trazido ao conhecimento essa lenda? Séc. XIX? - antes ou após serem conhecidos outros mitos?
      Não estou a dizer que sim, nem que não... estou só a questionar as cunhas ;-)

      Inveja (in-veja!)
      Diz-se que César se queixava do governo dos Lusitanos (não sei onde, não encontrei a referência), que não se governavam a si próprios...
      Creio que a questão se prende com o destino - a Ibéria foi o destino ocidental sistemático onde caíram diversas migrações, guerrearam até ao ponto de estabilizarem numa certa paz erudita - ao estilo da Nova Guiné... quem chegava ia sendo arrumado num vale qualquer, onde não chateasse. Qualquer povo seduzido e conduzido por uma liderança forte, vai até onde for preciso - depende da sedução conseguir anular a traição.
      O oponente de Aquiles era Heitor, o mais bravo dos Troianos, porque o enredo assim o exigiria.
      O calcanhar é a história da traição de Policena, epíteto que Camões coloca em Inês de Castro.

      Henrique, Erico (é-rico)
      É sempre muito pertinente a ligação a Bernardo, e ao Templo de Salomão (sal ou mão), note que segui a versão do Bulhão... de Damião de Góis:
      http://alvor-silves.blogspot.pt/2011/03/bolhao.html

      Quinas (Chinas, Cinas, Sinas, Sinais, Sinos, Signos, etc...)
      http://alvor-silves.blogspot.pt/2012/07/acordar.html
      http://alvor-silves.blogspot.pt/2011/06/sinais-vermelhos.html

      É-bréu e Ju-deus.
      O poder funciona pela capacidade de mostrar a dualidade entre um lugar e o vazio. Obedece quem aceita o lugar, sob pena de cair no vazio, sem lugar nessa sociedade. Por isso, nem sempre há sedução para evitar a sedição... há uma lógica herdada, tomada como inevitável. É a mesma palavra inevitabilidade que serviria para o escravo aceitar o senhor, para um servo aceitar o feudo medieval, ou para os servos de hoje aceitarem o feudo financeiro, que pela religião da crise convence o trabalho mal pago.

      Véu (vê-o)
      Não li Lucrécio, mas já falei sobre o epicurismo
      http://odemaia.blogspot.pt/2013/05/de-natura-deorum.html

      ... e peço desculpa por enviar para textos que demoram mais que 5 minutos a ler, mas nestes últimos 5 anos já andei por aqui a falar de muita coisa, e sendo impossível para quem chega ler tudo, vou por meio das conversas fazendo de Cicerone.
      E como isto acabou por ficar uma espécie de "panaceia"... sim, há aqui também uma teoria atómica - aliás, a única possível:
      http://alvor-silves.blogspot.pt/2013/02/arquitecturas-5.html
      ... e se quiser discutir isto mais a fundo, aí vai ter que acampar aqui - eh eh!

      Abraços.

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    4. Vénia, à sua dedicação, de tempo e de assuntos.

      “É muito perigoso ter razão em assuntos sobre os quais as autoridades estabelecidas estão completamente equivocadas” - Voltaire
      Sem estar a querer terminar os assuntos, parece-me ser intuitivo uma abordagem análoga por uma questão de síntese e entendimento.


      Gilgamesh
      Não tenho uma ideia clara, penso ser de 3000 AEC, embora os acontecimentos relatados sejam mais tardios. As bibliotecas são de 2500 AEC e a escrita alfabetizada de Uruk acho que é do milénio a seguir. Impresso em livro, como conhecemos hoje, deve ter sido no século passado.
      De Jesus Cristo, aquele bem conhecido, não há nada escrito.


      E-veja
      Heitor é o humilde. Daí que não se vê.


      ico
      Damião de Góis funcionava por metais.
      Já os que funcionavam por arte, escreveram encriptado ou em condensado.


      Quinas
      O avatar que uso aqui nestas coisas do éter tem 4 triângulos, 8 pontas, 12 quinas e um ponto central, mas há quem veja um '+' azul sobre um fundo branco.


      É-breu
      A criança quando conhece o medo, faz o esse raciocínio, alguns continuam assim durante toda a vida, no breu.


      Ver
      O átomo e o vazio.
      Lucrécio é duro, Heisenberg é mais suave, Camões tem charme...baralha um pouco.
      Entre o primeiro e o último há a coincidência de não se saber onde estudaram, apenas se acha que estiveram algures. Já o do meio dizem que estudou e que deixou um postulato, sobre o que não se vê mas que lá está.


      Arquitectura
      Lamento, não consegui encontrar nada sobre o dom do traço. Procurava outra coisa, daí não ver.
      Nota: Augustus tinha um arquitecto a trabalhar com ele, foi quem desenhou as cidades sagradas 'Augustas', desde aí "todos os caminhos vão dar a Roma", o centro político do mundo alterou-se pela geometria, tal não foi o poder do desenho e veio a Pax.


      abc
      B

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    5. Caro Bartolomeu,
      tem que ser, quando se quer perceber e não apenas saber.
      Perceber, ou "per se, ver", exige mais esforço do que "só ver".
      Este blog é um micróbio na internet, agora a razão é um monstro incontrolável.

      Giga-mexe. Pois, eu estava a referir-me ao conhecimento oficial, ocidental.
      As traduções de material antigo não nos chegaram por via greco-romana, sendo que eles eram contemporâneos, e certamente interessados. Não é interessante a selecção de material que nos chegou por via greco-romana?
      Os autores de Alexandria nem parece que viviam no Egipto.

      Em-veja. A humildade chega ao interior, tal como a humidade aos ossos.

      Em-rico. Pois não fazia ideia que Góis gostava do vil metal, não será má linga?
      Por mim falo, o escrever escorreito não significa retorno de qualquer espécie.

      É-ter esquinas. Pois, eu vejo também a cruz afonsina. E a alternativa está lá, sim, se for mostrada, como o fez agora.
      Esse é um ponto fundamental na arquitectura universal.
      Com 23 letras tem um nunca acabar de textos... e, como vamos vendo, uma palavra pode abrir-se noutras, por simples decomposição silábica. Tudo depende se queremos deixar as palavras fechadas, ou abri-las a outra compreensão.

      Ai-sem-vergue. Em ser tesa, a incerteza é um dom. O dom da sábia ignorância, porque é o que fica entre o nada saber e tudo saber. E um equivale ao outro. Porque, quem tudo vê não tem olho para se ver, e não se vendo nada é.

      Arco-e-tecto. Foi apenas perceber, não foi perceber o perceber, porque essa sequência é infindável e insana. Foi apenas mostrar que num universo sem caixote do lixo temporal, o tecto segue sempre à frente da flecha disparada pelo arco. Esse é o fado sem fada. Qualquer Dom está abaixo desse dom.
      Quanto a Roma, o que seria Roma sem os caminhos? Uma cidade fechada em si mesmo. O Ana-grama mais popular é entre Roma e Amor, tudo depende do sentido do caminho... na leitura.

      Abraços.

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    6. É Gigaser. Um mix de perce e com sab.

      Na Geórgia, eles têm um giga-mexe, será que também para lá foi pela mesma via do que para cá?
      Agora está na Austrália, onde o tratam com muito carinho.
      "Sure, Gilgamesh is the legendary demigod hero-king of Mesopotamia, but is he actually the first comic book superhero? Of course he is. There were definitely legendary heroes and gods before Gilgamesh, but he's the first one we have a publication for. That publication weighs a little more than your standard comic book, because it's made of tablets of baked clay. But there are 12 of those tablets, each telling of a separate episode, so each could be considered an 'issue' of the Gilgamesh comic mini-series."
      http://museumvictoria.com.au/about/mv-blog/mar-2012/gilgamesh-the-first-superhero/


      Veja-in
      Sai do interior. Como a luz que sai da escuridão.


      Lingua-má
      Enganos grosseiros em muito material. Levou umas palmadas, segundos os escritos, meteu-se em serviços alheios...mas no tempo dele não foi o único, infelizmente!!!
      O que não refuta a linhagem.


      Ver ou não, eis a questão
      "O mito é o nada que é tudo."


      O que seria de Roma sem os seus majestosos tectos e sem os belíssimos arcos das cidades do Império? Um ponto brilhante, uma estrela com fundamento mas sem firmamento.
      Discutível como a roda, ao que um chinês diria "A parte mais importante é no eixo, o que está no meio, o vazio."

      abc
      B

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  17. Bíblias, houveram muitas...

    Sem querer vir meter de novo a colherada, só porque é minha a referência inicial as múmias do cemitério da Bacia do Rio Tarim, estão há 4.000 anos no Deserto Taklamakan na China, sopé do Tibete, alguns com tecidos tipo escocês, celtas do ocidente, entre estes maioritários, estavam pessoas do continente indiano e da Sibéria, o que é que tanta gente de sítios tão longínquos fora fazer para o sopé do Tibete em canoas? O que faremos nós agora já se a tal placa de gelo da Gronelândia se desprender e derreter... eu iria para o Tibete... até as águas baixarem, e depois o que restaria da nossa civilização? relatos dispersos alguns livros, muito pouco, seria tudo talvez metido numa certa "Bíblia" onde se retirariam os tais apócrifos que fossem reveladores dum passado a encobrir, quiçá para tentarem que a humanidade não repita os mesmos erros... até de 15 passaríamos a 10 mandamentos, tudo seria feito para evitar de novo sociedades matriarcais.

    "número dos livros apócrifos é maior que o da Bíblia canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo" in Wiki.

    Cpts.
    José Manuel CH-GE

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    1. Meu caro, os dados sobre os livros são possíveis, até talvez sejam muito mais do que isso, se conversarmos abertamente com alguém da instituição são os próprios a afirmarem que nem eles sabem.

      Agora sobre as subidas e descidas das águas, vamos dar uma volta ao bico do prego, tipo serpente.

      Como explicamos os fósseis de crocodilos e de moluscos nas arribas do Cabo Espichel, onde as camadas indicam terem havido uma zona de grandes pântanos lagunares? (pântanos e lagoas, na costa oceânica, em cima do oceano)
      Tudo bem que os bichos podiam ser de água salgada como os que ainda existem, então mas comiam o quê? Crocodilo não pesca, caça, logo tinha de haver margens com abundância de alimento.
      E também havia destes http://lusodinos.blogspot.pt/2014/03/sobre-o-foraminifero-anchispirocyclina.html , que são unicelulares, portanto, filtradores, não se deslocam, agarram-se, fixam-se.
      Há 150-110 milhões de anos.

      Algumas das placas desta zona tem um prumo com mais de 130 metros tendo sido formadas por um brutal evento, onde é que elas estavam? Mais abaixo?
      Não encontro respostas que me consigam dar descanso.

      Propondo que águas subiram numa época mais recente de (des)glaciação (milhares de anos, 5 a 10).
      Encontramos na mesma zona da Arrábida outras variáveis que baralham, os ermitérios, as capelas, os locais de culto que remontam a tempos megalíticos (idênticos aos do Alentejo), alguns com indicações mais recentes orientadas a Neptuno (com inscrições, colunas de mármore fino, estátuas de metal).
      Do mesmo, tempo megalítico, lá mais adentro no território, nomeadamente em São Romão do Sado, os concheiros onde foram encontrados mais de 180000 artefactos usados por humanos, sepulturas e etc. Ora, pelo recorte do terreno parece que a água chegava a São Romão do Sado (a 5km do Torrão), mas se lá chegava, então como seria possível os locais de culto na Arrábida junto à cota do mar como estão hoje?

      Pior fico quando começo a fazer estas contas e as suas ainda me baralharam mais :-)

      SaudaçõeS
      B

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  18. Vários pontos importantes, José Manuel.
    Por acaso, só agora que fala nisso, é que percebi que as montanhas geladas não seriam de facto uma boa opção para os tempos diluvianos, quando causados por aumento de temperatura. De facto, o degelo de grandes massas de neve implicaria enxurradas catastróficas... o melhor lugar seriam mesmo montanhas altas, mas sem gelo...

    Segui o seu link e o inglês também, e a inversão polar tem sido mais frequente do que se costuma dizer... pelos vistos a última terá sido há 41 mil anos:
    https://en.wikipedia.org/wiki/Laschamp_event
    ... numa datação, que está de acordo com mudanças para os haplogrupos mais recentes.
    Interessa ainda a nota de que terá havido aí um grande acréscimo de Carbono 14 - ou seja, algo que é sistematicamente usado em datações - o que mostra como haverá grandes variabilidades de datação usando este tipo de métodos. Haveria nessa época mais C14 o que levaria a datações recentes por esse método.

    No caso do geomagnetismo o melhor é seguir os pombos... tal como Noé.
    Afinal, se houvesse um problema de magnetismo, notar-se-ia uma desorientação de aves que usam o magnetismo - caso do pombo correio.
    Por isso, o teste para perceber se a orientação fixa do magnetismo tinha sido recolocada, seria analisar o voo dos pombos - algo que é ilustrado biblicamente em Noé, que procura orientação nesse espírito do pombo.

    Nos tempos que correm, com a grande proliferação de máquinas de grande produção de eléctrica e magnética, o problema é justamente que se podem criar desequilíbrios magnéticos apreciáveis, se são ou não suficientes para perturbar um sistema instável, é uma outra questão, mas já foram identificados como perturbadores do voo de aves... e portanto não parecem ser assim tão insignificantes.

    Abraços

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  19. Caríssimo,

    "Há que desconfiar do sobe e desce do establishment"
    OK. Mas a seguir envia-me um link de qual establishment? E depois, é para desconfiar de qual?
    Demasiado cartesiano para o meu hardware. Agora se me disser que os navios já estão em construção...

    abcs
    B

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  20. Re: "o degelo de grandes massas de neve implicaria enxurradas catastróficas... o melhor lugar seriam mesmo montanhas altas, mas sem gelo..."

    Vi num programa muito douto na Arte ou RMC descobertas? Pouco importa mas era sobre os gigantes lagos que se estão a formar no Tibete (1) e o governo do Nepal não tem dinheiro para os esvaziar gradualmente, os holandeses retiraram-se do projecto pois é faraónico, em termos de dinheiro, sim o teto do mundo está a derreter... será provavelmente ou já foi refugio dos pobres, os ricos abrigaram-se nos subterrâneos, ficará uns de cima e outros debaixo, talvez seja esta eterna guerra, estas duas facções que se confrontam há muito. Só sei que há pouco o governo alemão meteu em caixas seladas cópia de toda a sua cultura ciências artes etc., ao abrigo numa mina de montanha alta, de sal? A civilização germânica fica salvaguardada para o futuro. O Durão Barroso foi sarcástico no discurso do cofre das sementes da Esvalbarda, editei a melhor parte e pus o vídeo no YouTube (2), podia por aqui mais peças do puzzle mas não merece a pena, pois são tantos os perigos a que a nossa espécie tem que se confrontar que é tempo perdido, pouco se pode fazer para mudar a sociedade para melhor.

    Re: "Agora se me disser que os navios já estão em construção..."

    O que sei estar em construção são submarinos gigantes soviéticos, e subterrâneos para fins pouco claros nos USA, mas para que ligar o Tibete com linha de alta velocidade a Pequim...talvez os chineses saibam que vão ter que ir viver para as montanhas um dia (3), ninguém pode dar datas nem o satélite que está monitorizar o Sol pois o problema é o escudo da terra desaparecer quando e durante quanto tempo, 24 horas para quem estiver no hemisfério oposto ao Sol será o tempo que têm para se abrigarem e durante quanto tempo... muitas "Bíblias" vão ter que escrever os que ficarem por cima.

    Cpts.
    José Manuel CH-GE

    (3)Qinghai–Tibet Railway
    http://en.wikipedia.org/wiki/Qinghai%E2%80%93Tibet_Railway

    (2) José Manuel Durão Barroso na Esvalbarda
    https://www.youtube.com/watch?v=LZtovffXOSw

    (1)NÉPAL: Des milliers de personnes en danger suite à la fonte des lacs glaciaires
    http://www.irinnews.org/fr/report/90506/n%C3%89pal-des-milliers-de-personnes-en-danger-suite-%C3%A0-la-fonte-des-lacs-glaciaires

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    1. As últimas mudanças começaram depois dos acordos de 1944.
      Silos, túneis, guardar obras e literatura, alterações polares, subidas e descidas de águas, não são novidade, tal como a vontade de implante do medo na cognição dos outros é uma negação do nosso próprio medo.

      O Rockefeller tb foi sarcástico quando fez o discurso dele.

      Grato pelas referências.

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  21. Talvez esteja a dizer que as minhas "explicações são mecânicas ou simplificadoras, inadequadas à compreensão da realidade como um todo".

    Isto era tudo mais fácil se fosse quadrado mas não é, nem linear nem circundante, é um puzzle, eu vou dando peças para quem quiser juntar, mas guardo as que impedem compreensão da realidade como um todo para mim.

    Seria difícil de me mandarem queimar numa fogueira.

    Cpts.
    José Manuel CH-GE

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  22. Ou talvez não, ou ainda, talvez esteja a dizer outra coisa, tudo depende de quem faz a pergunta, que é de onde vem a curiosidade.
    Você dizer que é um puzzle e que é você que vai dando as peças é que é chato, quando o que se gosta de ver são as regras do jogo.

    Descarte começava as suas palavras com "ontem um anjo disse-me".

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  23. Descarte começava as suas PALESTRAS com "ontem um anjo disse-me".

    *estava-me a mouse de chocolate a fugir e diquei disléxico

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  24. Não me parece ser de Descartar, mas ele pareceria um anjinho (no bom sentido) ao dizer isso.

    * já o meu mouse é de plástico ;-)

    Isto só para lembrar que em "inteligente" também me parece ser "em ti li gente".

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