sábado, 1 de fevereiro de 2014

dos Comentários (1) - Lua recente?

Inicio aqui uma sequência de posts com base nos comentários recebidos.
Não se trata de repetir necessariamente o que foi dito, mas mais procurar juntar a informação e dar-lhe um corpo comum, com alguma consistência, quando isso me parece possível e relevante para a matéria que aqui se discute. Não me vou comprometer com nenhuma periodicidade, nem ordem especial, nem com muito escrutínio objectivo... aparece o que aparecer, quando aparecer.

Começo com uma contribuição de Paulo Cruz, que tem introduzido múltiplos comentários, a maioria dos quais dificilmente relacionáveis com o blog, mas que avançou aqui com uma teoria de uma Lua recente, muito interessante, sendo fundada em registos antigos. Sendo claro que a hipótese se presta a actuais interpretações extra-terrestres, preferi ver o assunto como uma eventual possibilidade astronómica acidental. De que forma?
Coloco uma figura ilustrativa para melhor compreensão.
O sistema solar, especialmente entre Marte e Júpiter tem uma enorme cintura de milhões de asteróides, a maioria dos quais 4 vezes mais pequenos do que a da Lua (são conhecidos 200 com mais de 100 Km de diâmetro, e apenas dezenas de milhar estão identificados).
Ora uma tal quantidade de corpos celestes tem alguma instabilidade orbital, piorada pela passagem ocasional de algum cometa. Assim, poderia perfeitamente ter ocorrido uma colisão com um cometa, ou até entre dois asteróides.
Assim na pequena caixa à direita coloco a hipótese de que a Lua poderia estar na cintura de asteróides, e um embate com um corpo menor, poderia ter alterado a sua órbita. Para abreviar, junto logo a hipótese de Fobos e Deimos, satélites de Marte, serem dois outros fragmentos grandes desse embate.
O resultado desse impacto não seria um mergulhar da Lua em direcção ao Sol, já que velocidade principal, muitíssimo superior, é a velocidade de translação em torno do Sol. A Lua, Fobos e Deimos continuariam assim a rodar em torno do Sol, mas tinham essa componente de aproximação crescente.
Ao fim de algum tempo (difícil de estimar), a Lua e os outros corpos resultantes desse embate, iriam aproximar-se, primeiro da órbita de Marte - daí a hipótese de Fobos e Deimos serem capturados por Marte, e depois da órbita da Terra. A Lua poderia ter escapado à atracção de Marte, pela sua grande dimensão. Pode até ter feito Marte afastar-se, ou aproximar-se do Sol, perturbando a sua órbita.
A Lua teria sido capturada depois, pela Terra, formando um corpo conjunto cujo centro de gravidade está ao nível da superfície da Terra. Antes disso, outros corpos mais pequenos podem ter embatido no planeta com alguma violência.

A aproximação lunar seria um acontecimento possivelmente catastrófico, porque a sincronização demoraria tempo a ocorrer, e há uma efectiva alteração de marés pela simples atracção lunar. Isso poderia justificar enormes marés - de centenas ou até milhares de metros, em vez das actuais que não chegam a ter 10 metros de amplitude. Tudo dependeria da aproximação que a Lua tivesse tido. Um fenómeno desse género praticamente levantaria uma massa de água em suspensão, antes de a libertar novamente... pareceria algo mágico, dificilmente explicável naturalmente, podendo ver-se o fundo do mar a centenas de metros. Tão depressa a gravidade tornaria as coisas mais pesadas, como mais leves... dependendo da fase de uma Lua, que seria enorme, na aproximação, e pequena ao afastar-se. 

Acresce que esta teoria de impacto pode justificar uma face lunar sempre virada para a Terra. Porquê? Porque seria a face não danificada pelo embate, a face danificada ficaria do outro lado, por ter menos massa de atracção. 
Convém notar que, relativamente ao Sol, não há propriamente uma rotação da Lua em torno da Terra, ambos rodam maioritariamente em torno do Sol, a Lua acelerando de quarto crescente (onde aparece atrás da Terra) até quarto minguante (onde aparece à frente, no caminho orbital comum). Por isso, a questão de captura pode nem ter ocorrido logo, se a Lua estivesse animada de maior velocidade... mas a cada passagem pelo campo gravítico terrestre, a velocidade lunar seria abrandada. 
Esta aproximação da Lua poderia afastar ligeira, mas significativamente, a Terra do Sol, ao ser atraída pelo corpo externo. Rodando a maior velocidade (como todos os asteróides, o sistema pode ter aumentado a velocidade do conjunto, diminuindo o tempo dos anos, compensando a órbita maior). Só depois da aproximação completa e ao sincronizar-se, o sistema aproximar-se-ia de novo do Sol, devido à tendência dessa Lua errante.

A composição da Lua, de Fobos e de Deimos, parece ser muito semelhante à dos asteróides, e as formas irregulares de Fobos e Deimos só reforçam esta hipótese de "asteróides capturados" pela gravidade marciana. É natural que a dimensão exagerada da Lua fosse um factor de instabilidade numa cintura polvilhada por milhares de asteróides, e as colisões podem ter sido mais frequentes - prova das crateras de alguma dimensão. Aquelas crateras num sistema Terra-Lua dificilmente se explicam na parte visível, virada para a Terra, porque a gravidade terrestre, sendo muito maior, atrairia a esmagadora maioria dos corpos que passasse pela zona intermédia.

Não é de excluir que a Luna 3 em 1959, e seguintes, ao tempo de Kennedy e Kruschev, e da crise de Cuba, tenham evidenciado isso mesmo, ou seja, uma Lua menos redonda do lado oposto. É admitida uma Lua "mais massacrada" do lado oposto, mas isso é natural... Falamos de uma proporção mais significativa. Não conheço imagens russas de perfil - metade lado visível, metade invisível, mas há esta primeira, só do lado do disco invisível, que não é suficientemente esclarecedora, ainda que se vejam sombras denunciando enorme profundidade uma para luz solar frontal.
Luna 3 - imagem do lado oculto da Lua (1959).

Associadas a estas observações, aparece então o relato de Aristóteles (ver comentários) e de outros autores greco-romanos, acusando esse registo de tempos dos povos Pelasgos e Arcádios, onde não haveria Lua, chamando-se mesmo povos pré-selenes. 
É claro que os historiadores fazem uma selecção no menú dos registos que agradam e não agradam à teoria oficial. Interessava aqui mostrar que uma hipótese de Lua recente não é assim tão absurda, ainda que me pareça pouco verosímil que seja tão recente quanto ao ponto de ser registada por civilizações recentes... e por isso é mais plausível falar de outros tempos e outros dílúvios.

_____________ excertos dos comentários _____________
(10  a 12 Janeiro de 2014)


Paulo Cruz
Depois disso vou colocar mais algum resultado da minha pesquisa e...http://www.sofadasala.com/extraterrestre/lua2007.htm
"Os sábios da Grécia Antiga e de Roma mencionam um tempo quando "a Lua não estava próxima da Terra". Registros se referem a um povo conhecido como Pelasgos (pelasgians), Proselene [antes da Lua - Selene] e Arcádios. Pertenceram a raças arcaicas que habitaram a Terra "quando não havia Lua".
Aristóteles (384-322 a.C.) escreve que antes dos Helenos ocuparem a Arcádia, a região era habitada por um povo chamado "Pelasgos". Eles ...ocuparam aquela terra antes mesmo da lua estar nos céus sobre a Terra. O historiador grego Plutarco (46-127 d.C.) confirma a informação:"Existiram os Arcádios... os chamados povos pré-lunares.
Também o poeta romano Ovídio (43a.C.-17d.C.) se refere a uma civilização pré-Lunar. Em seus escritos consta que os Arcádios possuíram a terra antes do nascimento de Jove [Lua]; eram um povo mais velho que a Lua.
da Maia
o link http://www.sofadasala.com/extraterrestre/lua2007.htm  parece-me bem feito, e apresenta informação importante, que eu não conhecia, e tem boa consistência. Obrigado.Como já disse, e até acabei por incluir num dos últimos posts, a alteração do sistema Terra-Lua poderia justificar um dilúvio.Essas informações vêm exactamente nesse sentido - talvez a Lua estivesse fora, ou muito mais longe, e uma perturbação por algum impacto fez uma aproximação perigosa, a ponto de ter levado a grandes marés, antes de estabilizar a órbita, onde ficou.No entanto, isso é bastante diferente de assumir que isso foi feito intencionalmente.
Paulo Cruz
É impossível vir um objecto,a Lua,com 1/4 da Terra em colisão e ser apanhada pelo seu campo gravitacional. Se isso fosse real,talvez,um planeta do tamanho de Júpiter é que tinha hipótese que isso acontecesse e se essa fosse mesmo uma probabilidade a qualquer objecto teria de circular numa forma elíptica e não circular.
da Maia
A Lua pode ter estado na cintura de asteróides, e como corpo demasiado grande (3.5 vezes maior que Ceres), ter atraído alguma colisão com outro asteróide, de forma que se afastou progressivamente da cintura, tendo-se aproximado primeiro da órbita de Marte, e depois da órbita da Terra.É muito natural que Febos e Deimos tenham sido capturados por Marte como resultado do corpo que embateu na Lua, ou de outros asteróides.No caso da Terra, isso teria levado à captura da Lua... mas não em rota de colisão. 
A Lua simplesmente continuava a orbitar o Sol - resultante da velocidade intrínseca dos asteróides na translação ao Sol (entre 3 e 6 anos), mas iria começar a encurtar a órbita dirigindo-se ano após ano cada vez mais próximo do Sol, devido à velocidade de impacto que lhe alterou a direcção.Ao fim de umas centenas de anos, ou milénios, estaria a girar próximo da Terra, em paralelo, mas a velocidade diferente.
_____





23 comentários:





  1. Obrigado,caro Alvor!


    Malditas maquinas fotográficas... nunca conseguem tirar boas fotos da Lua. Algo se passa de igual com o google earth,malditas lentes....


    É a lua oca? Foi feita pelo homem, com uma espessa camada de poeira simplesmente cobrindo sua estrutura de metal ao longo de bilhões de anos?

    Claro, isso supõe que as civilizações humanas avançadas existia há bilhões de anos, uma teoria que também ganhou alguma atenção como artefatos são encontrados que põe em causa o entendimento convencional da história.

    http://www.theepochtimes.com/n3/480335-ufo-sightings-10000-years-ago/

    Tais teorias permanecem de interesse para muitos como os cientistas continuam a estudar a lua e aprender sobre a sua composição e funcionamento.



    1. Reverberações:A lua oca ?
    NASA criou um impacto na Lua em 1969 para que os astronautas da Apollo 12 pudessem medir as ondas sísmicas resultantes. As ondas de choque provocadas criaram vibrações chocando os cientistas.

    Muito diferente de quaisquer fenómenos sísmicos registados na Terra, as vibrações continuaram por cerca de uma hora e começou como pequenas ondas que ganhou força.

    Explicação do Dr. Ross Taylor é citado no Jornal da superfície lunar de Apollo no site da NASA. Taylor é um cientista lunar que ajudou a examinar amostras recolhidas pela Apollo 11.

    Ele disse: "Esta foi uma daquelas coisas extraordinárias. Quando você teve o impacto dessas coisas sobre a lua, ao contrário de um terremoto terrestre, que se extingue rapidamente, as ondas de choque continuou a reverberar ao redor da lua por um período de uma hora ou mais, e isso é atribuído à natureza extremamente seco de a rocha lunar.

    "Até onde sabemos, não há humidade na lua, nada para amortecer essas vibrações. A superfície da lua está coberta de escombros e isso só transmite estas ondas sem que eles sejam amortecidos em qualquer forma que eles estão na Terra. Basicamente, é uma consequência da lua sendo extremamente seco. "

    2. Orbita anômala.

    Físico italiano Lorenzo Iorio publicou um artigo na Monthly Notices da Royal Astronomical Society em 2011 discutindo o "comportamento anómalo" da lua.

    http://arxiv.org/abs/1102.0212

    Ele disse que uma ligeira alteração ao longo do tempo na órbita lunar não poderia ser explicada dentro do paradigma atual. A órbita da lua está aumentando na excentricidade.

    Excentricidade é uma medida que descreve o quanto uma órbita se desvia de um círculo perfeito.

    Iorio conclui no resumo do estudo, "A questão de encontrar uma satisfatória explicação para o comportamento anómalo da excentricidade da Lua permanece em aberto."


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  2. 3. Crateras da Lua com fundos convexos

    Algumas crateras da lua têm fundos convexos (com uma superfície que é curvo ou arredondado para fora) em vez de côncava (curvado para dentro, ou oca), que alguns dizem que é evidência de uma rígida (feita pelo homem?) escudo rígido abaixo da camada de superfície. Quando meteoros atingem a lua, seria de esperar que façam crateras côncavas.

    Charles A. Wood, do Departamento de Ciências Geológicas da Universidade Brown, escreveu em um artigo de 1978 que estas crateras convexas foram provavelmente criado por lava. Ele disse que a lava infiltrou-se através de fracturas na superfície.

    http://articles.adsabs.harvard.edu/cgi-bin/nph-iarticle_query?bibcode=1978LPI.....9.1264W&db_key=AST&page_ind=0&plate_select=NO&data_type=GIF&type=SCREEN_GIF&classic=YES

    Ele observou: "Para a lava para formar anéis ao invés de lagoas ... requer uma viscosidade superior ou uma taxa de extorsão inferior lavas maré normais " maré "refere-se a grandes planícies escuras na lua formada por erupções vulcânicas que se pensava serem mares. O magma pode ter sido basaltos égua entrou em erupção sob condições incomuns, ou basalto maré que diferenciaram dentro de bolsos, ou em alguns casos, um tipo de magma não-maré ".

    4. Lua estabiliza o eixo da Terra
    Se feito intencionalmente para servir alguma função ou não, a lua fornece um estabilização para a Terra."A Lua estabiliza oscilação da Terra, o que levou ao clima mais estável"

    http://solarsystem.nasa.gov/index.cfm
    http://helios.gsfc.nasa.gov/qa_earth.html

    Este arrasto adicionada tende a estabilizar a rotação. Ele também está a abrandar gradualmente para baixo a rotação da Terra, que gradualmente alongar os dias da Terra.

    5.O seu tamanho e coincidências


    Os mesmos números surgem em olhar para as medidas relacionadas com a lua, sol, e da Terra. O diâmetro do sol é cerca de 400 vezes o diâmetro da lua, a lua também é cerca de 400 vezes mais perto da Terra do que o sol.

    O diâmetro do sol é cerca de 108 vezes o diâmetro da Terra, a distância entre a terra e o sol é de cerca de 108 vezes o diâmetro do sol.

    Diâmetro da Lua: 2.100 milhas (3.400 quilómetros) de diâmetro Sol: 864 mil milhas (1.391 mil quilómetros) diâmetro da Terra: 7.900 milhas (12.756 quilómetros) Distância da Lua à Terra: 225.700 milhas (360.000 km) Distância média do Sol à Terra (às vezes é mais perto , às vezes mais): 92.900 mil milhas (149,6 milhões km)

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  3. 6.Curvatura circular

    O centro gravitacional da Lua é cerca de 6.000 pés mais perto da Terra do que o seu centro geométrico. Com uma discrepância tão significativa, os cientistas continuam incapazes de explicar como a lua consegue manter sua órbita circular quase perfeita, sem balançar.

    7 Inconsistência Gravitacional

    A atracão gravitacional na Lua não é uniforme. A tripulação a bordo Apollo VIII notado seu ofício de mergulhos abruptos ao voar perto de áreas oceânicas do satélite. Nesses locais, a gravidade parece misteriosamente apresentam uma influência maior.

    8 Assimetria geográfica

    Na lua outro lado (o lado que não pode ser visto da Terra), temos encontrado muitas crateras, montanhas e agitação geográfica. No entanto, o lado voltado para a Terra é onde encontramos a grande maioria dos oceanos do satélite. Por que 80 por cento dos oceanos lunares encontradas apenas em um dos lados da lua?

    9 Baixa Densidade

    Densidade da nossa lua é encontrada em cerca de 60 por cento da densidade da Terra. Vários estudos demonstram que muitos consideram o seu vazio inevitável. Em seu livro de 1982 Moongate: Apreciação do programa espacial dos EUA suprimida , engenheiro nuclear e pesquisador William L. Brian II escreve que a evidência fornecida pela Apollo experimentos sísmicos sugerem que Além disso, vários cientistas foram então "a lua é oca e relativamente rígida." ousada como a postular que tal vazio é artificial. Na verdade, de acordo com a posição das camadas superficiais que conseguiram ser identificados, os cientistas declararam que a lua parece ser um planeta que foi formada "ao contrário", que alguns citam como outro argumento para a hipótese de construção artificial.

    10 Outras teorias Origem

    Ao longo do século passado, houve três principais teorias imaginando origens da lua. Uma proposta que a lua era na verdade uma parte da Terra que tinha rompido. Outra teoria, acredita que a lua tinha sido formada ao mesmo tempo como a Terra, que emerge a partir da mesma nuvem de nebulosa primordial. Estas hipóteses, no entanto, não conseguem resolver as incrível diferenças encontradas na natureza de ambos os corpos. A terceira teoria propõe que, durante sua vagando pelo espaço, a lua foi atraído para a Terra e capturado em sua órbita. Os problemas com essa mentira teoria nas explicações acima: a órbita quase perfeitamente circular e cíclico da Lua, e seu tamanho relativamente grande. Nos casos em que um satélite é capturado por um planeta, uma órbita excêntrica mais seria de esperar, ou pelo menos algo elíptico. Outro problema com todas as três teorias é a sua incapacidade para justificar o momento angular de alta entre a Lua e a Terra.
    Uma quarta explicação, detalhada neste artigo, é talvez o mais incrível de todos. No entanto, ele pode explicar várias anomalias que a Lua apresenta, uma vez que um satélite construído por seres inteligentes não está sujeito às mesmas considerações que seria de esperar com os órgãos criados em um processo aleatório bilhões de anos atrás. De fato, muitos cientistas têm aceito essa teoria como um não menos válido do que os outros.

    Guide to Lunar Orbiter Photographs:

    http://www.lpi.usra.edu/resources/lunar_orbiter/book/lopam.pdf

    Ou donwload sem virus.

    https://docs.google.com/file/d/0Bw3wlgSuTT4nMG9rU2F1dUJMbnc/edit


    Muito obrigado!

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    1. Caro Paulo, eu é que agradeço.
      Tenho aquela tendência optimista de pensar que se as pessoas se quiserem entender-se, entendem-se, e podem ser úteis uns aos outros. É só uma questão de compreensão, e paciência com o feitio e defeitos de cada um. Todos temos. Aliás, mesmo o mais perfeitinho teria pelo menos o defeito de não ter defeitos.
      Obrigado por juntar muita informação adicional.
      Já percebi qual é a experiência da Lua oca, mas o problema para mim continua a ser a fiabilidade dos dados vindos desse pessoal. A explicação de maior ressonância de ondas sísmicas na Lua pela sua estrutura mais rígida, e menor amortecimento líquido ou poroso, parece-me ser suficiente.

      A ideia de centro planetário "oco" tem limites com a dimensão da massa planetária. O que acontece ao que está na superfície do lado interior oco? É atraído pelo outro lado em direcção ao centro, e por isso o centro é preenchido naturalmente. Para isso não acontecer, tinha que ter uma estrutura nas paredes capaz de aguentar com a pressão de quebra - para um peso de metade da massa planetária. Acho que tal coisa não pode existir molecularmente, a partir de certos valores de massa. A Lua é menos densa que a Terra, mas mesmo assim é muito pesada para se pensar em tal coisa. Aliás, é o facto da massa ser grande que leva à cisão atómica no caso das estrelas, portanto estamos a ver do que falamos.
      O que acontece a uma partícula que está no centro planetário? Curiosamente, acho que o centro pode ser estável - no centro não há atracção para dentro, há sim atracção para fora (que é onde está a massa), mas seria igual em todas as direcções, se fosse esfera perfeita - por isso não mexe. Próximo do centro é parecido, e por isso não há tanta pressão dessas partículas centrais, a pressão maior é transmitida pelas partículas longe do centro, que estão em maior desequilíbrio (são mais puxadas por uma parte do que por outra).

      Quanto à questão da órbita de um satélite capturado ser elíptica, parece-me uma visão estática de dois corpos, quando há três corpos em jogo, ao incluir o Sol, dado que o principal movimento é esse, em torno do Sol. Essa questão elíptica é mais visível nos planetas, porque o sistema é a dois, essencialmente. Se reparar com os satélites doutros planetas (Ganimedes, Titã), verá que a excentricidade é ainda mais reduzida do que no caso lunar, por isso é uma falsa questão.
      Aliás, essa consideração tende também a mostrar que os planetas foram capturados pelo Sol...

      Não deixo de fazer outra consideração, que me passou pela cabeça, mas que não escrevi, por ser ainda mais estranha.
      Numa aproximação demasiado drástica da Lua a Marte, poderia ter ocorrido uma atracção de tal forma forte que a massa de água marciana tivesse pura e simplesmente sido puxada para fora do planeta... ao entrar no espaço ficaria gelo, puxado entre a gravidade lunar, marciana e solar. Se não voltasse a Marte, nem fosse atraído pela Lua, iria cair na órbita solar, em rota elíptica acentuada - um cometa de gelo.

      Isto só para ponderar que passagens de corpos celestes, uns próximos dos outros, podem roubar atmosfera/água e lançá-la para o espaço sob a forma de cometas, até que quando colidem com um planeta largam de novo toda essa massa roubada noutro lado.

      Assim, ainda que viesse a ocorrer um embate de cometa e se encontrasse lá uns peixes congelados, isso não significava que fossem ETs a mandar-nos comida... podíamos simplesmente estar a apanhar com pescado de outras eras, resultante desse envio de água para fora do sistema da Terra, que ficou feito em cometa, até cair de novo.
      Eu sei que pode parecer ridículo, mas também é ridícula a chuva de sapos e de peixes, que por vezes ocorre, por fenómeno semelhante:
      http://en.wikipedia.org/wiki/Raining_animals

      Isto só para dizer que há coisas muito estranhas, naturais, sem ETs à mistura.

      Abraço.

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  4. "Tiahuanaco and the Deluge"


    "At the time Tiahuanaco flourished the present moon was not yet
    the companion ol our earth but was still an independent exterior planet.
    There was another satellite moving around our earth then, rather close-5.9
    terrestrial radii, center to center; our present moon being at 60 radii.
    Because of its closeness it moved around the earth more quickly than our
    planet rotated. Therefore it rose in the west and set in the east (like Mars'
    satellite Phobos), and so caused a great number of solar eclipses, 37 in
    one "twelfth," or 447 in one "solar year " of course it caused an equal
    number of satellite eclipses. These groupings (37, 447) are shown in the
    sculpture, with many Corroborating cross-references. Different symbols show
    when these solar eclipses, which were of some duration, occurred: at
    sunrise, at noon, at sunset."

    Ver e ler aqui.

    http://www.thule.org/tiahuanaco.html


    Obrigado e um bom fim de semana!

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  5. Boa tarde!


    Mais uma vez,muito obrigado,.... Acho que em uma coisa devemos estar em acordo,penso eu,que a Lua foi o mecanismo que precipitou a anterior humanidade para quase uma extinção total. Se aquilo é ou não é...? O que eu penso e imagino ou você pensa que o é,só o futuro o irá confirmar. Deixo mais algum material "estudos" da lua e também um enorme texto da cultura e lendas de Tiahuanaco.

    A Long-Lived Lunar Core Dynamo.... contem os artigos.
    (Persistence and origin of the lunar core dynamo)
    (An Ancient Core Dynamo in Asteroid Vesta)
    (An Impactor Origin for Lunar Magnetic Anomalies)
    (Moonstruck Magnetism)

    http://www.sciencemag.org/content/335/6067/453.abstract

    An impact-driven dynamo for the early Moon.

    http://www.nature.com/nature/journal/v479/n7372/full/nature10565.html

    A long-lived lunar dynamo driven by continuous mechanical stirring

    http://www.nature.com/nature/journal/v479/n7372/full/nature10564.html


    Pre-Inca Civilization – Tiwanaku


    http://bruceleeeowe.wordpress.com/weird-sciences-home-page/ancient-and-lost-civilizations/inca-civilization/pre-inca-civilization/


    Continuação de uma boa semana.

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    1. Pois é, Paulo, esta questão da Lua ser recente parece poder ser bem verdade...
      Quanto ao resto, deixe-me ser tão claro quanto possível.
      Você fala em ETs, eu não, para mim ETs não me adianta nada à festa.
      Vou-lhe explicar a diferença entre ETs e deuses.
      Um ET está condicionado pelas leis físicas deste universo 3D, tal como nós... um deus não, à partida os deuses vivem noutra dimensão, e até poderiam determinar as leis deste universo 3D. Poderiam, porque cada vez menos podem!
      Os ETs à partida morrem de alguma forma, um deus normalmente não.
      Portanto, é mais geral falar em deuses do que em ETs.
      No entanto, há coisas que limitam os deuses... se não acreditar neles, as coisas passam por se explicar sem a sua presença. Pois... complicado, não é?
      Agora, está a ver, existindo deuses, os ETs podem pouco contra isso.
      Você pode ter uma nave interestelar do tamanho da Lua, do Sol, ou até do tamanho de uma galáxia... mas, e isto é importante, você só aperta o gatilho do disparo, se o deus quiser. Portanto, o imenso poder estelar ficou reduzido ao mesmo poder que tem o mendigo na rua de lhe pregar uma rasteira.
      De forma equivalente, você pode explicar que o ET não disparou porque não lhe apeteceu, e por isso a existência de deuses é facultativa.

      Mais, diz-se que há pessoas que vêem o futuro, pessoas capazes de ler o seu pensamento, etc... e estou a falar de pessoas, não de deuses. Até vi um filme que era sobre homens que matavam cabras com o olhar... Imaginativo, não?
      Tudo isso seria possível, e facilmente explicável.
      No entanto, isso não seria potência, nem sempre funcionaria (passa-se o mesmo com os deuses), seria apenas uma oferta de contexto. Mais uma vez, acredita quem quer, tudo se poderá explicar sem recorrer a considerações mirabolantes. Sendo uma oferta de contexto, por vezes tem problemas, porque o contexto muda. Por isso, nem sempre o futuro bate certo com o previsto por esse pessoal, etc...

      Como se explica tudo isso?... é fácil, basta ler com atenção o que fui aqui escrevendo, e continuarei a escrever. Talvez seja mais fácil, fazendo perguntas:
      - O que impede o universo de acelerar os acontecimentos?
      - É você não acompanhar esse desenrolar, ou há uma "força" que trava o futuro?
      - Que força é essa, que estaria para além do próprio universo, contrariando a definição de universo?

      Depois, podemos falar de ETs.
      Um abraço.

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  6. A lenda Zulu sobre a Lua, " A Lua é uma estrela da morte ": O povo Zulu acredita que a lua ser oca. De acordo com Zulu lenda, a lua foi trazido para cá centenas de gerações atrás por dois irmãos, Wowane e Mpanku. Eles são conhecidos como os irmãos de água, porque eles tinham pele escamosa como um peixe. (Esta história é semelhante às contas Mesopotâmia e sumérias sobre os dois irmãos Enlil e Enki .) Zulu lenda fala de Wowane e Mpanku roubar a lua na forma de um ovo a partir do "Grande Dragão de Fogo" e esvaziar a gema até que ele era oca. Eles, então, "rolou" a lua no céu para a terra e causou eventos cataclísmicos no planeta (o fim da Idade de Ouro). Zulu lenda diz que a Terra era muito diferente antes da lua chegou. Não houve estações eo planeta foi permanentemente cercado por um dossel de vapor de água. As pessoas não sentem o olhar feroz do sol que fazemos agora e eles só podiam vê-lo através de uma névoa aquosa. A terra era um lugar bonito, um lugar delicado, exuberante e verde, com uma garoa suave e névoa, ea fúria do sol não estava lá. (Isso corrobora a evidência geológica e paleontológica que o deserto do Saara foi outrora verde.) A copa de água caíram sobre a terra como um dilúvio de chuva, quando a lua foi posto em prática em órbita da Terra, correlacionando-se com a chuva bíblica de 40 dias, e 40 noites.

    Marcio C. Bravim

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    1. Prezado Marcio, obrigado pela informação sobre essa lenda Zulu.
      Graças aos nomes que colocou fui encontrar também uma comparação muito interessante entre as lendas Zulu e alguns correspondentes noutras lendas (celtas, gregas, etc):
      http://00.gs/Zulu_mythology.htm
      Por acaso só tem aí uma referência a Mpanku, que é morto por um tubarão, mas tem outro material interessante, nomeadamente o princípio com uma deusa de seios desiguais que se apaixona por um homem-árvore!
      É claro que todas estas coisas, sendo alegóricas, são interpretadas de forma diferente consoante o contexto. Um detalhe pode bater certo com muitas coisas, mas o que é difícil é saber quando tudo cola, e se isso faz sentido.

      Neste caso faz sentido considerar que a Terra seria sem dúvida diferente sem a Lua.
      Em particular, animais adaptados a viver com a oscilação maré alta versus maré baixa deveriam ser recentes, e sem fósseis antigos. Ou seja, os fósseis antigos não deveriam incluir essa adaptação à variação de marés, própria da Lua.
      Depois, há a questão do ciclo menstrual estar sincronizado com esse período lunar, o que é quase exclusivo dos humanos - só os orangotangos têm similar:
      http://en.wikipedia.org/wiki/Menstruation_(mammal)
      ... os cangurus também têm um ciclo de aproximadamente 30 dias, ainda que nos não-primatas não se deva falar em menstruação, pois está ligado ao ciclo estral (período de cio). O canguru e orangotango são animais originários da Oceania, Melanésia... ou seja, é só para especular que a Lua pode ter feito uma aproximação demasiado brutal nessa área do "continente Mu".

      Há factores de peso, contra a hipótese de uma Lua demasiado recente.
      No entanto, podemos conjecturar que a nova raça humana apareceu com a Lua... e talvez essa ideia bíblica de que antes era um paraíso, que o conhecimento veio alterar, tenha a ver com a passagem de humanos a algo mais do que meros animais!

      A ausência de estações implicaria uma divisão climática mais acentuada entre regiões. Se poderia haver áreas temperadas, também a zona equatorial seria continuamente a mais exposta ao calor solar. Se a Terra estivesse mais fria (ou longe do Sol), isso seria bom, mas para esta distância seria mais abrasivo que nos desertos. De qualquer forma, há referências a "terra habitável", nos autores romanos, dando a entender tempos onde era impossível viver ou passar pelo Saara.

      A inclinação da Terra (23º), que provoca as estações, não está alinhada com a órbita da Lua (7º), o que não significa que não tenha sido provocada por uma aproximação da Lua. Pode ter desregulado antes da estabilização do conjunto ser feita em função do Sol. É que a Terra é o planeta que roda mais longe do eixo de rotação solar, com inclinação de 7º, o que pode justamente resultar desse ajuste lunar (ou seja, a Terra virou-se para a Lua, que apareceu por cima, antes de a apanhar!), tal como esse ajuste bloqueou a face visível lunar.

      A questão de uma massa de água se levantar e cair como dilúvio, seria típica de uma grande aproximação de um corpo celeste, ou do seu embate. Isso pode ter acontecido várias vezes, porque há imensos corpos a vaguear no espaço... são é bem mais pequenos que a Lua.
      A aproximação de um desses corpos pode ter sido vista como uma nova Lua (e seria única a tempo de Lua nova).
      Depois, a língua portuguesa tem destas surpresas, como se carregasse consigo uma mitologia própria.
      Para além do nome "Lua nova", "crescente" e "minguante", que se ajustam, há um ditado popular que diz:
      - "A lua mente", com todos os significados que isso possa ter, o mais comum é dizer-se que a forma C não é no crescente (hemisfério norte).
      Não deixei de achar curioso notar a semelhança fonética entre "A lua mente" e "Aluimento".
      Aluir - é abalar ou arruinar, viria de "a lua ir"? - esquecendo é claro a conversa de que o português sai do latim, porque não sai, foi mais ao contrário - das línguas latinas é que se inventou o latim - que se escrevia, mas pouco se falava.

      Mais uma vez, obrigado.

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  7. Boa noite!

    Batalha na Lua?Como tinha falado a muitas semanas atrás de uma guerra entre homens e os ....

    Será a tal nave que os manuscritos falam?

    http://i.imgur.com/t8GdSBa.jpg

    Se a Lua é o que sempre pensei.... esse aparelho não teria tentado evitar a reentrada da Lua na orbita da Terra?

    Os manuscritos não dizem definitivamente que as viagens interplanetárias nunca foram feitas, mas não mencionam, de todas as coisas, uma viagem à Lua, embora não esteja claro se esta viagem foi realmente realizada. No entanto, um dos grandes textos épicos indianos, o Ramayana, tem uma história muito detalhada de que seria uma viagem à lua em um Vimana (ou “Shastra”) e em detalhes o fato de uma batalha na lua com um ‘Vailix’ (um dirigível da Atlantida. Esta é apenas uma pequena amostra da evidência recente da utilização da anti-gravidade e tecnologia aeroespacial utilizadas pelos hindus a milhares de anos atrás.

    http://thoth3126.com.br/vimanas-ufos-da-antiga-india-baratha/


    The manuscripts did not say definitely that interplanetary travel was ever made but did mention, of all things, a planned trip to the Moon, though it is not clear whether this trip was actually carried out. However, one of the great Indian epics,the Ramayana, does have a highly detailed story in it of a trip to the moon in a Vihmana (or "Astra"), and in fact details a battle on the moon with an "Asvin" (or Atlantean") airship. This is but a small bit of recent evidence of anti-gravity and aerospace technology used by Indians.


    http://www.psychedelicadventure.net/2008/11/vimanas-ancient-ufos-india.html


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  8. http://www.lpi.usra.edu/resources/apollo/images/browse/AS15/P/9625.jpg
    http://i.imgur.com/f9kqMSM.jpg
    http://i.imgur.com/wD8j4lJ.jpg
    http://ripsonar.files.wordpress.com/2013/06/statek-4.jpg
    http://freeisoft.pl/wp-content/uploads//statek-kosmiczny-obcych-na-ksi%C4%99%C5%BCycu.jpg
    http://www.bibliotecapleyades.net/imagenes_exopol/exopolZZZZH_02.jpg


    Bom fim de semana!

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    1. Vimanas


      O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.

      As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
      De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.

      http://www.saindodamatrix.com.br/archives/vimanas.htm

      ANCIENT TECHNOLOGY AND MODERN DECEPTION


      Ancient Technology & Modern Deception

      Mining for Iron Ore

      It is difficult to conjecture how men first came to know and use iron; for it is impossible to suppose they would of themselves think of digging the ore out of the mine, and preparing it for smelting, before they knew what would be the result. On the other hand, we have the less reason to suppose this discovery the effect of any accidental fire, as mines are only formed in barren places, bare of trees and plants; so that it looks as if nature had taken pains to keep that fatal secret from us. There remains, therefore, only the extraordinary accident of some volcano which, by ejecting metallic substances already in fusion, suggested to the spectators the idea of imitating the natural operation. And we must further conceive them as possessed of uncommon courage and foresight, to undertake so laborious a work, with so distant a prospect of drawing advantage from it; yet these qualities are united only in minds more advanced than we can suppose those of these first discoverers to have been – J. J. Rousseau (Origins of Inequality)

      Por favor leia as 17 paginas deste documento...

      http://www.hinduwisdom.info/Vimanas2.htm

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  9. Esqueci-me de colocar este link...

    http://theflowofperceptions.blogspot.pt/p/ancient-technology-and-modern-deception.html

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  10. Relatos das tais batalhas...
    Com a esperança de usar esses dados na aviação moderna e nas técnicas espaciais, Ler os enviou ao diretor do Departamento Governamental Indiano, Prabhu, com a oferta de unir esforços na reprodução de algumas das características técnicas dos Vimanas. O diretor do Departamento informou ao cientista, que se tomou as medidas correspondentes para o problema mencionado e até obteve alguns sucessos.
    Prabhu também estudou os textos das folhas de palmeira e obteve as descrições das estruturas das ligas, algumas das quais, como se construía fuselagens dos Vimanas. .Além disso, ele conseguiu em 1991 reproduzir essas ligas e realizou seus testes. Os resultados têm sido deslumbrantes. As propriedades únicas das ligas, a maneira de fazê-las adequadas para utilização em aeronaves modernas, astronáutica e na ciência militar vieram à luz.
    Em setembro de 1992 o jornal “Índia Expresse” publicou artigo confirmando que os textos encontrados no distrito de Karnataka não são mais do que a gestão na criação de superligas acima mencionadas, e como se reproduzem as mesmas sob descrições de cinco ligas que trabalham em cima das outras. O artigo em “Índia Express” informa também que, “em recente congresso na Índia, Prabhu apresentou um relatório sobre as pesquisas”.
    Revelou que decifrou as estruturas de 14 matérias a mais, incluindo “Bhandira Loha” (uma liga de insonorização) e “Vidyut darpana” (vidro, luz neutralizada.) Ainda segundo Prabhu, os textos decifrados especificam quais as áreas na Terra possuem depósitos dos minerais que são utilizados e explicar os seus métodos de extração e refinamento.
    À luz do que foi afirmado pelo pesquisador Prabhu encontrou-se evidências reais na descrição do campo de batalha “Mahabharata” entre Arjuna (o herói da poesia épica) e os demônios invasores:
    “Arjuna subiu no céu para pegar e aprender a utilzar a arma divina dos habitantes celestiais. Lá, o Senhor dos céus, Indra ordenou ao Arjuna a destruir o exército dos invasores, que eram em número de 30 milhões desses seres”
    “Indra transferiu para Arjuna a máquina voadora pilotada pelo assistente do Senhor dos Céus , Malati. O dispositivo não só podia voar pelo ar, mas também superar os espaços debaixo d’água. Na batalha aérea os invasores (demônios) provocaram um dilúvio, mas a Arjuna, por meio da arma divina,secou toda a água “.

    Mohenjo Daro, a cidade destruída por mil sóis

    Outro texto intrigante, também hindu, é o Vymaanika Shaastra, escrito em sânscrito e que relata como eram construídos os famososVimanas, naves que os antigos possuíam e que carregavam poderosas armas de destruição em massa, como veremos logo abaixo). Esse tratado possui tantas informações sobre aeronáutica e armas bélicas de grande poder que nenhum especialista se atreve a dar um parecer sobre seu conteúdo e negá-lo.
    Vamos recorrer, novamente, ao épico Mahabhárata (Grande Índia, em sânscrito, coleção de 18 livros, cujo 9º livro é o Bhagavad Gita), que relata a destruição da cidade de Mohenjo Daro, pois certas passagens soam bastante sugestivas, porque parecem fazer menção a artefatos bélicos:

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    1. “O valoroso Aswatthaman, resoluto,
      tocou a água e invocou o braço de Agneya (o fogo).
      Apontando para seus inimigos,
      disparou uma coluna explosiva
      que se abriu em todas as direções
      e causou fogo como luz sem fumaça,
      seguido de uma chuva de faíscas
      que cercaram o exército dos Partha completamente…
      Os quatro pontos cardeais cobriram-se de cinzas,
      e um vento mal e violento começou a soprar.
      O sol parecia girar ao contrário,
      o universo parecia estar febril,
      os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas…”

      A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento…
      Continuando, lemos sobre outra poderosa arma, batizada de Narayana, que infectava tudo, inclusive as roupas dos que foram afetados nas guerras: “Os guerreiros retiraram suas armaduras e as lavaram na água”. Outras poderosas armas são citadas nesse livro épico do hinduísmo. Temos a Kamaruchi, ou flecha inteligente, que perseguia onde quer que se fosse – esta nos lembra os modernos mísseis teleguiados.
      Temos ainda a Murchdhana, uma arma que anulava os sentidos humanos – um possível gás sonífero, igual à Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante. Outra arma mencionada é a “flecha” Shabdavetiva, que desta vez seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos.
      Há outro relato neste livro sagrado do hinduísmo:

      http://horrorvirtual.blogspot.pt/2013/07/mahabharata-vimanas-e-os-extraterrestres.html

      http://www.imagick.org.br/pagmag/themas2/Vimanas/Vimanas.html
      http://tantettaus.blogspot.pt/2013/05/os-veiculos-dos-deuses-vimanas.html

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  11. As Tábuas Naacal

    Poucas notícias se tinham deste continente perdido até finais do século passado. Um militar britânico, J. Churchward, disse que um sacerdote hindú lhe ensinou uma língua, a nagamaia, morta desde há milhares de anos, e posteriormente lhe mostrou algumas tábuas nas quais se falava da criação do mundo e da primeira colonização da terra, levada a cabo pelos habitantes de Mu, chamados uigures. Nelas se descreve uma religião de tipo monoteísta, que parece ser o modelo em que foram baseadas as demais. O universo é criado em sete dias a partir das ordens que dão as sete inteligências supremas do Deus Celeste, e o homem é criado à imagem e semelhança de Narayana, o intelecto do espírito criador, que o dota de alma para que seja o rei da criação. A origem da humanidade teria estado no hipotético Mu, e seus povoadores parece que foram abandonando pouco a pouco suas primitivas formas religiosas, até que seu deus decidiu castigá-los pelo estado de decadência a que haviam chegado, e lançou um cataclismo que se apagou da face da terra.

    As histórias de J. Churchward não pareceram ser acolhidas com excessivo entusiasmo pelos cientistas da época. Mas logo apareceram novos dados em que apoiar esta suposta coluna fundamental na qual se baseariam, direta ou indiretamente, todas as culturas que no mundo aconteceram.
    Os Lémures

    Já o cientista Slater, em meados do século passado, havia ficado estupefado ao descobrir que um grupo de primatas, os lémures, habitavam tanto em Madagascar como na Malásia. Dado que era impossível que estes monos tivessem atravessado o oceano indico a nado, se fazia obrigado a pensar que, em algum momento indeterminado da história, ambas as regiões haviam estado unidas. Foram muitos aqueles que a partir desta teoria, rebatizaram a Mu com o nome de Lemuria, em honra destes animais tão viajantes. Darwin sentiu-se ditoso de saber que o berço do mundo levava nome de macaco.

    http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-vimanas-ve%C3%ADculos-voadores-do-passado?pid=33989

    OS INCAS E AS VIMANAS
    Aeronaves na Antiguidade
    Se o homem tivesse se convencido de que voar é com os pássaros, sequer teria sonhado em ser ele mesmo um pássaro, enquanto homem. Felizmente esse não foi o caso. De tanto sonhar, conseguiu voar, muito além do que imaginou ! Vem de muito longe, no tempo, esse sonho de voar. Quando o sonho se tornou realidade? Não sabemos ao certo, embora sonho e realidade se confundem na história do homem-pássaro. Modernamente se credita o primeiro vôo de um objeto mais pesado que o ar ao nosso Alberto Santos Dumont. Será que isso foi realmente assim ? Existem muitos relatos e registros de máquinas voadoras em diferentes culturas na antiguidade. Encontramos referências entre os indianos, chineses, tibetanos, incas, sumérios, egípcios, judeus e muitas outras culturas. Algumas representações e descrições são por demais realistas para que pensemos serem obra da imaginação muito fértil dos relatores e artistas de então.

    http://apocalink.com.br/2011/12/os-incas-e-as-vimanas.html#sthash.br0q1r4S.dpbs
    http://tempiodigiunone.blogspot.pt/


    Bom fim de semana

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  12. Paulo, obrigado pela diversa informação.
    Sobre os carros dos deuses, vimanas, tem-se falado nessa ligação a ovnis, que sai da hipótese de "deuses astronautas".
    No entanto, há também toda uma linha hindú, ligada a transe e meditação, que supõe viagens planetárias e galácticas pela simples alienação...
    Portanto, tem as duas linhas - a dos alienados e a dos alienígenas...

    Creio que podem ter havido efectivamente máquinas voadoras, mas mais ao estilo de zepelins:
    http://alvor-silves.blogspot.com/2011/06/polvora-lanternas-e-penhascos-vermelhos.html

    Também tudo depende do período a que nos reportamos.
    Por outro lado, é importante lembrar essa referência sobre os Lemúres, e sobre Mú, já que entretanto se tem passado esse continente para o Pacífico, saindo do Índico.
    De qualquer forma, houve viagens comprovadas dos austronésios - da Malásia a Madagáscar- o que se comprova pelos Haplogrupos Y-DNA, e por isso é natural ter aí uma razão antiga da origem - foram de barco!

    Bom fim de semana.

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  13. Boa noite!

    Respeito tudo que disse e o que cá coloco é para tentar ajudar e não baralhar. Toda Biblia tem muitas verdades e algumas bem retocadas,como Deus disse que ia destruir toda a humanidade ,etc,etc... As guerras de anjos é outra camouflage deles para esconder a verdadeira esencia de um verdadeiro anjo ou melhor ET´s,Deuses etc...
    Vejo que não acredita,ou melhor,não vê que que talvez fosse-mos mais avançados que pensamos! Nessa informação que coloquei mais acima fala que Hitler e seus comparsas procuraram nos Himalaias,os descendentes da Atlântida ,e na India as vimanas para quê? Eu sei que voçê não é obrigado a responder as minhas idiotices e também gostava que me desse uma ideia das 3 cidades encontradas com um elevado grau de radioactividade comparada com a de Hiroshima e Nagasaki da 2ª guerra mundial.

    Vestígios de uma antiga guerra atômica entre avançadas e poderosas cidades-estado ainda permanecem no norte da Índia, Paquistão e em partes do grande Deserto de Gobi, na Mongólia. Os cientistas sabem há muitos anos sobre a extensão de areia vitrificada que cobre uma região do Deserto de Gobi. A areia fundida, de cor esverdeada, só pode ser criada através da exposição a um calor intenso. Geólogos acreditam que a areia se tornou vitrificada pela exposição à ação vulcânica; astrônomos afirmam que um grande meteoro poderia ter feito isso; e os físicos perguntam se o vidro não foi causado por uma explosão atômica.

    Esses três incidentes são as únicas coisas que poderiam ser responsáveis pela existência da região de areia vitrificada, que se situa nos trechos solitários da terra árida. Mas as origens vulcânicas estão fora, pois que não existem vulcões na região. E também não existe evidência de uma cratera meteórica ou resíduo que seria encontrado se uma rocha do espaço batesse no deserto e deixasse cicatrizes no terreno e queimasse a areia ao ponto de fusão em vidro.

    vimana 1cVestígios de uma antiga guerra atômica entre avançadas e poderosas cidades-estado ainda permanecem no norte da Índia, Paquistão e em partes do grande Deserto de Gobi, na Mongólia.

    O processo de eliminação deixa apenas uma explosão atômica para explicar a estranha condição da areia, uma região vitrificada onde nada nasce e cresce. Suportando a teoria atômica existe o fato de que uma parte da área do terreno tem um maior nível de radiação de fundo fora da área afetada semelhante. É quase como se algo que existisse na região deserta e foi vaporizado por uma explosão como as explosões que destruíram Hiroshima e Nagasaki.

    Outra descoberta que confirma a existência de uma avançada civilização de cidades-estado tecnologicamente avançada cerca de 20.000 anos atrás, foi a descoberta impressionante dos restos de uma antiga cidade, Mohenjo-Daro, no estado noroeste do Rajastão, na Índia.

    Depois disto desisto como desisti da Lua.... não vale a pena massacrar-me e os outros a tentar obter provas de algo ou fios que levem a algo. Se eu tivesse o seu grau Academico e conhecimento ao pormenor das coisas,acho que iria ser mais dificel. Vou aparecer por aqui mas só para ler os seus artigos.Obrigado por me ter suportado as minhas idiotices.

    Uma boa semana e para os demais.

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  14. Já me esquecia que os malditos Anunnaki andaram pela india... e lutas por lá.

    Adityas, Daityas and Danavas - white and black gods and demons, sons of goddesses Adity, Dity and Danu

    According to reference books and encyclopaedic dictionaries, Adityas - the celestial gods descending from the goddess of light, justice and charity Adity. Daityas and Danavas - the demons which were born from Adity sister - Dity and Danu. They scarcely differ from each other on their appearance and capacities (there was different only their relation to the Harmony and Divine order), therefore I portray them together.


    Adityas, Daityas and Danavas looked like people

    In spite of constant mentions about Adityas, Daityas and Danavas in the Old Indian literature, the Veda, puranas and epos contain very few descriptons of their appearance. However, in the most cases (except the "Rig Veda") it is implied they were similar to people.
    I will give a fragment from the "Bhagavata Purana":
    "The battle field [between Adityas and Daityas or their descendants] has been literally covered by cutted off heads of the heroes. Their eyes remained opened, and lips - bitten in a rage gust. Around earrings and helmets have been scattered. Here and there clipped arms compressing the various weapon, legs and hips resembling trunks of elephants were scattered.
    Around the clipped legs, hips and necks of warriors and their torn flags, broken bows, broken weapons and dressings were scattered."

    Adityas, Daityas and Danavas - giant with human appearance

    The impression is springed up (appeared) that at the description of this event makers of legends can't sharpen their attentions to nothing (after all they featured people - though and not quite usual), except as on huge legs and hips of victims that should mean there were before us not simply people - but giants. But the epos right speaks about it many times. So, Adityas, Daityas and Danavas most likely, were close to us on external appearance beings, differing from moderm men by a giant constitution. Literally all the Indian legends narrate about a mighty constitution and powerful force of gods or demigods and demons. They also speak that their children - heroes in the first generations - differed by a huge growth and unusual force.

    Adityas and Daityas - beautiful light-haired white gods and demons

    The "Mahabharata" speaks that Daityas and Danavas were very beautiful, their faces - "perfect as the moon", and their women - perfectly formed with a slender waist. Women of Adityas also had "teeth of dazzling whiteness and indescribably perfect appearance", and men were white gods or demigods with a light and light-brown hair - what to speak still about? The leader of adityas Indra had a wide cheekbones, a light-red hair, whiskers and a beard.
    The existing images, bas-reliefs and statues of separate Adityas, Daityas and Danavas, created during an era of the Christianities, as if confirm the suggestion made above, adding gods or demigods and demons such details as a curly hair, whiskers and beards which make them looking alike by the heroes of the Celtic and Scandinavian myths (the statue, bas-reliefs and images of Indra, Vishvakarman, Mitra, Varuna, Surya, Maya Danava, Hiranyakashipu, etc.), and exchanging a light and gold yellow hair by black, which do them similar with persians or indians (the images of Surya, Hiranyaksha, Hiranyakashipu, Prahlada, etc.).

    Ver e ler o resto AQUI...http://earthbeforeflood.com/adityas_daityas_and_danavas.html

    Obrigado por tudo.

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  15. Ataque dos deuses (aeronaves e armas nucleares na Índia Antiga). Spacecrafts e voos para outros planetas

    Usar o translate que esta em russo...

    http://www.dopotopa.com/ataka_bogov_kosmicheskie_apparaty_i_poljoty_na_drugie_planety.html

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  16. Paulo, você obriga-me a ir mais rápido do que eu queria.
    Vamos lá esclarecer de novo umas coisas.

    1º) Primeiro, pés na terra, e só depois cabeça na lua.
    Ou seja, mais importante que a informação escrita por cabecinhas que podem ter andado na lua, é o registo científico que vem da terra.
    Eu não sei se há vestígios radioactivos dessa dimensão, mas tenho largas dúvidas, nem vejo bem como se poderia ter escondido tal coisa. Vitrificação pode ocorrer por simples embate meteórico, dadas as altas temperaturas geradas. Há quem grite "lobo, lobo" ao primeiro cão que aparece, porque não sabe distinguir. Todos sofremos desse tipo de dúvidas, mas não vamos alinhar no coro dos outros, sem verificar.

    2º) As cabecinhas na lua trazem ideias e visões que não são de cá.
    Desde que me inteirei melhor desta questão dos psicotrópicos que devo fazer uma análise mais prudente dos mitos passados.
    Portanto, tal como dizia o José Manuel, é melhor ler as pedras do que os escritos por cabeças que não sabemos bem onde andaram.
    Ou seja, há "realidades" alternativas que não são realidades.
    Podiam ter leitura literal noutra realidade, mas nesta realidade apenas tem lugar a sua leitura subjectiva.

    Deixe-me ser mais concreto.
    Vamos supor que se passou mesmo essa guerra nuclear passada, e que deu como resultado uma aniquilação total.
    Esse universo alternativo não teve futuro... kaput, acabou mesmo antes de começar.
    No entanto, não deixou de estar presente... como? Manifestando-se em visões, sonhos, de realidades alternativas. Daí, se se aproveitou alguma coisa foram ideias...
    Porém, se essa alternativa existiu e influenciou alguém, continuaria a cobrar o seu preço na realidade presente - porque contribuiu para esta realidade.
    Se fizermos a história sem que a alternativa seja precisa, passamos sem ela - até certo ponto, ou pelo menos a longo prazo.
    Se a história não puder ser feita sem ela, pois aí cada vez colocará mais evidências físicas, pela ciência, e não haverá como negar.

    3º) O passado antigo está pouco mais definido que o futuro.
    Se negar a ciência pode ter só o passado das tradições, dos documentos.
    Se negar os documentos e tradições fica com um passado sem história, com pouco nexo, dificilmente lerá nas pedras as motivações humanas.
    Há muita contaminação de ideias presentes em escritos passados, e uma coisa escrita com uma intenção pode ter várias leituras presentes.

    Se tiver dúvidas sobre o passado ter sido A ou B, ambos têm possibilidade, e até que sejam excluídas dúvidas devem ambos ser considerados.
    Enquanto houver mentira persistente, ocultação, etc... essa ambiguidade vai manter-se, até que a Terra decida ser mais drástica nas revelações que os homens vão atrasando. Porque quem não acorda a bem, poderá ter que acordar a mal...

    4º) Enquanto for minimamente verosímil a versão sem alienígenas continuarei por esse caminho... se bem que era mais fácil dizer que o planeta era um banco de experiências ET.

    Abraço.

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  17. Secrets of the Third Reich: The Rediscovery of Vimanas

    http://www.youtube.com/watch?v=8ryS1o0u31E

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  18. NASA Photos Confirm Moon is Artificial?

    https://www.sciencenews.org/sites/default/files/14564

    http://beforeitsnews.com/alternative/2010/12/nasa-photos-confirm-moon-is-artificial-317206.html

    http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1339743/Pictured-Incredible-lunar-images-reveal-moon-craters-unparalleled-detail.html

    http://www.bibliotecapleyades.net/luna/esp_luna_6.htm

    Acha normal que a Lua seja uma esfera "perfeita" com terra a esconder a sua verdadeira natureza?Há mais satellites no nosso sistema solar que agem da mesma forma da Lua,a Ganimedes é uma delas que tem baixa densidade....

    http://www.if.ufrgs.br/ast/solar/portug/ganymede.htm

    http://www.space.com/16452-jupiters-moons.html

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