Seguindo a historiografia oficial, é interessante notar nalguns detalhes normalmente esquecidos na evolução do governo na península ibérica.
Após Teodósio I, Honório, sucessor no Ocidente, sendo incapaz de resistir à pressão dos Godos, acaba por conceder a regência da Lusitânia a Alanos e da Galiza aos Suevos, ao mesmo tempo que Vândalos e Visigodos preparavam a sua entrada posterior. Apesar de teoricamente vassalos de Roma, os Suevos e Visigodos, rapidamente partilham e dominam a península, enquanto Alanos e Vândalos têm uma presença inferior a uma década. Os Vândalos vão sucumbir em Tunis/Cartago ao ataque de Belisário, quando Bizâncio exibe a sua maior capacidade bélica sob Justiniano.
É normalmente esquecida a presença de Bizâncio nas costas da Espanha visigoda... como aliás é esquecido o milénio bizantino. Um milénio, sem interrupção, de herança formal romana... estagnado no tempo, sem aparente evolução científica.
Ao mesmo tempo, os Suevos serão esquecidos durante os 100 anos do seu "período obscuro" (469-550), entre Veremundo e Teodemundo... entre o "verdadeiro mundo" e o "deus do mundo". Neste período e até à conquista visigoda é muito natural que tivessem prosseguido viagens atlânticas proibidas... depois retomadas em fuga, aquando da invasão árabe.
É ainda interessante o milénio árabe... que padece do mesmo mal - uma estagnação técnica, a que nem as guerras ou cruzadas religiosas conseguiram aguçar um engenho científico.
Há que distinguir dois períodos na presença árabe:
(i) o Califado Omíada, com capital em Damasco;
(ii) o Emirato de Córdoba, independente em 756, refúgio Omíada, após o domínio Abassíada de Damasco.
Há assim uma constituição independente, que só sucumbirá com a queda de Granada, ainda que ocorram mudanças pela múltipla subdivisão em Taifas independentes, antes e depois do domínio Almorávida no Séc. XI.
A invasão Almorávida provoca uma pequena brecha temporal onde Afonso VI de Leão consegue alargar uma breve conquista de Santarém e Lisboa, e o Conde D. Henrique retomará Sintra, antes das conquistas definitivas do seu filho Afonso Henriques.
A formação da nacionalidade tem protagonistas anteriores, habitualmente esquecidos.
997 - Gonçalo I Mendes, que proclama Portucale como ducado, e não apenas condado... mas será deposto!
1071 - Nuno II Mendes, proclama a independência de Portucale, mas é morto em batalha.
Para além do condado de Portucale, fundado por Vimara Peres, que dará nome a Guimarães, já muito antes estava consolidado e definido o condado de Coimbra. Mais instável, pela sua posição avançada, Coimbra esteve desde cedo fora de controlo árabe, mas trocou de mãos várias vezes...
Pequena compilação cronológica
(domínio nas terras lusitanas na Baixa Idade Média)
Transição Romana -- concessões aos bárbaros
_______ Reis Godos (Suevos, Alanos, Vandalos Asdingos, Visigodos)
_______ sob imperador romano... até 476 (altura da deposição de Rómulo Augusto por Odoacro)
0392-0395 Teodosio I (Roma), imperador do Oriente: 379-395.
0395-0423 Honório (Roma - Ocidente)
_______ em 411- concede a Lusitania a Alanos, e Galiza a Suevos
0406-0441 Suevos: Hermerico [Galiza]
0409-0418 Alanos: Atax Respendial (Ataces, Adax) [Lusitania]
0409-0416 Vandalos silingos: Fredebaldo
0419-0428 Vandalos+Alanos: Gunderico (desde 407-vandalos)
0428-0429 Vandalos: Genserico (428-477)
_______ em 429: abandonam a Iberia, fixando-se em Tunis
0395-0410 Visigodos: Alarico I [Toulouse]
0410-0415 Visigodos: Ataúlfo, Sigerico (415)
0415-0418 Visigodos: Vália
_______ em 418 domina a Iberia de Alanos e Vandalos
Reis Suevos & Visigodos
0411-0441 [Suevo] Hermerico (desde 406, fora da Iberia)
________ 0418-0451 [Visigodo] Teodorico I
0441-0448 [Suevo] Réquila
0448-0456 [Suevo] Requiário
________ 0451-0453 [Visigodo] Turismundo
________ 0453-0466 [Visigodo] Teodorico II
0456-0460 [Suevo] Maldras (Bracarense) // 456-457 Agiulfo, 457-Framtan
0460-0464 [Suevo] Frumário (Bracarense) // 457-... Remismundo (Lucense)
0464-0469 [Suevo] Remismundo (reunião Bracarense-Lucense)
________ 0466-0484 [Visigodo] Eurico
0469-0484 [Suevo] Veremundo (*) período obscuro
________ 0484-0507 [Visigodo] Alarico II
0484-0508 [Suevo] Réquila II (*) período obscuro
________ 0507-0510 [Visigodo] Gensaleico ou Geserico [Toledo]
0508-051? [Suevo] Requiário II (*) período obscuro
________ 0510-0531 [Visigodo] Amalarico
051?-051? [Suevo] Hermenerico II (*) período obscuro
051?-0520 [Suevo] Riciliano (*) período obscuro
0520-0550 [Suevo] Teodemundo (*) período obscuro
________ 0531-0548 [Visigodo] Teudis
________ 0548-0549 [Visigodo] Teudisclo
________ 0549-0554 [Visigodo] Ágila I
0550-0559 [Suevo] Carriarico
________ 0551-0567 [Visigodo] Atanagildo
0559-0570 [Suevo] Teodomiro
________ 0567-0572 [Visigodo] Liuva I
0570-0583 [Suevo] Miro
________ 0573-0586 [Visigodo] Leovigildo
0583-0584 [Suevo] Eborico
0584-0585 [Suevo] Audeca
Reis Visigodos (Leovigildo: reina em toda a Ibéria, cap: Toledo):
0585-0586 [Visigodo] Leovigildo
0586-0601 [Visigodo] Recaredo I
0601-0603 [Visigodo] Liuva II
0603-0610 [Visigodo] Viterico
0610-0612 [Visigodo] Gundemaro
0612-0621 [Visigodo] Sisebuto
0621-0621 [Visigodo] Recaredo II
0621-0631 [Visigodo] Suintila
0631-0636 [Visigodo] Sisenando
0636-0639 [Visigodo] Quintila
0639-0642 [Visigodo] Tulga
0642-0653 [Visigodo] Quindasvinto
0653-0672 [Visigodo] Recesvinto
0672-0680 [Visigodo] Vamba
0680-0687 [Visigodo] Ervigio
0687-0702 [Visigodo] Égica
0702-0710 [Visigodo] Vitiza
0710-0711 [Visigodo] Rodrigo
Invasão Árabe (1) - Califado Omíada de Damasco
Reino das Astúrias
0711-0715 [Omíada] Al-Walid I ibn Abd al-Malik (Damasco, 705-715)
________ África: 711-713 Musà ibn Nusayr
(711 - invasão de Tariq bin Zeyad)
________ África: 713-716 Abd al-'Aziz ibn Musà ibn Nusayr
(714 - definida é a Andaluzia - Espanha árabe)
0711-0714 [Visigodo] Ágila II,
0714-0721 [Visigodo] Ardão (ou Ardabasto?)
0715-0717 [Omíada] Suleiman ibn Abd al-Malik (Damasco)
________ Andaluzia: 716-716 Ayub ibn Habib al-Lajmi
________ (716 - conquista de Lisboa)
________ Andaluzia: 716-719 Al-Hurr ibn Abd al-Rahman al-Thakifi
0717-0720 [Omíada] Umar ibn Abd al-Aziz (Damasco)
________ Andaluzia: 719-721 Al-Samh ben Malik al-Jawlani
0718-0737 [Astúrias] Pelágio (Capital: Cangas de Onis)
0720-0724 [Omíada] Yazid II ibn Abd al-Malik (Damasco)
________ Andaluzia: 721-721 Abd al-Rahman ibn Abd Allah al-Gafiqui
________ Andaluzia: 721-726 Ambasa ibn Sohaym al-Kalbí
0724-0743 [Omíada] Hisham ibn Abd al-Malik (Damasco)
________ Andaluzia: 726-726 Odhrah ibn Abd Allah al-Fihrí
________ Andaluzia: 726-728 Yahyà ibn Sallamh al-Kalbí
________ Andaluzia: 728-728 Uthman ibn Abi Nasah al-Khathami
________ Andaluzia: 728-729 Hodjefah ibn al-Ahwan al-Kaysi
________ Andaluzia: 729-730 al-Haythan ibn Ubeyd al-Kelabí
________ Andaluzia: 730-730 Muhammad ibn Abd Allah al-Ashjai
________ Andaluzia: 730-732 Abd al-Rahman ibn 'Abd Allah al-Gafiqui
________ Andaluzia: 732-734 Abd al-Malik ibn Qatan al-Fihri
________ Andaluzia: 734-741 Uqba ibn Hayyay al-Saluli
________ Andaluzia: 740-741 Abd al-Malik ibn Qatan al-Fihri
________ Andaluzia: 741-742 Baly ibn Bisr al-Qushayri
________ Andaluzia: 742-743 Ta'laba ibn Salama al-Amilí
0737-0739 [Astúrias] Fáfila
________ 0732-0757 Flávio Alarico ("conde de Coimbra")
Invasão Árabe (2) -
Reino das Astúrias consolidado ocupa a Galiza/Minho
Califado Omíada de Damasco, Emirato de Córdoba
0739-0757 [Astúrias] Afonso I (o católico, cria o "Deserto do Douro")
0743-0744 [Omíada] Al-Walid II ibn Yazid II (Damasco)
0744-0744 [Omíada] Yazid III ibn al-Walid & Ibrahim ibn al-Walid (Damasco)
________ Andaluzia: 743-745 Abu-al-Jattar al-Husam ibn Dhirar al-Kalbí
0744-0750 [Omíada] Marwan II ibn Muhammad (Damasco)
________ Andaluzia: 745-746 Tuwaba ibn Salama al-Yudami
________ Andaluzia: 746-747 Abd al-Rahman ibn Kabir al-Lahmi
________ Andaluzia: 747-756 Yusuf ibn Abd al-Rahman al-Fihri
0750-0754 [Abassíada] Abu al Abbas As-Saffah (Bagdad)
0754-0756 [Abassíada] Al Mansur (Bagdad - 775)
Emirato de Córdova (depois de 756)
0756–0788 [Omíada] Abd ar-Rahman I [Córdova]
0757-0768 [Astúrias] Fruela I (o cruel)
________ 0757-0805 Flávio Teodósio ("conde de Coimbra")
0768-0774 [Astúrias] Aurélio
0774-0783 [Astúrias] Silo [Capital: Pravia]
0783-0788 [Astúrias] Mauregato (usurpador)
0788–0796 [Omíada] Hisham I [Córdova]
0788-0791 [Astúrias] Bermudo I
0791-0842 [Astúrias] Afonso II (o casto) [Capital: Oviedo, reconquista Lisboa]
0796–0822 [Omíada] Al-Hakam I [Córdova]
0822–0852 [Omíada] Abd ar-Rahman II [Córdova]
0842-0842 [Astúrias] Nepociano (usurpador)
0842-0850 [Astúrias] Ramiro I
0850-0866 [Astúrias] Ordonho I
0852–0886 [Omíada] Muhammad I [Córdova]
Reino de Leão (ex-Astúrias) & Condado Portucalense
0866-0910 [Astúrias] Afonso III (magno): divide o reino: Asturias, Galiza, Leão (910)
________ 868-873 [Portucale] Vímara Peres: fundação do condado Portucalense e Vimarães
________ 873-922 [Portucale] Lucidio Vimaranes
________ 878-920 [Conimbria/Portucale] Hermenegildo Guterres (conq. definitiva de Coimbra)
0910-0914 [Leão] Garcia I
0914-0924 [Leão] Ordonho II [Cap. Léon] (toma Évora)
________ 922-924 [Portucale] Onega Lucides
________ 920-928 [Conimbria] Aires Mendes
0924-0925 [Leão] Fruela II , Afonso Froilaz (925)
0925-0931 [Leão] Afonso IV
________ 926-950 [Portucale] Hermenegildo Gonçalves & Mumadona Dias
________ 928-983 [Conimbria] Gonçalo Moniz
0931-0951 [Leão] Ramiro II [Cap: Viseu]
________ 950-999 [Portucale] Gonçalo I Mendes
0951-0956 [Leão] Ordonho III
0956-0958 [Leão] Sancho I
0958-0960 [Leão] Ordonho IV
0960-0966 [Leão] Sancho I
0966-0984 [Leão] Ramiro III
________ 983-990 [Conimbria] Múnio Gonçalves
0984-0999 [Leão] Bermudo II
________ 990-1017 [Conimbria] Froila Gonçalves
997: Gonçalo I Mendes de Portucale proclama ducado, e é deposto em 999.
________ 999-1008 [Portucale] Mendo II Gonçalves
0999-1028 [Leão] Afonso V
________ 1008-1015 [Portucale] Alvito Nunes
________ 1016-1028 [Portucale] Ilduara Mendes & Nuno Alvites
________ 1017-1034 [Conimbria] Mendo Luz
1028-1037 [Leão] Bermudo III
________ 1028-1050 [Portucale] Mendo III Nunes
Reino de Leão e Castela de 1037-1143
1037-1065 [Leão e Castela] Fernando I (magno)
________ 1050-1071 [Portucale] Nuno II Mendes
________ 1064-1071 [Conimbria] Sisnando Davides (-1091)
1065-1072 [Leão e Castela] Sancho II
1071: indep. Portucale batalha de Pedroso - Nuno II Mendes é morto
1065-72 [Galiza] Garcia II (C. Portucalense inserido na Galiza em 1071)
1072-1109 [Leão e Castela,Galiza] Afonso VI
________ 1091-1093 [Portucale & Galiza] Raimundo de Borgonha
________ 1091-1093 Martinho Moniz (Conimbria)
________ 1095-1112: [C. Portucalense] Henrique de Borgonha (c. Teresa de Leão)
1109-1126 [Leão e Castela] Urraca
________ 1114-1128: [C. Portucalense] Teresa de Leão
1126-1157 [Castela] Afonso VII (imperador, Portucalense até 1143)
________ 1128-1143: [C. Portucalense] Afonso Henriques
Surge aqui a
DINASTIA de BOLONHA
O nome será Bolonha e não Borgonha... os irmãos Raimundo e Henrique seriam sobrinhos dos Reis de Jerusalém, Godofredo e Balduíno, conforme atesta Damião de Goes.
A filiação do pai de Afonso Henriques é a Bolonha, de Boulogne-sur-mer, ou ainda ao Condado do Bulhão, de Bouillon, na Normandia.
Aliás essa ligação a Bolonha é reeditada por Afonso III, dito o Bolonhês, que se casará com Matilde, condessa de Boulogne-sur-mer.
É especialmente interessante notar o escudo de armas usado pelos Condes de Bolonha
Armas do Condado de Boulogne-sur-mer
Os três bezantes invocariam os três irmãos reconhecidos, filhos de Eustácio II e de Ida, ou seja, Godofredo, Balduíno e Eustácio III... os dois primeiros Reis de Jerusalém.
Ficariam de fora outros filhos, do casamento posterior, em particular Guilherme, o pai do Conde D. Henrique, conforme afirma Damião de Góis.
Ficariam de fora outros filhos, do casamento posterior, em particular Guilherme, o pai do Conde D. Henrique, conforme afirma Damião de Góis.
Assim, as nossas quinas poderão ser uma tentativa de correcção, passando de 3 para 5 bezantes... ou ainda reflectindo as 5 cruzes que Godofredo coloca no escudo de Jerusalém
Godofredo de Bulhão e o escudo com as 5 cruzes.
Poucos anos antes dos irmãos do Condado de Bolonha partirem para ser Reis de Jerusalém em 1099, a milhares de quilómetros, em 1088, uma outra Bolonha... esta de Itália, entrava na história ao fundar a primeira universidade.
O segundo milénio começava com duas Bolonhas: a francesa nas cruzadas e a italiana na universidade.
Não compreendo como fazer um comentário na "A Verdadeira História de Portugal" por isso deixo aqui
ResponderEliminarOlá,
Gosto desta explicação para as quinas portuguesas, tudo foi travestido e maquilhado pelo Vaticano igreja católica romana, até na Serra dos Candeeiros foram copiar as aparições de Fátima às tradições celtas e druidas, já por lá aparecia há muito "uma santa" antes de Cristo, mas a língua latina romana é uma adaptação burocrática do Celta, isto são mais umas dicas para quem quiser explora-las melhor em português:
La rune du “Don des Dieux” Gebo des Germano-Scandinaves
Pour réduire l’importance qu’elle avait pour les Peuples européens “païens”, l’Église l’a renommée Croix de saint André…(...) Étendard du “Hébron” (Éburons) ou “Royal Écossais” Armes du Portugal.
http://racines.traditions.free.fr/bla3croi/bla3croi.pdf
Quanto a haver castelos e quinas portuguesas no mapa em questão, não me surpreende pois Aleixo Garcia foi o primeiro europeu e português a contactar o Império Inca, subiu aos Andes liderando um exército de índios Chiriguanos, só seria possível a quem estivesse há muitos anos em contacto com esta gente.
Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE
Olá, obrigado pelo comentário.
ResponderEliminarEstive a laborar um pouco mais na explicação das quinas, com alguns links que o Calisto me enviou, e que suportavam a hipótese. Mesmo assim há demasiadas incógnitas, pois os documentos parecem ser contraditórios.
Ao fim de 1000 anos, e com tanta maquilhagem, é difícil reencontrar certezas. Quem seguir pelos detalhes vai encontrar sempre contradições, pois os documentos tendem a não bater certo quando há adulterações.
Por isso neste caso é melhor seguir pelo bom senso... tanto quanto possível, sem fugir demasiado à documentação.
O significado de muita da heráldica é difícil de ser reencontrado, pois expressava posições codificadas, cujo traço não terá ficado acessível à população. Os detalhes iam desde as cores às posições dos objectos... haverá quem tenha todo o registo, mas guardará bem o segredo!
Pois, tem razão é natural que Aleixo Garcia se limitasse a seguir o trilho comum já bem conhecido, mas como era preciso um primeiro "oficial" seria naturalmente alguém ao serviço de Espanha.
Cumprimentos!
Interessante! O Professor Hermano Saraiva, por exemplo, diz que as Cinco Quinas, são os espaços da Cruz Templária.
ResponderEliminarIsto se a dita Cruz fosse dos Templários...
Atendendo ao carácter dos ditos do Templo, não me surpreende a usurpação da Cruz. Parece que a Quina do Centro, seria a Rosa. A do Nome.
Bom, esses devem saber muito bem as respostas, mas calam-se como leões de tocaia.
Monte Sião, é?!
Já ouvi o mesmo noutras paragens...
Se pensassem no clima, veriam como tudo faz sentido... Mas enfim...nada a fazer. A Amnésia é definitiva.
Isto já nem País é! É um Protecturado decadente.
E os do Médio Oriente com a Fama e o Ouro...só pelo decalque dos topónimos, e pela ocupação dos Monumentos de milhares e milhares de anos ... Devolutos.
E sempre a Santa Aliança do Vaticano com os do Templo...E nós a assistir à beira da Falésia...
Enfim...merecemos!
Os meus respeitos a Vossas Excelências, e até à próxima.
Petronilho De Aveiro- Portugal