Ah! Let not all the sands of the shaded Tagus, and the gold which it rolls into the sea, be so precious in your eyes that you should lose your sleep, and accept gifts, to your sorrow, which you must one day lay down, and be for ever a terror to your mighty friend!
The man for whose desires yesterday not all the gold which Tagus and the ruddy Pactolus rolls along would have sufficed, must now content himself with a rag to cover his cold and nakedness, and a poor morsel of food, while he begs for pennies as a shipwrecked mariner, and supports himself by a painted storm!
Portanto, concluímos desta pequena referência que no Séc.I/II era do comum conhecimento romano que o sítio que forneceria a maior parte do ouro que chegava a Roma, vinha essencialmente do Rio Tagus. César foi quaestor da Lusitânia, e parte do seu sucesso está ligado às moedas de ouro com que pagava às suas legiões...
Não é completamente clara a referência de Juvenal ao "ouro que rola" pelo "sombrio Tejo", parecendo já querer aludir a algum mistério. Sobre o "ruivo" Rio Pactolus, apurei que seria na Lídia... região já por si também sombria, e que como tal uma boa parte de "regiões sombrias" foram sempre situadas na Ásia Menor. Nessa península turca, couberam muitos reinos poderosos, muitas vezes contemporaneamente, sem que se percebesse o que delimitaria fisicamente as suas fronteiras e como se processaria a sua convivência.
É num mundo contraído por uma História reescrita, que encontramos também demasiadas semelhanças de nomes.
À força de querer limitar as navegações gregas a paragens próximas, nomes como Iberia ou Albania, aparecem associados a reinos do Cáucaso, próximos de uma Cólquida, no Mar Negro, associada à viagem do intrépido Jasão e dos Argonautas.
Não será porém de considerar que esse Mar Negro, o Pontus Euxinus, não foi renomeado pela escuridão medieval que se associou ao Oceano Atlântico... e que a viagem de Jasão foi para além do Estreito de Dardanelos, servindo como alias do Estreito de Gibraltar.
Afinal não será natural que o Rei Dardanus (filho de Zeus e Electra, neto de Atlas) tenha casado com Batea (associando-a à Baetia, região romana do Guadalquivir ~ Baetis Fluvius)?
Isto coloca-nos na zona de Tróia....
Mas, afinal, não será natural que Olissipos-Lisboa, derive de Ulisses por alguma razão?
Seria assim justificável o nome de Tróia para a península... que sempre teve esse nome.
Setúbal, antiga cidade do Rei Túbal teria talvez sido a antiga Tróia, após o Dardanelos?
O Rio Sado, era pelo Romanos denominado Calipos Fluvius. Não será também de associar esse nome à ninfa Calipso, filha de Atlas, que reteve Ulisses por 7 anos? Qual seria a ilha... uma ilha onde há uma Orquídea cuja variedade se chama Calipso?
Por que razão limitar as grandes navegações gregas à Asia Menor?
Se Duarte Pacheco Pereira cita Estrabão, e diz que Menelau, marido de Helena de Tróia, contornou toda a África, por onde teria andado Ulisses que mereceu de Homero um poema muito maior, uma Odisseia?
Teria Ulisses ficado perdido num Mar Mediterrâneo que os Gregos conheciam tão bem, ou terá Ulisses ficado perdido no grande Oceano Atlântico?... quiçá, no meio de sereias que os portugueses voltaram a encontrar!
Se as ilhas gregas estavam mais distantes entre si do que Micenas estava da Tróia na Anatólia, faria sentido embarcarem todos numa longa viagem, que afinal era tão próxima? Não faria mais sentido que essa viagem visasse uma distante Tróia, situada após o Mar Mediterrâneo?
Será demasiado nacionalismo?... há falta de objectividade, ou depois de um Tejo Mahalay, teremos agora uma Helena de Tróia, raptada por um Páris setubalense...
É difícil distinguir as influências, mas seguindo esta linha, aparece ainda como consistente a ideia de Poliziano - Roma enquanto colónia Lusitana... É que segundo Virgílio, Afrodite terá sugerido a Eneias partir de Tróia, e fazer reviver a glória de Tróia numa outra parte... em Roma.
É nesta parte difícil distinguir o aproveitamento da lenda para interesse próprio... os portugueses do Séc. XV podem ter descoberto documentos nesta linha, ou podem ter seguido a linha de reescrever a história a seu belo prazer, associando alguns nomes convenientemente!
Não! A História está certa!
ResponderEliminarChega-se lá pela Genealogia. Foi assim que eu cheguei a ESUS, a Sara de Mauryan, a Helena de Moor, e a Gala Plácida.
Mas agora estou muito cansada.
Logo, tento explicar.
Maria da Fonte
P.S. Lisboa é uma Região Vulcânica
Caro da Maia
ResponderEliminarNo Livro de Genealogia dos Reis de Portugal, do Infante D. Fernando, da autoria de António de Holanda e Simão Benig, está escrito que os Reis de Portugal descendem de Magog, descendente de Noah.
Entre esses descendentes de Noah, encontramos Tubal-Cain, irmão de Neithhopet B, que foi a mãe de Japhet c 2452 a.C.
Um dos filhos de Japhet, teve o nome do tio materno Tubal, e a outro foi dado o nome de Magog.
Tubal, teve três filhos, Aripi, Kesed e Taari, de quem ainda não consegui a História.
De Magog, descendem entre outros o Rei Sargão de Akkadia c 2300 a.C., Sairai bint Naor e Amenmose Ibraim de Urukk Acádia, que conhecemos pelos nomes de Sara e Abraão.
A mãe de Amenmose Ibraim , foi Enheduanna da casa de Sargão, e a sua Genealogia está estudada em várias fontes.
O estudo de onde tirei estes dados, Rodovid Org, utiliza Nove Fontes diferentes, só para a linhagem de Abraão.
É um trabalho colossal, que tem que seguir com calma, e que nos ocupa muitas e muitas horas.
A Genealogia Ilustrada do Infante D. Fernando, ou dos Reis de Portugal, estabelecida desde Noah, é um congunto de 13 Fólios de Pergaminho todos iluminados, excepto um que é desenhado a tinta, e encontra-se no departamento de Manuscritos do Museu Britânico, em Londres.
António de Aguiar, publicou um Estudo Histórico e Crítico sobre estes 13 Fólios, em 1962, onde se podem vêr as cópias dos Fólios.
Dos 450 exemplares então feitos, tenho um, que vou comparando com os dados do Rodovid.
Temos portanto Várias Fontes, que colocam Tubal, entre a ascendência dos Reis de Portugal, pelo que não será por falta da provas, que não se chegará a Tróia e ao Taj Mahal.
Quanto ao Tagus Áureo, é óbvio que os Romanos o haveriam de expoliar até à última gota.
Como aliás, fizeram depois Castelhanos, Franceses Ingleses e Holandeses, e outros que se seguiram em épocas mais recentes.
(Continua)
Maria da Fonte
Cara Maria da Fonte,
ResponderEliminarPerdi-me!
Sabe qual a fonte em que se baseou a Genealogia Ilustrada do Infante D. Fernando?
Perdoe-me a pergunta, mas é para ver se entendo Damião António de Lemos Faria e Castro.
Calisto
Cara Fonte e caro Calisto,
ResponderEliminareu segui (o que pude...) da Monarchia Lusitana do Frei Bernardo de Brito.
É claro que há todo um enredo posterior, que coloca estas versões como fabulações baseadas em Viterbo. No entanto, há citações para Orósio, e mesmo de Estrabão ou Pompónio Mela.
Nesse sentido, acho que havia uma teoria aceite anterior ao Séc. XV, acerca da ligação lusitana de um Rei Tubal, com um filho Ibero, com um Rei Hispalo, e ainda com um Rei Luso, ou com outro Lisio, companheiro de Baco, de onde viria o nome Lusitânia.
Vi agora ainda que o próprio Frei Bernardo confirma a relação de Túbal a Cetobriga (por via de ce-tubal-briga), e ainda a Tróia.
Apesar de já ter tentado várias vezes, não consigo fazer o download da Monarchia Lusitana (usei várias vias... mas quebra sempre a ligação), pelo que a minha consulta é do tipo página-aqui/página-ali...
Há um Tubal-Caim pré-diluviano, mas no pós-dilúvio aparecem 3 filhos de Noé, um dos quais Japhet, povoador europeu, teria um Túbal como um dos seus filhos.
Túbal teria sido o fundador da primeira república, de acordo com fontes romanas... que ainda diriam que a Hispania seria o país com leis mais antigas, ditas em forma de verso!
Alega o Frei Bernardo que esse sistema mais justo teria motivado a fixação de povos caucasianos, os Iberos, que se colocaram na zona da foz do Rio Ebro (antes Iberus Fluvius), e isso estaria no nome do filho de Túbal, que foi Ibero.
É ainda interessante não fazer parte do conhecimento geral, o nome da primeira cidade que Noé terá feito - Saga Albina (que seria na Arménia, ou talvez na Albania caucasiana junto ao Mar Cáspio).
PS: Caro Calisto, o Damião Faria e Castro parece ser uma "fonte"... Obrigado! Imagino que não seja por acaso que o únici volume da História que consegui puxar, comece após 1648 e faltem algumas páginas.
Provavelmente após a "actuação do monstro devorante da tranquilidade pública" (como ele lhe chama), só algumas páginas escaparam...
Caro Da Maia,
ResponderEliminarno que refere a este assunto, de uma leitura superficial que fiz de Damião Faria e Castro fiquei um pouco baralhado, e daí surgiram as minhas dúvidas, pois quando li Politica, Moral, e Civil,Aula da Nobreza Lusitana Tomo VI de 1754(a), e depois História Geral de Portugal e suas conquistas, 1786 (b)parece que o assunto não é tão claro quanto parecia e aí perdi-me, pois fiquei sem perceber em qual versão o autor se baseava.
Repare, os documentos de Viterbo hipotéticamente baseados em Beroso foram contestados (e parece que daqui viria a associação de Tubal à Lusitânia), mas parece que contestam não Tubal mas as justificações.Já Frei Brito discorda de Viterbo na sequência cronológica,no entanto já em 1561 Gaspar Barreiros publicou em lingua portuguesa a crítica de Pseudo-Beroso (c) (tal como Damião Faria e Castro na História Geral de Portugal), o meu espanhol é muito ruim mas para dizerem: "Sin embargo, Annio de Viterbo no se lo había inventado todo."(d)parece que há um fundo de verdade. Mas afinal o que é que é verdade, ou antes, qual é a verdade?
Tal como Maria da Fonte, Da Maia, José Manuel tem referido inumeras vezes, isto anda tudo embrulhado...
Tomei a liberdade de incluir os links dos documentos referidos, deixo ao seu critério a inclusão dos mesmos na sua página.
Melhores cumprimentos,
Calisto
a)Politica, Moral, e Civil,Aula da Nobreza Lusitana Tomo VI
http://purl.pt/13935/2/hg-12788-v/hg-12788-v_item2/index.html
b)História Geral de Portugal e suas conquistas http://www.archive.org/details/historiageralde01castgoog
c)Estrutura e função do mito de Hércules na
Monarquia Lusitana de Bernardo de Brito
http://www2.dlc.ua.pt/classicos/hercules.pdf
d)
http://cvc.cervantes.es/el_rinconete/anteriores/abril_98/27041998_01.htm
Cara Maria da Fonte,
ResponderEliminarComo não sou da àrea, as interpretações que possa fazer podem ser duvidosas, mas diga-me se o seguinte faz sentido:
Na página 9 no 1º parágrafo do livro Politica Moral, e Civil, Aula da Nobreza Lusitana tomo VI de Damião Faria e Castro é dito (referindo-se a Hibero filho de Tubal, e às gentes da Hiberia que fugiam da tirania de Nembrot) "(...) deu-lhe para a governar um filho seu, que então fez chamar Hibero, para lhe suavizar com o nome do Principe a lembrança da patria". Será que o filho de Tubal teria outro nome antes de ser apelidado de Hibero? Seria Aripi, Kesed ou Taari? Faz sentido?
Calisto
Caro Calisto,
ResponderEliminarTem razão a história tem necessariamente muitos pontos de confusão.
No entanto, é preciso ter em atenção que uma censura, ou apreciação negativa, quando contém ainda assim informação sobre o assunto, não deve ser colocada de parte. O censor pode estar simplesmente a passar informação doutra forma, explicando os argumentos de um lado e os do outro lado. Cabe a nós fazer o nosso julgamento.
O método mais eficaz acaba por ser controlar a difusão de informação de forma subtil, para que o autor apenas se possa sentir frustrado pela inaceitação do seu trabalho, não atribuindo responsabilidades a outros, nem tendo razões objectivas para se queixar.
E... funciona bem!
A Nova Jerusalém de Pedro Fernandes de Queirós (Tierra Autralia del Espiritu Santo & Nan Madol)
ResponderEliminarOlá,
Deixo-lhe só aqui algo que diz talvez respeito ao seu tópico"Jerusalém no Livro de Marinharia", pois os portugueses, ou um criou uma Nova Jerusalém, mas como o caro não levou a sério a minha "tese" não lha vou apresentar de novo:
… (AlvorSilves disse... Duvido que inicialmente os Portugueses tenham procurado os vestígios do que quer que fosse...);
experimente embarcar sozinho num barco sem motor e sinta por si o que é "ir descobrir algo" por via marítima, verá que nem consegue sair do porto, ninguém ia vai ou irá à descoberta de algo pelo mar oceano sem saber a rota e local a alcançar, nem com costa à vista.
Sim os portugueses sabiam onde iam e o que iam descobrir, mas aqui vai um que foi considerado de louco e que no meio de milhares de ilhas teve que ir desembarcar numa de uma civilização megalítica, mas tem a honra de ser citado e imortalizado em mais de 4 livros, mas completamente ignorado pelos portugueses:
Queirós foi recebido pelo Papa antes de iniciar esta viagem…
… (L'île s'appelle toujours Espiritu Santo. Il y fonde une colonie qu'il baptise Nouvelle Jérusalem, mais doit rapidement abandonner son projet en raison de l'hostilité des autochtones et des conflits entre les membres de l'expédition.
Le nom de Quirós sera mentionné par Bougainville dans son Voyage autour du monde, et par Jules Verne dans Vingt Mille Lieues sous les mers (…) http://fr.wikipedia.org/wiki/Pedro_Fernandes_de_Queir%C3%B3s
Nan Madol na Oceânia (1595 Pedro Fernandes de Queirós)
… (Com superficie total de 1.340 km2, as Ilhas Carolinas constituem o maior grupo de ilhas da Micronésia, na região noroeste da Oceânia. Entre as aproximadamente 1.500 ilhas, Pônape, com superfície de 504 km2, é a maior das ilhotas espalhadas ao seu redor. Uma dessas ilhotas, com 0,44 km2, extensão territorial da Cidade do Vaticano, cujo nome oficial é Temuen, é chamada de Nan Madol, por causa das ruínas gigantescas de Nan Madol. Também neste caso, falta a data da origem desse complexo e ninguém sabe quem foram os seus construtores. Segundo os dados históricos, autênticos, em 1595, quando o navegador português Pedro Fernandes de Queirós lançou as âncoras do seu barco "São Jerônimo" em Temuen, os visitantes já encontraram as ruínas.)
Sobre a Austrália de Queirós vou ler isto aqui:
http://www.gutenberg.org/files/17022/17022-h/17022-h.htm#maps-col-05
Mas termino para dizer que muito encobrem os portugueses da sua história, tem medo ainda de algo presentemente, que sejam tratados de nacionalistas de saudosistas, e ficam reduzidos a mediocridade que lhes é imposta pelo lobby dos juristas e maçónicos que comandam a historiografia portuguesa, é esta a verdade.
AlvorSilves diz: " É nesta parte difícil distinguir o aproveitamento da lenda para interesse próprio..." sim se andar a fazer história só pelos papeis e ignorar outras disciplinas, a Bíblia sérvio par desenterrar muitas cidades que eram lenda…,
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Caro José Manuel,
ResponderEliminarComo se lembrará, comecei pela parte dos Séc. XIV-XVII, e nunca escondi que não me sinto ainda "à vontade" a navegar para épocas bíblicas ou pré-diluvianas. Tudo fica mais confuso, face à nossa realidade... começando logo pela longevidade dos nossos antepassados.
Por outro lado, viagens intrépidas, sem referência, não são uma restrição. A altura do sol, foi sempre uma referência, com maior ou menor precisão.
Obrigado pela referência ao Pedro Queirós, é sem dúvida uma boa direcção.
Já agora, junto a isso a existência na Tasmânia de um Parque Natural, cujo nome é
Walls of Jerusalem
há ainda outro, próximo, também na Tasmânia, denominado
Cradle Mountain
Ou seja, acha que poderá essa Ilha "Espírito Santo" ter sido a Tasmânia?
Quanto a Nan Madol nem tampouco tinha ouvido falar!
É uma referência para mim assombrosa!
Considera possível que tal construção resultasse de alguma cultura de origem europeia? Algum grupo de navegadores que naufragado, ou por deserção, tivesse conseguido desenvolver aí alguma cultura autóctone? Ou há evidências de que essas construções devam ser anteriores? Desculpe a questão, mas desconheço a matéria.
Quanto à restante questão, não sei como lhe responder. Não é difícil perceber que há um grupo não negligenciável de pessoas para o qual muito do que é aqui discutido é conhecido, ou pelo menos em larga parte conhecido.
Também não é difícil perceber que já houve várias pessoas, algumas ilustres, que tentaram passar a mensagem. No entanto, constata-se que essa mensagem se perdeu, ou é de tal forma desvalorizada que nem é referida!
Posso perceber isso em casos isolados, mas agrupando a informação, percebe-se que o problema é muito maior do que uma simples desvalorização de algumas fontes.
Conseguirá financiamento e/ou autorização para desenterrar coisas?... Ainda assim, o que lhe garante a devida divulgação e preservação dos achados? Dados os contornos que vejo, ou julguei ver, nada disso me parece possível, e já dou por bom ser permitido este espaço para discussão.
Cumprimentos, e bom fim de semana.
1) Portugal berço da civilização Megalítica - Cromeleque dos Almendres / Antas portuguesas / Rocha da Mina – Junto à ribeira do Lucifécit
ResponderEliminar… (Considera possível que tal construção [Nan Madol] resultasse de alguma cultura de origem europeia?):
Não se sabe, sabe-se que o megalítico teve origem provavelmente na actual zona de Portugal, pela sua quantidade concentração e antiguidade, temos um observatório astronómico mais antigo que Stonehenge …, o Cromeleque dos Almendres é o mais antigo de todos na Europa, apesar de os alemães pensarem o terem, ver aqui que merece a pena:
… (Contando 7000 anos de existência, as ruínas de Goseck, no Estado alemão de Saxônia-Anhalt, são, ao mesmo tempo, o mais antigo observatório solar da Europa e o mais antigo templo da Europa Central. Segundo o arqueólogo François Bertemes: “Aqui não apenas se estudava a trajetória do sol, como também havia vida social, com reuniões e rituais”);
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,943642,00.html
Só que os alemães defendem a sua história e os portugueses cospem nela ‼!
Sabe-se que Nan Madol é uma cidade megalítica "aquática" e artificial cujas gigantes pedras foram trazidas de longe pela mão do homem, são ILHAS ARTIFICIAIS MEGALÍTICAS, e o português Pedro Fernandes de Queirós foi o primeiro a lá chegar e as redescobrir em 1595.
Sobre como o Establishment cospe no Megalítico português ver estas escadarias (6 - 8.000 BCE) neste YouTube:
Endovélico: Deus dos Lusitanos http://www.youtube.com/watch?v=ltisu6s5xD0
Os Romanos cuspiram nos Deuses Lusitanos partiram tudo e construíram um templo por cima ou perto, depois os portugueses partiram tudo de novo e roubaram para construir de casas a igrejas até manjedouras de gado com os mármores romanos fizeram, mas restou o Megalítico original… pois quem o fez fê-lo a prever a sua destruição.
… (A altura do sol, foi sempre uma referência, com maior ou menor precisão);
Lamento que lhe diga mas está enganado, incómoda o Establishment a área da Arquio- astrologia, mas a Arqueoastronomia é uma disciplina reconhecida e demonstra que os povos neolíticos, e talvez anteriores, sabiam observar mais que o Sol! Pois a maioria das Antas portuguesas estão quase todas orientadas para as Plêiades, nos Andes utilizavam as mesmas como calendário para plantar a batata-doce, o observatório ainda existe, etc.
… (Conseguirá financiamento e/ou autorização para desenterrar coisas?... Ainda assim, o que lhe garante a devida divulgação e preservação dos achados?):
Muitas pessoas se dedicam à pesquisa com detectores de metais, a maioria são pessoas conscienciosas; (http://www.megalithomania.co.uk/ ) dou-lhe dois exemplos emblemáticos o primeiro foi o maior tesouro em ouro descoberto na Irlanda (provavelmente ouro vindo da América antes de Colombo) o segundo é o Disque de Nebra, prova que os europeus estavam mais desenvolvidos que as civilizações sumérias egípcias e outras orientais, este disco tem provavelmente também as Plêiades representadas, ambos são descobertas feitas por amadores, quando refiro o que se descobriu com a ajuda das lendas da Bíblia é um exemplo que se devem dar crédito às lendas dos povos isolados das civilizações ocidentais…! Pois são a verdadeira história da humanidade contada oralmente! A não confundir com lendas de mouras encantadas evidentemente.
Não se pode continuar a dar créditos cegamente a teses históricas oficiais que foram estabelecidas só com papéis, pois vêm a Arqueologia o ADN e uma grande quantidade de testes químicos e radioactivos e outras disciplinas que as desmentem categoricamente!
(continua no seguinte post)
2) Portugal berço da civilização Megalítica - Cromeleque dos Almendres / Antas portuguesas / Rocha da Mina – Junto à ribeira do Lucifécit
ResponderEliminarEnsinar às crianças que um certo Império índio se extinguiu porque não conheciam a roda é um crime pois encontraram-se muitos carros com dois eixos e 4 rodas que essas crianças índias usavam para brincar, como as nossas actualmente! etc. como dizer que os espanhóis levaram os cavalos para a América… isto sim são lendas mouriscas para encantar!
Caro Alvo Silves não o volto a incomodar tão cedo, este Pedro Fernandes de Queirós foi talvez mais importante que Vasco da Gama ou Cabral, pois foi aparentemente recebido por um Papa no Vaticano, deixou muita escrita mas como era fanático religioso deve ser fácil imaginar o que escreveu.
Muito se devem rir os Papas da cara desta gente toda, eles sabem bem quem construiu os Megalíticos no planeta Terra, é isso que eu procuro, e somos milhões a faze-lo de todas as nacionalidades raças e crenças, e pode crer que vamos revela-lo.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Caro José Manuel
ResponderEliminarAldeia de Avescasto!
Considerando que os Castros não se construiram, mas sim desconstruiram, significam ruínas.
Chamam-lhe Fornos de Cal, mas são as precursoras das Torres das Shetland.
Será que Ararat é onde se pensa.
A língua é o Konii, e em Konii, por exemplo Aret é Tera ou Terra.
Cumprimentos
Maria da Fonte
Caro José Manuel,
ResponderEliminarNão pense que não me interesso pelo assunto da arqueologia, muito pelo contrário. O assunto do Endovélico parece-me ter um misto de informação e desinformação.
Por exemplo, as estátuas que encontra,
como esta cabeça têm um aspecto característico de uma escultura helénica. Por que não encaixá-la numa presença cultural helénica peninsular, conforme o mito de Tróia?
Por outro lado, há pouquíssimas coisas, mas vejo uma grande teorização, provavelmente de influência romana,
com uma imensa lista de deuses e até uma eventual decifrição da língua.
Se não me parece haver dúvida sobre uma civilização megalítica, tenho dúvidas sobre a conexão das várias coisas.
Ou seja, parece-me inverosímel que os lusitanos, vizinhos de influências fenícias, gregas, cartaginesas, fossem um povo de pastores, bárbaro, conforme pretende o mito de Viriato.
Toda essa história me parece muito mal contada, e das histórias mal contadas, compreenderá que começo a ser muito desconfiado.
Mais uma vez, agradeço os diversos links, e num deles aprendi que Leite de Vasconcelos destruiu uma ermida, para fazer um levantamento arqueológico! São esse tipo de informações que às vezes podem indiciar outras coisas...
Sabemos que durante o Séc. XVIII e XIX houve um transporte de monumentos, muitos deles decoram hoje museus e também cidades.
Onde estavam esses monumentos?
Podemos fiar-nos nos registos napoleónicos?
O problema é que neste momento tenho uma forte suspeita de que as "viagens napoleónicas" não foram só motivadas por necessidades estratégicas.
Houve talvez uma necessidade de "Revolução Cultural", para encaixar definitivamente uma versão que ia sendo produzida em manuais, mas que precisava cuidar apagar registos, para consistência.
Napoleão foi glorificado e depois silenciado, tal como Colombo. Santa Helena era bem longe, e fora de alcance. As invasões de Itália, Espanha, Portugal, foram devastadoras do espólio cultural... já para não falar da Palestina ou Egipto, mas depois tudo volta à influência Otomana, como se a Terra Santa não interessasse aos ingleses.
É certamente um crime afirmar que a roda não era conhecida nas culturas pré-colombianas... mas espero então que isso ilustre a dimensão do problema. Eu acreditei em tudo isso... e qualquer um está disposto a acreditar na sociedade onde se insere. As provas em sentido contrário são poucas, e estão muito bem escondidas.
A nossa liberdade de expressão funciona muito mais como um alerta para "as pontas soltas", do que propriamente para uma divulgação...
Essa divulgação é menos problemática, tanto mais longe estiver do nosso tempo, e por isso talvez haja melhor sucesso na arqueologia, nas culturas megalíticas.
Espero apenas que para sucesso dessa parte não se destruam outras hipóteses... pois parece-me que essas ainda nos afectam nos dias que correm de forma muito mais premente.
Só para que não haja equívocos. Não me incomoda nada e agradeço a lembrança de Pedro Queirós. Procuramos ambos enigmas, talvez de forma diferente, mas isso só é salutar, e nada tem de incompatível.
Um abraço.
PS: Não me expliquei bem talvez... ao dizer que a orientação pelo sol é bem antiga, só reforça o que eu tinha dito. Ou seja, que não haveria uma falta de orientação nos marinheiros que impedisse o ensejo de se aventurarem no Oceano.
Encontrei uma referência interessante:
ResponderEliminarGeorgeos Diaz-Montexano, em particular:
"The Atlantis Chronicles Forgotten. The Hispano-Romans authors."
Onde o autor aborda alguma da história mitológica ibérica e relaciona com a Atlântida. É claro que se queixa da censura existente...
"I hope that the censorship (that unfortunately still it exists), in this occasion, she is more generous with my work and allows its total and it frees public diffusion..."
O texto é de 2005.
Portanto, como seria de esperar, este caminho anda a ser trilhado por várias pessoas, que sem comunicação entre si, o vão percorrendo vezes sem conta, e com o mesmo sucesso aparente!
Caro Da Maia,
ResponderEliminarTenho uma vaga ideia que vi há uns valentes anos atrás um documentário (presumo na tv2), sobre uma civilização para os lados do Iraque. Aquilo que reti (e que me lembro perfeitamente) foi que tinham descoberto que 2000 anos antes de escreverem a bíblia, esta civilização tinha escrituras que descreviam eventos iguais ao do Antigo Testamento, nomeadamente o Grande Dilúvio.
Sobre a mitologia Ibérica e Atlântida, há um livro sobre cavalos (Cavalo Lusitano o filho do vento das edições INAPA de Arsénio Raposo Cordeiro, Cap. III - Os cavalos da Lusitânia pp. 83-138) em que vai muito de encontro ao que Georgeos Diaz-Montexano diz.
As teses expostas são bastante curiosas.
Se não tiver acesso ao livro e estiver interessado, diga.
Calisto
Caro Calisto,
ResponderEliminarSim, a epopeia de Gilgamesh refere o dilúvio:
http://en.wikipedia.org/wiki/Epic_of_Gilgamesh
Não conheço esse livro, e parece-me tema interessante... vou procurar!
Mais do que útil, nessa pequena mensagem sobre o Cavalo Lusitano, é a necessária ligação ao mito do Cavalo de Tróia!
Ele há cada coisa... de facto, obrigado!
Já agora... encontrei este mapa do cartógrafo Luis Jorge de Barbuda:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/94/CEM-11-Chinae-nova-descriptio-2521.jpg
Mas imagino que o Barbuda não terá feito apenas um mapa na vida dele, certo?
Será que nesta novela camiliana, não haverá por aí um mapa perdido, que a Ursa Maior saiba e a Menor não saiba?
Um abraço!