Alvor-Silves

domingo, 18 de outubro de 2020

Protocolos serpentinos (5)

Continuamos com os protocolos... denunciados por Serge Nilus em 1903-05, e que revelariam os passos de um plano judaico, sionista, para domínio do mundo. Ou, numa hipótese oposta, revelariam um esquema de culpar os judeus, por planos efectivos que estavam na cabeça da aristocracia russa.

Com o advento da segunda vaga, a população europeia começa a perceber melhor o significado do vírus. A palavra COVID não é nova, já existiu como unidade de medida no Oriente... na China, em particular:


Este é um trecho do livro Foreign Measures and their English values de Robert Carrington (1864), onde se percebe que Covid era um "pé chinês". No entanto a medida "Covid" era muito colonial, aparecia também na Índia, Indonésia, Malaca, etc. Poderia ser uma variante fonética do "côvado", uma antiga medida, representando um antebraço.

Em termos de abreviaturas Covid, como COrona VIrus Disease, faria mais sentido ser Covidis.
Bom, e se Quo Vadis é "para onde vais?", Quo Vidis, será mais "até onde vês?"...

5º Protocolo (Despotismo e Progresso)

  • Que forma de administração pode ser dada a comunidades minadas por corrupção? Onde a moralidade é apenas mantida por medidas penais, pois não há princípios respeitados de forma voluntária? A resposta é um despotismo que se propõe explicar. Desde logo anuncia que o governo será centralizado, para manter sob seu poder a força comunitária. A vida política será determinada por novas leis. Essas leis vão tirar uma a uma, todas as liberdades aos "goyim" (não-judeus). Reclama que o despotismo será tal, que em qualquer instante podem fazer desaparecer qualquer "goyim" que se oponha por actos ou palavras. A quem argumentar que o despotismo de que fala não é consistente com o progresso, ele pretende mostrar o contrário.
  • Acrescenta que antes as pessoas também olhavam para os reis como sendo a manifestação de vontade divina, mas eles induziram na população um olhar diferente, tornando os reis meros mortais, ao mesmo tempo que roubavam a crença em Deus.
  • Diz que sobre a arte de dirigir massas e indivíduos, pela arte da retórica e manipulação, não há quem se possa comparar aos judeus. Só nos planos de acção política encontraram rivais nos Jesuítas, que conseguiram desacreditar aos olhos da multidão acéfala, como uma organização aberta, enquanto eles conseguiam manter a sua organização submersa.
  • Considera a hipótese de poder haver uma coligação de "goyim" de todo o mundo, contra si, com sucesso temporário. Mas nesse caso, diz ele, há que confiar na permanente discórdia entre "goyim" que tem raízes tão remotas que nem os próprios imaginam, e que eles alimentaram durante 20 séculos. Não há nação que vá em ajuda de outra, sem temer o prejuízo que seria ficar sem apoio judaico. Clama que são demasiado fortes, e que as nações não conseguem acordar entre si, sem que esteja por trás uma mão judia.
  • Per me reges regnant - usa esta citação latina que invoca que Deus reina através dos reis, invocando os profetas que clamaram que eles foram os escolhidos por Deus para reinar sobre toda a Terra. Que Deus lhes deu o génio para essa tarefa, e que se alguma vez houvesse um génio do outro lado que lhes fizesse frente, teria toda a desvantagem de um novato, face a sábios já estabelecidos. Toda a maquinaria dos Estados, o dinheiro, foi inventada pelos velhos judeus, e deu prestígio ao capital.
  • Argumenta que o capital deve ser livre, para estabelecer monopólio do comércio e indústria, e que isto já é feito em todo o mundo. Essa liberdade do capital dá poder aos industriais, e ajudará a oprimir o povo. Agora, diz, é mais importante ir desarmando os homens do que levá-los para a guerra. É mais vantajoso manipular as suas paixões do que acicatar os seus ódios. O principal objectivo é debilitar a opinião pública pela crítica, afastá-los de reflexões sérias, calculadas para gerar resistência. Deve-se distrair as forças da mente para uma inútil luta de eloquência vazia.
  • Considera que em todas as eras, povo e indivíduos, tomaram palavras por acções, porque se satisfazem com o espectáculo, e raramente verificam se as promessas foram cumpridas. Por isso vão fundar instituições que darão eloquentes razões do seu benefício para o progresso. Vão-se misturar em todos os partidos e direcções, encontrando oradores que aborreçam de morte os seus ouvintes.
  • Para colocar a opinião pública nas suas mãos, é necessário dar voz a todas as opiniões contraditórias, por um longo período de tempo, para que os "goyim" percam a cabeça num labirinto de opiniões, e concluam que o melhor é não ter qualquer opinião política. Isto não pode ser dado a perceber ao público, e só é entendido por quem guia o público. Este é o primeiro segredo, diz ele.
  • O segundo segredo, para o sucesso do seu governo, é multiplicar os falhanços, hábitos, paixões e condições da vida civil, que será impossível a alguém se orientar no caos resultante. Em consequência todos discordam, e é semeado o caos, para guiar as forças colectivas que ainda não se queiram submeter. Enfatiza que não há nada pior do que a iniciativa individual... porque se tiver um génio por trás, pode fazer pior do que milhões de pessoas em que foi semeada a discórdia. Devem dirigir a educação dos "goyim" para que assim que surja alguma iniciativa individual ela redunde rapidamente em desesperante impotência; para que a liberdade de uns seja parada pela liberdade dos outros. Desse encontro resultam choques morais, falhanços e desencantamentos. 
  • Assim, diz ele, os goyim serão forçados a dar-nos o poder, que vão absorver gradualmente e sem violência, controlando os poderes do mundo num super-governo. Ao invés de dirigentes passa a ficar no seu lugar uma Administração Super-governamental, cujas mãos se estendem em todas as direcções. Uma organização tão colossal, que será impossível não dominar todas as nações do mundo.

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