E seguem-se alguns links que apareceram em conversas dos comentários:
- Por sugestão do José Manuel - CH:
- La grotte de Bruniquel était habitée il y a plus de 175000 ans par Néandertal !
- L’homme préhistorique aussi allait chez le dentiste
- Novos achados sobre a máquina/relógio de Anticitera
- Pedras dos pictos :https://senchus.files.wordpress.com/2014/08/trustys_hillpictishsymbols.jpg
- ... acrescendo os comentários sobre os Melungos:
- Documentário sobre os Melungos (site Luciano da Silva)
- Os portugueses na formação da América (Portugalliae)
- Por sugestão do João Ribeiro, o documentário com Charlton Heston:
- ... e ainda, por essa via, as miniaturas:
- ... acrescendo:
Obrigado por partilhar.
ResponderEliminarÉ um trabalho continuo que ainda não terminou, tanto no que diz respeito à pesquisa como ao layout e apresentação da informação.
No entanto, já pode ser usado no seu estado actual.
Cumprimentos,
Djorge
O que interessa é justamente estar disponível.
EliminarTem um excelente visual de apresentação.
Quando se quer que as coisas estejam completas à nascença, normalmente é porque não se quer que nasçam. Tem todo o tempo para melhorar o que falta.
Obrigado.
Bom dia caro Da Maia e Djorge,
EliminarMuitos parabéns pelo site, está muito bom!!! Por coincidência há uns dias achei este mapa e parece-me, pela rápida pesquisa que fiz que não entra no seu site. Peço desculpa se assim não for.
https://www.loc.gov/resource/g3290.ct000342
http://www.loc.gov/rr/hispanic/frontiers/gutierrz.html
É extremamente irritante estes americanos pensarem que foi a Espanha que lhes abriu as portas ao mundo. O nosso departamento de marketing sempre foi muito fraquinho e aqui dou razão ao caro Da Maia quando fala em ocultação da nossa História por incompetência, apatia e falta de coragem.
Cumpts,
JR
Esse mapa do Guterres, tal como outros, têm o problema de que se começássemos a falar sobre eles, nunca mais se parava.
EliminarTambém está na wikipedia, com grande definição:
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cf/1562_Americ%C3%A6_Guti%C3%A9rrez.JPG
Veja o tal episódio de batalha naval no Atlântico Sul... de quem é o navio a remos, com uma vela estranha?
Tem aspecto de ser um navio árabe ou turco, como o de Kemal Reis:
https://en.wikipedia.org/wiki/Kemal_Reis
Outro detalhe... o mapa não apresenta as Galápagos, que se encontravam em mapas portugueses bem anteriores, como o de João de Lisboa, mas curiosamente tem duas ilhas "infortunatas" na posição da Ilha da Páscoa, junto ao Trópico de Capricórnio.
Etc, etc..
Não creio que os americanos dêem qualquer relevo aos espanhóis, que aliás se queixam (com razão), de terem sido ignoradas todas as navegações que fizeram no Pacífico.
Simplesmente são protocolares. Nos Séc. XV e XVI são portugueses e espanhóis, e para simplificarem, metem tudo no mesmo saco. A partir daí é como se não existissem... só voltam a lembrar-se de Espanha por causa da fronteira via México e das batalhas em Cuba. Lembrarem-se que Portugal é diferente de Espanha já envolve uma certa sofisticação tipo Biblioteca do Congresso.
Contra isto, eu nem me admiro que a diplomacia tente pouco ou nada, o que me aborrecia era os nossos historiadores venderem mentiras internamente. Agora, já nem acho que mereçam mais do que um sentimento de pena, por terem que vergar a sua pena a essa pena.
Abç
... esqueci-me doutra interessante:
Eliminar- para Gutierrez, a ilha do Corvo é "Querno", como quem diz "cuerno" ou "corno", provavelmente porque confundiu o V em "Corvo" por um N.
Assim como essa, há umas dezenas delas que vemos em diversos mapas.
Os portugueses alinhavam com isso, porque também fizeram muitas adaptações para espanhol de toponímia original que estava antes em Português.
Vê-se isso até nos mapas de João de Lisboa, onde aparecem nomes portugueses misturados com espanhóis, na zona supostamente espanhola.
Por exemplo, João Lisboa escreve:
"Mar do Sull do Nombre de Deos"
enquanto os espanhóis, depois de Balboa, escreviam sempre "Mar del Sur" (ou "Sud"). Nem sequer é tradução, é só confusão mesmo.
Tudo isso fazia parte do compromisso de D. Manuel em dar 50% à Espanha, remetendo a eles toda a parte americana a ocidente do Brasil.
De forma que lhes tiveram que dar mapas e tudo mais, e foram alterando os nomes espanholadamente. Claro que nem todos os cartógrafos portugueses gostaram do assunto, e foi aí que começaram a aparecer mais contornos e ilhas inexistentes. Foi aí que, morrendo D. Manuel, o imperador Carlos V perdeu a cabeça e mandou queimar todos os mapas antigos em Espanha... porque não tinham confiança em nada.
Exmos,
EliminarAgradeço os elogios, e especialmente os 2 links, que de facto não constam na Biblioteca do MEGA, «ainda».
Tenho mais de 250 mapas ainda para colocar na base de dados, e são 1 a 1, para que sejam pesquisáveis.
Por isso ainda vai levar algum tempo.
Entretanto, encontrei mais uns "tesouros" perdidos em bibliotecas na Alemanha, Suécia, e Austriaca. Alguns deles Portugueses.
Serão adicionados quando terminar de carregar os 250 mapas que faltam, os livros, tapeçarias, tratados, etc.
Um abraço e continuem o ótimo trabalho.
Cumprimentos,
Djorge
Boa noite,
ResponderEliminarDepois do falecimento do Dr. Luciano da Silva não voltei ao site YouTube que lhe tinha feito, agora reparei num comentário para autorizar no meu mail, e fui dar com isto, espero que seja útil:
Quando se afirma que os melungos descendem dos turcos esquece-se um facto importante: A Turquia foi conquistada no século XV pelos Tataros, um povo de pastores, criadores de ovelhas, vindos da Sibéria, com o rosto arredondado e um cranio azrredondado e achatado na parte superior. A população autoctone era contituida de galatas, agricultores, da mesma familia que os "galenses" os antepassados dos portugueses atuais. Não admira pois que os melungos tenham também afinidades com os galatas ou até com os gauleses do sul da França que também pertenciam à mesma etnia.
Munidos de um mapa, vejam a situação geografica da torre do Touro em Newport , da cidade de Alturas no Oregon e da pedra de Dighton no Conecticut nos Usa. Vejam depois a situação da roca do Touro, Fafião Cabril, e de Alturas de Barroso no norte de Portugal. Todos estes lugares e monumentos estão situados no paralelo 41,50° norte, que liga St George Riff na California e Ozore San no Japão. Quer isto dizer que os os cosmografos portugueses da antiguidade jà sabiam calcular os meridianos e os paralelos e conheciam o cinto intercontinental que liga a América e a Eurasia.
Não são sò os melungos e os portugueses que possuem certas afinidades, mas também os cavavlos autoctones americanos, os apaloosa que têm as mesmas carateristicas que os garranos portugueses e muito parecidos com os Soraia. As gravuras rupestres americanas reproduzem temas que encontramos na arte rupestre e africana, o que significa que foram feitas pelo mesmo povo. A pedra de Dighton reproduz a forma e alguns detalhes de uma Rocha que se encontra na serra do Gerês e no mesmo paralelo, a Roca do Touro. Seria a situação da Torre do Touro de Newport que estaria na origem do nome que que lhe foi atribuido. Se alguém se interessa por este assunto podemos desenvolvê-lo, pois possuo bastantes outros indices que podem demonstrar, não sò que a América do norte foi descoberta por portugueses mas também que isto aconteceu muito antes da chegada dos Corte Real
Valentim Martins
https://www.youtube.com/comments?tab=inbox&filter=all
https://www.youtube.com/channel/UCCR2v6InCo17AHCOwc1PKGA
Cumprimentos
JM CH-GE
Pois, o tema dos Melungos e da Torre de Newport, é interessante, creio que já aqui tinhamos falado disso:
Eliminarhttps://alvor-silves.blogspot.com/2011/02/taybencos-que-agora-chamamos-chins.html#c8734462726682809754
especialmente o próprio José Manuel abordou bastante o assunto:
http://portugalliae.blogspot.com/2009/12/os-portugueses-na-formacao-da-america.html
Esses comentários de Valentim Martins, que se podem ler em:
https://www.youtube.com/watch?v=PuhFns1qz0c
são igualmente interessantes, tal como a wiki-página do DNA Melungeon:
https://en.wikipedia.org/wiki/Melungeon_DNA_Project
A questão sobre os cavalos americanos é ainda outro assunto complicado, porque a abundância dos mustangs ou appaloosa, não parece facilmente justificável com um bando de cavalos que fugiu dos donos no México e invadiu a América do Norte, em poucos anos.
Abraço.