tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post4454767953050894976..comments2024-03-24T14:05:18.014-07:00Comments on alvor-silves: As estatuetas de Acámbaro e São JorgeAlvor-Silveshttp://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-52010401340307831102020-12-25T14:12:49.374-08:002020-12-25T14:12:49.374-08:00Certamente que se está a referir a uma condição qu...Certamente que se está a referir a uma condição que conhece melhor que ninguém.<br />Não encontro qualquer relação com o texto em causa.<br />Cumprimentos.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-91655688871614354032020-12-25T11:00:58.393-08:002020-12-25T11:00:58.393-08:00Só tretas e os alucinados acham ser realidades. Ac...Só tretas e os alucinados acham ser realidades. Aceitam as falsificações gratuitas e as prva reais da ciência não. Que retardo!Emanuel Líviohttps://www.blogger.com/profile/10128828515989489424noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-61019668367257315192018-09-25T20:06:02.332-07:002018-09-25T20:06:02.332-07:00Boa iniciativa, João, mesmo que não tenha adiantad...Boa iniciativa, João, mesmo que não tenha adiantado muito ao que tinhamos já falado.<br />AbçAlvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-64420112329009939882018-09-25T14:17:51.387-07:002018-09-25T14:17:51.387-07:00Boa noite a ambos,
Já vi que as vossas pesquisas ...Boa noite a ambos,<br /><br />Já vi que as vossas pesquisas deram frutos!<br /><br />Entretanto lembrei-me de perguntar sobre o replicar de nomes de naus a Deana Barroqueiro, ao que ela com a habitual simpatia me respondeu:<br /><br />"Respondendo à sua pergunta, há de facto mais de uma Frol de la Mar, assim como há outras que repetem os nomes. A de Albuquerque foi uma das mais famosas do seu tempo e não me admiro que tenha sido uma homenagem, eu explorei essa ideia no meu Corsário."<br /><br />A sua resposta vai pouco mais ou menos de encontro à exposição do Djorge.<br /><br />Cumpts,<br /><br />JRJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-24354162663816844542018-09-23T19:46:06.431-07:002018-09-23T19:46:06.431-07:00Obrigado! Obrigado! Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-18579537579475063502018-09-23T18:33:31.126-07:002018-09-23T18:33:31.126-07:00Eu tenho cópia do Livro do Lisuarte, está na bibli...Eu tenho cópia do Livro do Lisuarte, está na biblioteca MEGA, ainda não está na base de dados. <br />Fica aqui o link:<br />https://mega.nz/#F!SodznQia!SE4Um2dWyOMJTAJb3KHozQ<br /><br />Cumprimentos,<br />DjorgeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-47365552387208664352018-09-22T17:56:40.527-07:002018-09-22T17:56:40.527-07:00Já agora, enquanto aqui falávamos de caravelas da ...Já agora, enquanto aqui falávamos de caravelas da Carreira da Índia, não deixou de ser curioso ter sido alertado para esta notícia:<br /><br />"A descoberta do século". Arqueólogos encontram nau naufragada no rio Tejo ao largo de Cascais<br /><br />https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/descoberta-nau-da-carreira-da-india-naufragada-ao-largo-de-cascais<br /><br />Enfim... nada de estranho.<br /><br />Já agora, é também engraçado estar no livro que indiquei que o nome das naus que fizeram a viagem da Índia era:<br />- São Rafael (Vasco da Gama)<br />- São Gabriel (Paulo da Gama)<br />- São Miguel (Nicolau Coelho)<br />- sem nome /"Bérrio" (Gonçalo Nunes)<br /><br />Porque normalmente diz-se que Vasco da Gama foi na São Gabriel, Paulo da Gama na São Rafael, e Nicolau Coelho na Bérrio, e não se dá nome à outra nau, que seria de mantimentos.<br />Aqui dá-se o nome dos 3 arcanjos principais, não se nomeando a outra nau, que seria, mas que poderia ser a Bérrio. Há ainda quem diga que Bérrio seria o nome vulgar e São Miguel seria o nome oficial. Faz sentido, renomear uma nau/caravela, para partirem com os três arcanjos.<br />Como foi a São Gabriel que ardeu, talvez fosse mais conveniente fazer Paulo da Gama passar à nau do irmão do que vice-versa.<br />Até nestes pequenos detalhes há incertezas...<br /><br /><br />da Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-44657316093998367742018-09-22T16:49:49.762-07:002018-09-22T16:49:49.762-07:00Óptimo!
Boa pesquisa e bom resultado.
Entretanto ...Óptimo!<br />Boa pesquisa e bom resultado.<br /><br />Entretanto encontrei também um livro da<br /><br /><a href="https://archive.org/details/bub_gb_7pTrH3zmhj8C" rel="nofollow">"Relação das Naus e Armadas da Índia"</a> (editado por Luís Albuquerque, 1985)<br /><br />que tem uma relação das naus e capitães durante o século XVI e parte do XVII.<br /><br />Também está muito boa esta página WikiWand:<br /><br />http://www.wikiwand.com/en/Portuguese_India_Armadas<br /><br />O link para o livro de Luisarte de Abreu desapareceu (tenho que ver se guardei o PDF nalgum dos meus computadores... já procurei em 3 deles, falta ver em mais 3).<br /><br />Procurei na Wayback machine, mas parece que não guardaram o PDF: <br /><br />https://web.archive.org/web/20161103125146/http://portalbarcosdobrasil.com.br:80/handle/01/607<br /><br />Também não encontro o Livro das Armadas, online.<br /><br />O Livro de Luisarte é propriedade de uma livreira americana. <br />O Livro das Armadas é da Academia das Ciências.<br /><br />Houve edições fac-simile, mas isso só significa que estão sob direito das editoras, e por isso devem ter requerido a sua saída da internet.<br />Encontram-se os fac-simile em leilão por preços que chegam aos 500 euros.<br /><br />Entretanto, a única coisa que vi feita para comemorar estes 500 anos de explorações marítimas foi ter elegido um primeiro-ministro com raízes em Goa.<br /><br />Abraços.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-50371008933088659672018-09-22T15:33:48.920-07:002018-09-22T15:33:48.920-07:00Caros,
É "industrialização" pura, no i...Caros, <br /><br />É "industrialização" pura, no iníco do "renascentismo".<br />De notar tb, que "feitorias", são traduzidas para Inglês como "factories", que nós traduzimos para Português como "fábricas".<br /><br />Aqui segue o que encontrei rápidamente numa pesquisa na internet:<br /><br />em: "Ilha de Moçambique: cidade planeada e cidade espontânea"<br />por: Fonseca, Ana Margarida Diniz Quirino da <br />tipo: Dissertação para Mestrado em Arquitectura<br />download: http://repositorio.ulusiada.pt/handle/11067/229<br />página: 15<br />texto: "...Vasco da Gama, na segunda viagem à Índia (1502) armou na Ilha de Moçambique<br />uma caravela que transportara desmontada do reino, ali criou um armazém temporário de<br />mantimentos, que por vezes surge referenciado na documentação como “feitorias”,<br />guardado por uma dezena de homens. Será com estas despretensiosas e básicas ocupações<br />que a Ilha de Moçambique se abre à ocupação portuguesa..." fn 25<br /><br />ligação: 25<br />nota bibliografica da ligação: <br />Manuel Lobato, 1996. “A Ilha de Moçambique antes de 1800”, algumas notas sobre a história e o património de uma capital colonial, Oceanos - Ilha de Todos, p. 11.<br /><br />Cumprimentos,<br />DjorgeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-546766831595444462018-09-21T12:32:37.569-07:002018-09-21T12:32:37.569-07:00Sim, as "Lendas da Índia", de Gaspar Cor...Sim, as "Lendas da Índia", de Gaspar Correa, têm uma contabilização das armadas, mas tenho que ver se têm os nomes dos navios ou não.<br /><br />Abçda Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-42016864723576434202018-09-21T04:48:23.100-07:002018-09-21T04:48:23.100-07:00Boa tarde caro Da Maia e Djorge,
Obrigado pela in...Boa tarde caro Da Maia e Djorge,<br /><br />Obrigado pela informação Djorge!<br /><br />Lembro-me de ler algures que se construíram feitorias com material "standardizado" (qual IKEA qual quê!). Peças que se montavam em encaixe carregadas em Portugal e levadas por embarcações até ao seu destino, por isso não me surpreende que tenham feito o mesmo com embarcações, se bem que o propósito se perde um pouco. Porque não construí-las à partida e assim ficar de imediato com novas embarcações para as transacções de homens, mantimentos, mercadoria, armamento? Enfim, mas se assim foi lá teriam as suas razões. <br /><br />Com certeza poderá ter existido duplicação de nomes. Uma maneira de verificar é descobrindo se aconteceu o mesmo com outras embarcações. Ou seja, se replicaram o nome de uma embarcação para outra é provável ter acontecido o mesmo à frol de la mar.<br /><br />As décadas da Asia de João de barros com certeza terão algo a dizer sobre este tema.<br /><br />Cumpts aos dois.João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-56661084134221995772018-09-21T04:02:39.022-07:002018-09-21T04:02:39.022-07:00Não tenho conhecimento disso... por isso seria con...Não tenho conhecimento disso... por isso seria conveniente ter algum livro onde isso fosse dito, de preferência remetendo para a fonte.<br />A duplicação de nomes não me parece ser invulgar, e ter existido uma nau de referência com um nome, poderia facilmente motivar a que outra tivesse o mesmo nome. Aliás, podemos ver a duplicação de nomes em tantas terras descobertas - por exemplo, lembro-me de Santarém e Óbidos, no Brasil.<br /><br />Abraço.da Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-75858970328610247282018-09-20T11:14:17.666-07:002018-09-20T11:14:17.666-07:00Caros,
Perdoem-me a interrupção, mas serve apenas...Caros,<br /><br />Perdoem-me a interrupção, mas serve apenas para lembrar da "industrialização" da marinharia "renascentista" Portuguesa.<br />Em muitas ocasiões, como a da 2ª viagem de Vasco da Gama à Índia, eram levadas Caravelas desmontadas, no porão das naos. (Penso ser conhecimento geral esta ocorrencia, lembro-me de um professor meu falar disto, há várias decadas).<br />Este facto é de extrema importância, pois não só demonstra o conhecimento marítimo e da navegação nos 2 oceanos (atlantico e índico) à época da 2ª viagem de VdG, como também demonstra a segurança na navegação, quando em "certas circunstâncias" terão 2 embarcações em 1, correndo o risco de perder ambas num naufrágio.<br /><br />A duplicação de nomes pode vir daí.<br />Supondo que a segunda não tinha as peças todas para a completar, e tiveram de usar as da primeira, faria sentido passar o "testemunho" (neste caso o nome) d'uma embarcação para a outra.<br /><br />Cumprimentos,<br />DjorgeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-29210936421043350072018-09-19T19:47:53.027-07:002018-09-19T19:47:53.027-07:00Pois é um assunto pendente...
Quanto ao Frol de l...Pois é um assunto pendente...<br /><br />Quanto ao Frol de la mar, o nome é estranho e tem sido traduzido como "Flor do Mar", ou ainda "Flor de la mar".<br /><br />Afonso de Albuquerque refere-se aos navios de grande dimensão que existiam na Índia, segundo a sua escrita "<i>na imdia avia</i>": <br />- "frol de la mar"<br />- o "cirne"<br />- o "rrey gramde"<br />- a "rumesa"<br /><i>estas eram naaos da gramdura que vos alteza já lá sabe.</i><br />(e depois descreve as mais pequenas)<br /><br />Sendo um manuscrito que o filho recuperou é natural que "frol" fosse "flor" por lapso na troca de letras, mas também poderia ser "farol de lá mar"... ou algo do género, por isso fez muito bem em deixar "Frol" e não escrever "Flor".<br /><br />Há uns anos disseram que a tinham encontrado (julgo que a de 1511), mas não vi mais nada de concreto.<br /><br />AbçAlvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-31045052150835821282018-09-19T14:23:28.871-07:002018-09-19T14:23:28.871-07:00CapII da peregrinação.CapII da peregrinação.João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-15480178628786025252018-09-19T14:21:58.470-07:002018-09-19T14:21:58.470-07:00É talvez o livro mais interessante que alguma vez ...É talvez o livro mais interessante que alguma vez li e o mais curioso. Aconselho vivamente. Encontrará lá material que daria para criar um blog exclusivamente dedicado a "Peregrinação". É o melhor testemunho in loco de variadas situações dos nossos descobrimentos. <br /><br />Um pequenino exemplo curioso... <br /><br />Ou existiram pelo menos 2 naus "Frol de la mar" ou esta não se afundou em 1511 porque em 1537 parte novamente de Portugal para a Índia indo como capitão Lopo Vaz Vogado.<br /><br />A partida desta armada é comprovada pelas "Décadas da Ásia" de João de Barros.<br /><br /><br />Cumpts <br /><br />JR João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-34952922202473275192018-09-18T09:16:27.528-07:002018-09-18T09:16:27.528-07:00Pois... a Peregrinação deve ser outra boa fonte, e...Pois... a Peregrinação deve ser outra boa fonte, e curiosamente ainda não tenho aqui nada que remeta para ela. Também é verdade que só a raras vezes passei os olhos pelo livro, mas foi porque nunca calhei a encontrar nada que de imediato me espantasse.<br />Mas tenho a convicção de que se procurar melhor vou encontrar...<br /><br />Abçda Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-74912285175523667192018-09-18T05:26:07.481-07:002018-09-18T05:26:07.481-07:00Perdão... Onde se lê "dois" deve-se ler ...Perdão... Onde se lê "dois" deve-se ler "depois".João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-90746689245196102412018-09-18T05:24:13.591-07:002018-09-18T05:24:13.591-07:00Bem, e dois há as descrições zoológicas de Fernão ...Bem, e dois há as descrições zoológicas de Fernão Mendes Pinto na sua "Peregrinação". <br /><br />Se isto fosse um país como deveria de ser quão interessante seria instituir algum tipo de organismo dedicado aos estudos Peregrinos onde se tentasse descortinar o roteiro, alimárias e povos narrados por Fernão Mendes Pinto. <br /><br />Cumpts,<br /><br />JRJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-78851164884321951212018-09-17T09:48:59.917-07:002018-09-17T09:48:59.917-07:00E lembrou muito bem, João!
Sabia que tinha discuti...E lembrou muito bem, João!<br />Sabia que tinha discutido isso há pouco tempo, e já não me lembrava onde estava...<br /><br />Cito o que escreveu então:<br /><br /><i>Tirado da História Trágico-Marítima de Bernardo Gomes De Brito, Naufrágio da Nau São Bento (edição do Círculo De leitores, pág. 55-56)<br /><br />“vimos da banda d’além sair uma alimária maior que cavalo debaixo de certas lapas, e de cor negra, ao que cá donde estávamos pareceu, a qual nas partes que mostrava fora de água, que foram cabeça e pescoço, e parte do lombo, nenhuma diferença tinha de camelo; e se o assim há marinho, certo que este o era; do qual quis escrever isto, porque em nenhuma parte de todo aquele caminho achámos despois outra alimária de tal feição.”</i><br /><br />Há também o estranho Ipupiara, que foi desenhado no livro de Pedro Magalhães Gândavo:<br /><br />https://pt.wikipedia.org/wiki/Ipupiara_(criptozoologia)<br /><br />... e que é muitas vezes esquecido.<br /><br />Na maioria das vezes é bem mais fácil perceber a agenda de quem escreve a versão oficial, do que a agenda de quem, à conta de lucrar zero, escreve o contrário disso. <br /><br />Ou seja, é fácil perceber que há muita gente que se dedica a teorias alternativas com um objectivo de vender uns livros, cobrar umas palestras ou conferências, ou até simplesmente para tornar-se conhecido. Alguns acreditam mais ou menos no que escrevem, outros nem isso... é simplesmente mais uma negociata. <br />Agora, antigamente, há uns séculos, quando havia a pressão da inquisição... só escrevia fora do bacio quem tinha alguma coisa para dizer e que não podia ficar esquecida. Poderiam estar errados, ter feito confusão, mas dificilmente vemos alguma agenda.<br /><br />Abç<br />da Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-86881386220862363592018-09-17T05:39:31.014-07:002018-09-17T05:39:31.014-07:00Lembrei-me disto:
https://alvor-silves.blogspot.c...Lembrei-me disto:<br /><br />https://alvor-silves.blogspot.com/2014/02/cosquer-caverna-rupestre-submersa.html?showComment=1485901030109#c7221383579744344437<br /><br />Poder-se-à pois juntar este relato in loco a todas as provas de coexistência entre humanos e dinossauros. E não acredito que o relator tivesse algum tipo de agenda que o forçasse a inventar esta descrição. <br /><br />Cumpts,<br /><br />JRJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.com