tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post3373608754990181686..comments2024-03-24T14:05:18.014-07:00Comments on alvor-silves: dos Comentários (48) coches coxos de argumentosAlvor-Silveshttp://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-65336497811305807792019-03-27T18:26:51.713-07:002019-03-27T18:26:51.713-07:00Curiosamente o termo "karros", para carr...Curiosamente o termo "karros", para carro, é dito ser celta:<br /><br />https://en.wiktionary.org/wiki/carrus<br /><br />e imagino que a intelectualidade vigente assuma que dizemos "carros" porque vem do latim. Aliás, "carro" e "corro" é suposto terem a mesma origem indo-europeia, que é como quem diz, origem num português mais antigo.<br /><br />Como parece mostrar o carrinho de Trundholm (com 6 rodas, o que para burocratas é tripla invenção), quem gostava mesmo de carros eram os celtas. Celtas, que como sabemos, são emigrados padeiros da Azambuja, que andavam de costas... para depois nas pegadas históricas parecer que tinham sido imigrantes e não emigrantes.<br /><br />Bom, isto apenas para complementar a ligação dos carpinteiros à construção de carros. <br />Se César tinha, é natural, já que vemos os carpentum até nos filmes, por exemplo:<br /><br />https://www.youtube.com/watch?v=ODkLWSUL9Zk <br />(segundo 0:15)<br /><br />Eu gostaria de acreditar naquela perspectiva mais engraçada, a de que foi tudo guardado congelado, lá para a Antárctida. Mas na prática, mesmo que não seja verdade, pode ser feito verdade.<br />Porquê, porque a técnica de falsificar antiguidades é sempre mais evoluída do que a demora a perceber que essa antiguidade é falsificada. Assim, espero que quando desenterrarem um carpentum, ao menos que o disfarcem bem, para parecer mesmo antigo. É como aquela situação, em que sabemos não haver amor, mas ao menos que se sejamos enganados com alguma classe e estilo.<br /><br />Abraço.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-38865994492092095502019-03-27T15:30:26.446-07:002019-03-27T15:30:26.446-07:00Parabéns a todos, pelo Estudo
Sem querer ser má l...Parabéns a todos, pelo Estudo<br /><br />Sem querer ser má língua, pelo menos sem querer ser pior, do que habitualmente sou, tenho para mim, que na tal colecção guardada em parte incerta, talvez esteja a Carruagem de Júlio César, ou quem sabe, a de Gneu Magno, ou então, a de Cleópatra VII, a Rainha Isis... O que seria bom demais, para ser verdade.<br />O certo, é que de algum lado viria, esse termo "Carpento", que até deu nome à linhagem dos Prado Carpento.<br />Também, ninguém se iria lembrar de chamar a César, José Carpinteiro, que é o mesmo que José Carpento ou Carpenter, se não fossem as Carruagens Romanas.<br />Se o século das Luzes, foi a Apagão das Ciências, os Séculos XVIII,XIX e XX, foram os Inventores da Historiografia....Haja paciência, para aturar tudo isto.<br /><br />Abraço a todos<br /><br />Vou levar o Carpentum reconstruído, até que surja o original. Maria da Fontehttps://www.blogger.com/profile/10563674047755322263noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-82662764813515823252019-03-27T03:32:09.852-07:002019-03-27T03:32:09.852-07:00Exacto, João, não se percebe como se quis induzir ...Exacto, João, não se percebe como se quis induzir a ideia de que o transporte em coche, ou em carro, tinha desaparecido durante a Idade Média. Ao mesmo tempo, que se criticam civilizações como os Maias ou Aztecas, de não usarem a roda em carros, temos o mesmo ridículo lançado sobre a própria Europa.<br />A vantagem de tomar essa posição e distorcer o conteúdo histórico? Pois, não faço ideia. Mas em última análise, não passará de uma burocrática definição do que era, ou não era, um "coche".<br />Apanhámos com essa brincadeira de mau gosto nas pseudo-descobertas do interior africano:<br /><br />https://alvor-silves.blogspot.com/2011/01/de-luanda-e-de-angola-contra-costa.html<br /><br />As inúmeras expedições portuguesas ao interior africano, feitas desde o Séc. XVI, ficaram perdidas da memória dos dias de hoje, por um artifício burocrático. <br />A expedição de "Luanda à contra-costa" não valeu, só valeu a expedição de "Angola à contra-costa", realizada 75 anos depois.<br /><br />Um ridículo vergonhoso que a pseudo-ciência, que vigora desde o Séc.XIX tem alimentado, retirando crédito e mérito a uns, e dando-o a outros. <br />Pior, as elites portugueses, que vão da bandalheira à mediocridade, aceitam este estado de coisas, provavelmente à conta de rendas, prebendas e outras chulices.<br />Nem gosto de falar nisto, que me dá vómitos.<br /><br />Abraço.da Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-90518874708324125772019-03-26T07:30:03.301-07:002019-03-26T07:30:03.301-07:00A meu ver alguém por aí tem (ou tenta ter) a colec...A meu ver alguém por aí tem (ou tenta ter) a colecção completa de coches reais, ou seja, um coche que tenha pertencido a cada um dos Reis portugueses. Coches, ou carroças mais ou menos ornamentados, teriam de existir e se pertenciam ao rei, maior a ornamentação. Como se levaria um rei doente de uma terra para outra, ou no caminho da sua sepultura? Enfim são tantas as utilidades...<br /><br />Cumpts,<br /><br />JR<br /><br />João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-56718453096647612512019-03-26T06:48:14.193-07:002019-03-26T06:48:14.193-07:00Caros,
penso que os diversos contributos foram imp...Caros,<br />penso que os diversos contributos foram importantes, e se pudémos avançar no assunto, foi justamente porque colaborámos bem. <br />Se ficou "stand-alone", pois isso tem o significado operativo de que vale por si mesmo, sem necessidade doutrém, mas também "stand alone" também significa ficar sozinho... e esse é um problema recorrente das "verdades". A "verdade" não precisa de ninguém que a defenda, mas se ninguém a defender, há do outro lado quem tenha interesse em arregimentar fiéis para eventuais benefícios que as mentiras trazem. Por isso, é sempre mais fácil vermos fiéis recompensados alinhando pelo engano, do que abnegados seguidores da verdade.<br /><br />Dito isto, com o último comentário do João, creio que ainda se pode seguir por esta via da "redescoberta da roda". Há um livro interessante, que pode servir de base:<br /><br />https://www.gutenberg.org/files/46216/46216-h/46216-h.htm<br /><br />Até porque temos imagens gravadas, como esta:<br /><br />https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carro_a_quattro_ruote_-_Còren_del_Valento-Naquane_R_62_-_Capo_di_Ponte_(Foto_Luca_Giarelli).jpg<br /><br />ou o bem conhecido "carro solar" de Trundholm :<br /><br />https://en.wikipedia.org/wiki/Trundholm_sun_chariot<br /><br />que indiciam que o uso de carros de 4 rodas poderia ter sido iniciado em tempos pré-históricos (pelo menos, Idade do Bronze). <br /><br />A questão da suspensão parece-me um factor de despiste. Permitiria mais conforto, mas com 4 rodas independentes, ou independentes 2 a 2, seria obtido um efeito similar, sem nenhum problema. <br /><br />Os problemas de rigidez, de que falava Hermano Saraiva, são entendíveis para quem pensa nos eixos dos carros como factor de tracção. Mas isso é uma percepção do Séc. XX, e talvez por isso se tenha criado essa ideia só no Séc. XX. <br /><br />Enquanto carruagens, ou coches, a tracção era feita pelos cavalos, e a única vantagem da roda era diminuir o atrito. A questão da suspensão no conforto para o passageiro, pois seria interessante para os mais abastados, mas nunca seria propriamente uma razão técnica que impedisse a existência de outros carros. <br /><br />Mais facilmente, é claro, teriam apenas duas rodas, conforme vemos mesmo no seu extensivo uso em quadrigas, desde o tempo dos faraós:<br />https://en.wikipedia.org/wiki/Chariotry_in_ancient_Egypt<br /><br />Ou seja, há neste tópico vários assuntos de interesse.<br /><br />E a questão é mesmo essa - há alguém com dezenas de coches e que não quer mostrar a mais ninguém? Ou que raio de vantagem é que alguém pode ver neste engodo?<br /><br />Abraços.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-7554796322388211842019-03-25T15:51:13.536-07:002019-03-25T15:51:13.536-07:00Boa noite caro Da Maia,
Concordo com o Djorge, ao...Boa noite caro Da Maia,<br /><br />Concordo com o Djorge, ao qual deixo os meus cumprimentos,o post ficou muito bom.<br /><br />Já me tinha ocorrido de que nem todas as carruagens conservadas tivessem sido usadas para exibição ao público mas que algumas tivessem ficado na própria Casa Real e que daí tivessem convertido para a Fundação da Casa de Bragança, por exemplo.<br /><br />Por aqui podemos dar uma vista de olhos pelas que estão expostas ao público:<br /><br />http://www.fcbraganca.pt/paco/carruagens/01.htm<br /><br />Logo, existem por aí carruagens que podem ter sido admiradas pelo príncipe e que não tivessem ido parar ao Museu dos Coches. A visita do príncipe foi em 1842 e o Museu inaugura em 1905.<br /><br />Na realidade achei a discrição da carruagem de D. Afonso Henriques demasiado elaborada para a época mas enfim "upgrades" podem ter sido feitos e isso poderia significar a adaptação de uma antiga carruagem de gala numa outra mais moderna inserindo os tais ornamentos de dourados e bronzeados. De seguida apercebi-me que os vidros venezianos já são famosos muito anteriormente ao séc XII: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vidro_de_Murano<br /><br />E então as carruagens de D. Dinis e a de D. Manuel? Que tivessem enganado o príncipe trocando o nome da carruagem de Filipe por D. Afonso Henriques é uma coisa mas enganarem-no com o nome de três carruagens seria absurdo! Que maneira de tratar uma visita real... <br /><br />Portanto, pergunto existe por aí alguém com 34 cohes reais guardados em casa?<br /><br />Ab<br /><br />JR<br /><br />João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-62375064372811501122019-03-25T03:04:29.964-07:002019-03-25T03:04:29.964-07:00Ficou ótimo e lucido, ou como se diz agora, na gir...Ficou ótimo e lucido, ou como se diz agora, na giria post-milenial, ficou "stand-alone".<br /><br />Parabéns!<br /><br />Cumprimentos,<br />DjorgeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-66073798077375980942019-03-23T08:17:24.551-07:002019-03-23T08:17:24.551-07:00É mais uma boa fonte, para juntar na nova versão d...É mais uma boa fonte, para juntar na nova versão deste post, que deverei fazer neste fim de semana... <br />Obrigado.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-17587559788195960382019-03-22T14:45:10.287-07:002019-03-22T14:45:10.287-07:00Caro da Maia não sei se ajudará mas a fonte de mui...Caro da Maia não sei se ajudará mas a fonte de muitas fontes, a "crónica de 1419" diz o seguinte: "Entom se tornou el-rey de Portugal a seu reyno e foy bem sam da perna e nunqua despois quis cavalgar em besta por não aver azo nem rezom de tornar à menagem que avia feyta, mes andou sempre em caro, como soyom andar os reys amtiguamente, e algumas vezes em andas e em colos d.omens."<br /><br />Cumpts,<br />JR João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-18451381422427894802019-03-22T10:39:24.238-07:002019-03-22T10:39:24.238-07:00Muito oportuno... parece que Hermano Saraiva també...Muito oportuno... parece que Hermano Saraiva também tinha dúvidas, pelo menos que o primeiro fosse o de Filipe III de Espanha; já que parece não ter dúvidas que D. Sebastião tinha dois coches.<br /><br />Informação muito interessante. <br />Vai servir para complementar o que terei que reescrever! <br /><br />Obrigado!<br />da Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-63846135982761278092019-03-22T10:21:21.784-07:002019-03-22T10:21:21.784-07:00Ainda bem que notou isso! Só adensa o mistério...
...Ainda bem que notou isso! Só adensa o mistério...<br /><br />Não suspeitei que se tratasse da mesma pessoa... um matemático tradutor! <br /><br />A informação do Museu dos Coches era muito, muito falaciosa. <br />Portanto, em 2005 a Frenesi fez uma simples reimpressão e não houve nova tradução.<br /><br />Trabalheira... vou ter que mudar o postal, corrigindo o que é devido corrigir.<br /><br />Agora, pergunto:<br />- Se já havia a tradução em 1844 publicada pela Imprensa Nacional, afinal que obra é a de 1845, e foi publicada por quem?... e porquê?<br /><br />A resposta também se encontra ao virar da esquina.<br />Há mais edições:<br /><br />http://biblioteca.cm-sintra.pt/Opac/Pages/Search/Results.aspx?Database=10222_BIBLIO&SearchText=AUT=%22Lichnowsky,%20Felix,%20Pr%C3%ADncipe%22<br /><br />Se a tradução é de D. A. Silva, o prefácio e notas, que aparecem certamente depois, são de Castelo Branco Chaves, porque este só nasceu em 1900:<br /><br />http://acpc.bnportugal.gov.pt/espolios_autores/e45_chaves_castelo_branco.html<br /><br />Tudo junto e bem misturadinho, como manda a velha tradição burocrática.<br />Assim, lança-se a devida confusão, com muita poeira das cavalariças.<br /><br />Muito obrigado, Djorge, vou ter que mudar o postal, mas acho que vai ficar mais colorido!<br /><br />da Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-62461462764122931052019-03-22T09:07:37.032-07:002019-03-22T09:07:37.032-07:00Boa tarde,
Aqui segue José Hermano Saraiva sobre ...Boa tarde,<br /><br />Aqui segue José Hermano Saraiva sobre o tal coche de Filipe II (minuto 10:57)<br /><br />https://www.youtube.com/watch?v=H8zohvjal9E<br /><br />Cumpts,<br /><br />JR<br /><br />João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-83883536734554693292019-03-22T08:10:41.023-07:002019-03-22T08:10:41.023-07:00Caros,
Só para tentar entender, D.A. Silva, terá ...Caros,<br /><br />Só para tentar entender, D.A. Silva, terá sido Daniel António da Silva, matemático da Real Academia de Ciências? que faleceu em 1878?<br />https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Augusto_da_Silva<br /><br />Porque, segundo este registo:<br />http://biblioteca.cm-sintra.pt/Opac/Pages/Search/Results.aspx?Database=10222_BIBLIO&SearchText=AUT="Silva,%20Daniel%20Augusto%20da"<br /><br />Título: Portugal : recordações do ano de 1842<br />Autor(es): Felix Lichnowsky ; il. D. Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha ; trad. Daniel Augusto da Silva<br />Publicação: <br />Lisboa : Frenesi, 2005<br />Descrição física: 299, [4] p. : il. ; 19 cm<br />Notas: "Conforme edição portuguesa de 1845"<br />ISBN/ISSN: ISBN 972-8351-91-7<br />Assuntos: Palácio Nacional de Sintra--Séc. 19 | Convento dos Capuchos--Séc. 19 | Quinta do Ramalhão--Séc. 19 | Palácio Nacional da Pena--Séc. 19 | Narrativa de viagens--Literatura alemã | Sociedade portuguesa--Séc. 19 | Romantismo--Cultura portuguesa | Costumes portugueses--Séc. 19 | Memórias<br />Veja também: Lichnowsky, Felix, Príncipe | Silva, Daniel Augusto da<br />Localização: 80.2-L-1/4 (BMS) - 62426 SNT<br /><br />Cumprimentos,<br />Djorge<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-65894361122643520572019-03-22T02:59:07.019-07:002019-03-22T02:59:07.019-07:00Certo. Ora, como o frei António Brandão é dado com...Certo. Ora, como o frei António Brandão é dado como nascido em 1584, nessa altura ainda tínhamos fresco o primeiro dos nossos Filipes. Ora, se os coches foram introduzidos pelo segundo Filipe, foi já depois de 1598, tendo o nosso cronista ao menos 14 anos, e deve ter achado uma assombração ver um coche, a tal luxuosa "invenção húngara". Coisa digna de menção como redescoberta da roda, já que antes, só burros, mulas, ou cavalos de baixa rês, poderiam puxar uma carroça. Carroça sim, mas nunca um coche, que isso é invenção diferente, com tecto e tudo.<br /><br />Usando o seu exemplo, seria como distinguir a invenção das limousines da invenção dos carros... sendo certo que os romanos abastados usavam coches, a que se chamava <i><b>carpentum</b></i>:<br /><br />https://www.romae-vitam.com/roman-carriages.html<br /><br />Mas, só o Sr. Silva saberia explicar a grande novidade da invenção húngara, que parece ter sido uma nova suspensão... <br /><br />Enfim, para esta malta, não tenho paciência. Mas agradeço ao João a ter tido, porque assim fica a confirmação.<br /><br />Abçda Maianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-25059376792588454302019-03-22T02:00:34.931-07:002019-03-22T02:00:34.931-07:00Bom dia caro Da Maia,
Apenas uma advertência. Con...Bom dia caro Da Maia,<br /><br />Apenas uma advertência. Conforme o MNC foi Filipe II que introduziu os coches em Portugal, logo contemporâneo de Frei António Brandão.<br /><br />Em todo o caso seria ridículo um douto erudito como o foi António Brandão cometer a asneira de dizer que uma "novidade do seu tempo" era usada há séculos atrás. Era como se alguém contemporâneo de Henry Ford afirmasse que há séculos atrás se andava de automóvel.<br />António Brandão só o pode ter afirmada pois tinha perfeito conhecimento que andar de "coches" não era novidade alguma daquele tempo coisa nenhuma.<br /><br />AbJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.com