tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post3034581132338255051..comments2024-03-24T14:05:18.014-07:00Comments on alvor-silves: dos Comentários (9) - Antiguidades melanésias e outrasAlvor-Silveshttp://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-5135272560299664062020-12-30T20:06:10.548-08:002020-12-30T20:06:10.548-08:00Conforme é bem sabido, os links para imagens e víd...Conforme é bem sabido, os links para imagens e vídeos, têm uma tendência terrível para irem desaparecendo... neste caso foi o link para a imagem na gruta de Maros, na Indonésia, <br /><br />http://www.20min.ch/dyim/ee5f36/M600,1000/images/content/1/1/9/11921928/1/topelement.jpg<br /><br />apesar da imagem ser facilmente recuperável, porque o link da notícia do jornal se manteve, e simplesmente a imagem mudou de lugar.<br /><br />Com o armazenamento em PDF, consigo pelo menos manter as imagens, mas os vídeos esses vão-se efectivamente perdendo.<br /><br />No caso de postais mais recentes (~ a partir de 2016) guardo localmente, para evitar que desapareça a imagem, mas no caso de postais antigos, tinha o hábito de deixar o link para o lugar original, e por isso pode ocorrer que algumas imagens não apareçam.<br /><br />Pelo meio do processo, creio não ter perdido nenhuma imagem, mas aqui no blog ela pode não aparecer... nesse caso podem ir ao PDF, que deverá lá estar.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-50437978807297016442014-10-10T19:09:56.818-07:002014-10-10T19:09:56.818-07:00Muito bem, meu caro.
É, rolar, enrolar pode ser er...Muito bem, meu caro.<br />É, rolar, enrolar pode ser errolar do erro.<br /><br />As ideias mais comuns de origem europeia até ao Séc. XIX, estão num resumo do Congresso de Antropologia, Bruxelas (1872), onde foi o arqueólogo português Carlos Ribeiro:<br /><a href="http://books.google.pt/books?id=qnnjYLN-840C&pg=RA1-PA1" rel="nofollow">books.google.pt/books?id=qnnjYLN-840C</a><br /><br />... tratava-se da história que colocava a migração da raça ariana da zona do Nepal, que se teria espalhado pela Ásia e Europa. Era também essa antiga ideia ariana que desconsiderava os indígenas africanos e americanos. <br /><br />Tem razão quanto à contaminação do material, mas creio que o maior obstáculo é a contaminação do espiritual... porque quando uma ideia "pega de estaca", é difícil combater o status quo que vem com ela, e o meio científico não é muito diferente dos outros.<br /><br />A sua objecção pelo exemplo das aves é muito pertinente - nem tinha pensado por esse prisma, mas não se aplica ao enquadramento. <br />O enquadramento de que falo é de limitação, numa prisão, numa ilha.<br />Para perceber mais facilmente o quero dizer, permita sugerir-lhe este texto<br />http://alvor-silves.blogspot.com/2012/12/arquitecturas-4.html<br /><br />Ou seja, numa espécie bem sucedida as mutações têm um papel residual, o mesmo não se passa com um ataque à espécie... ou desaparece, ou quem é sucedido prevaleceu sobre o ataque - caso das bactérias multi-resistentes. Uma ilha tem esse aspecto restritivo, que limita os recursos outrora mais abundantes num continente. Ora, para as aves, as ilhas não têm o mesmo efeito, porque se a situação piorar, uma ave pode voar dali para outra paragem, onde consegue alimento. Não precisam de evolução tão radical, e o se notarmos o estranho comportamento ornitológico veremos que se tratam mais de "pancadas", de programações genéticas na espécie, de índole reprodutora, que levam até às tais migrações de longa distância (ou não), ao espalhafato de colorido, à parafernália de sons, etc.<br />Se reparar, mesmo no que diz respeito às aves, o número de espécies é muito menor nas que têm voo de longo curso, comparativamente às que ficam presas numa limitação genética de pequeno voo, reduzidas a um certo espaço tropical.<br />O mesmo se passa relativamente ao habitats aquáticos. Não há muitas espécies de peixes de longo curso, comparativamente aos que se mantêm presos a um pequeno habitat. Aliás, é uma garantia de ter espécies diferentes se tiver lagos isolados, ou múltiplas poças em termos de micro-organismos. Isso é uma consequência trivial da evolução separada, e de facto essa é a melhor observação de Darwin - se não houvesse uma tendência caótica na evolução definida pelas circunstâncias, os animais da Galápagos teriam seguido a mesma evolução - fosse ela numa ilha ou noutra. Sabemos que não é assim, e portanto a evolução não estava escrita ou pré-programada nos genes, era definida pelo caos circunstancial, diferente em cada ilha, em cada espaço isolado.<br /><br />Reparamos ainda no caso dos insectos voadores - há um reduzido número de espécies, quando comparamos com o grande número de espécies de aranhas, por exemplo. A escala é completamente diferente - para a dimensão de um insecto a Terra é maior que Júpiter, mas tem ainda a diferença típica de diversidade entre espécies de cariz local e mais global. <br />De qualquer forma, a sua questão fez todo o sentido - obrigado.<br />Abraços.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-66682749349525467432014-10-10T10:30:39.970-07:002014-10-10T10:30:39.970-07:00Ou talvez o erro contenha uma raiz de movimento, p...Ou talvez o erro contenha uma raiz de movimento, para aprender, mas aparte do jogo de palavras parece andar o jogo das rotativas, os achados da arqueologia não são novidade já que desde o século 19 aparecem referências aos locais nos vários continentes com cores/desenhos/marcas de presença humanóide que as datações vão a pouco e pouco ora revelando ora sendo colocadas em causa derivado das contaminações com matérias provenientes de outras origens, em intervalos e 20.000 às centenas de milhar de anos.<br />As rotativas têm um papel fundamental, manter postos de trabalho olhando aos meios mais que aos fins, e, se por um lado pode ser legítimo ao mesmo tempo surpreende os desatentos ou desinteressados (naturalmente). Não é só nos achados arqueológicos que os jornais actuam assim, é em tudo, as notícias repetem-se por vezes com intervalos de apenas 1 ano.<br />Sobre a diversidade genética, não considerando a humana (ou o que se assemelhe a este nome), se considerarmos as aves, o nível do mar pouco ou nada interessa, mas como não voamos (ou não temos lembrança disso) há que interpretar como for mais conveniente para continuarmos a achar que a inteligência é algo que nos assiste e que o resto é folclore.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07738720353251911069noreply@blogger.com