tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post7161265771228679340..comments2024-03-24T14:05:18.014-07:00Comments on alvor-silves: dos Comentários (7) - à face da alface, e da salada sem tomatesAlvor-Silveshttp://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comBlogger34125tag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-79688341631870628952016-05-01T12:31:45.068-07:002016-05-01T12:31:45.068-07:00Certo e estas hipóteses são realmente possibilidad...Certo e estas hipóteses são realmente possibilidades, não excluo nenhuma, apesar de nosso interior pendermos naturalmente mais para umas do que para outras.<br /><br />AbJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-68189086521319708422016-04-30T23:55:56.932-07:002016-04-30T23:55:56.932-07:00Caro João Ribeiro, sim, são hipóteses.
Conforme l...Caro João Ribeiro, sim, são hipóteses. <br />Conforme lhe disse, nunca me interessou muito entrar por esse detalhe familiar, chega-me perfeitamente a inegável ligação que foi colocada em Aveiro, através do ducado, extinto em Coimbra, aquando da subida de D. Manuel ao poder. Pelas mesmas razões, em tempos diferentes de Alfarrobeira, D. José I tratou depois de extinguir o ducado de Aveiro, em adição ao assassinato do duque no Processo dos Távoras.<br />Acerca do problema familiar, não tenho muito a acrescentar ao que lhe disse, se ler também o que escrevi em<br />http://alvor-silves.blogspot.pt/2013/01/pecas-dos-paineis-de-s-vicente-4.html<br />tendo em conta essa hipótese.<br />AbçAlvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-79177949826679018732016-04-26T14:57:32.160-07:002016-04-26T14:57:32.160-07:00Ainda sobre a princesa Joana.
https://www.youtube...Ainda sobre a princesa Joana.<br /><br />https://www.youtube.com/watch?v=C3hZ3mW5K0c<br /><br />AbJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-43251518722642291232016-04-26T14:55:10.405-07:002016-04-26T14:55:10.405-07:00Boas,
Oh pois, não fui para os lados de Ourique m...Boas,<br /><br />Oh pois, não fui para os lados de Ourique mas vi coisas muitas giras se bem que o tempo não ajudou.<br /><br />Nunca teria pensado nessa hipótese. Acho estranho que de todas as amantes que poderia ter tido, tinha logo de ter sido a sua irmã a engravidar, é preciso um azar dos diabos. Como também não se conhece outros filhos de outras mulheres, poderia ser mesmo uma "tara" de irmãos, ou como diz um "acidente". Agora o que penso que não abona em favor desta teoria é o facto de que o príncipe Afonso morreu bastantes anos antes do herdeiro do trono Castela-Aragão,Juan. Este, inclusive terá gerado descendência (A qual no entanto não vingou). Ainda que no caso de D. João II suspeitar que este Juan não iria viver muito tempo e logo existir a possibilidade de união das coroas, não teria sido muito mais simples, casar o filho com outra qualquer possível pretendente por essa Europa fora? Por muito complicado que fosse a diplomacia entre Portugal- Castela -Aragão seria melhor do que ter que vir a encomendar a morte do próprio filho. A razão de ter sido D. Jorge (Duque de Coimbra e não de Aveiro) criado pela tia poderá ter sido exactamente por exigência da rainha para maior afastamento de Ana Mendonça. D. Jorge só foi para os cuidados de sua tia com 3 anos. Tendo em conta a política de casamentos, o mais provável teria sido D. Jorge, caso tivesse sido jurado herdeiro do trono, ter casado com a viuvinha Isabel, como aliás aconteceu com D. Manuel, portanto teria surgido a mesma situação apenas com um interveniente diferente. Não, sei é tudo muito obscuro e tudo são hipóteses. Sim essa D. Catarina era Bragança por casamento (e por descendência directa da mãe) mas isso prova por um lado a vontade de poder dos Bragança mas por outro a boa relação entre a casa real e os Bragança. Ainda assim se tivesse sido rainha em prol de Filipe, tendo em conta a lei sálica e o seu casamento com João de Bragança, teria existido uma mudança de dinastia, da Avis para a Bragança, logo teriam um Bragança no trono ou por ela ou pela sua descendência. Não esquecer que D. Maria II já era rainha antes do casamento e por isso os filhos mantiveram a dinastia Bragança.<br /><br />AbJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-63621126422595082642016-04-18T20:16:15.442-07:002016-04-18T20:16:15.442-07:00Pois, não se esqueça de contactar o sacristão ou o...Pois, não se esqueça de contactar o sacristão ou o padre que tem a chave da ermida!<br />Boas férias.<br />AbçAlvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-73177808925942970042016-04-18T14:41:57.597-07:002016-04-18T14:41:57.597-07:00De momento estou de férias a passear pelo nosso Al...De momento estou de férias a passear pelo nosso Alentejo (pena não ser para os lados de Ourique), vim só aqui dar uma espreitadela. Qd voltar vou estudar melhor o seu comentário. <br /><br />AbJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-32595040452730378112016-04-15T23:10:02.375-07:002016-04-15T23:10:02.375-07:00Bom, não é só isso...
Apesar de não parecer, não g...Bom, não é só isso...<br />Apesar de não parecer, não gosto de estar a levantar hipóteses desnecessárias sobre a memória de pessoas. Mas, a esta distância no tempo, o que nos ficou foi só a memória enquanto personagens de uma história... que nem é a História, porque como se percebe houve conveniência em ocultar e baralhar as coisas. <br />Enquanto personagens, podemos fazer toda a ficção que quisermos, e escrever romances para consumo público. O problema é quando encaramos as personagens como pessoas, e aí ficamos mais próximo de uma provável realidade ocorrida.<br /><br />Ora, há justamente a questão de D. João II poder ter querido forçar a sucessão por D. Jorge, para evitar deixar o reino na mão de um casamento de D. Afonso com a filha dos Reis Católicos.<br />Esse era o cenário que agradava aos espanhóis, por estranho que pareça, mas creio que achavam que a dimensão de Espanha se imporia à capital em Lisboa. Também por isso não se importaram com o casamento de D. Manuel com a mesma filha, então viúva de D. Afonso... só que haveria opiniões diversas, e a criança D. Miguel da Paz só chegou aos 3 anos, e a herança espanhola ficou em Carlos V. A esperada união só aconteceu mesmo com o neto de D. Manuel, ou seja Filipe II (eu nunca lhe chamo D. Filipe I...), e essa D. Catarina era Bragança pelo casamento.<br /><br />Mas, há outra hipótese que deve ser considerada sobre D. Jorge, e que ainda é mais sensível de tocar como assunto, e por isso só o vou fazendo aqui pelas caixas de comentários. Não me interessa dar relevo à possibilidade, ainda que facilitaria a compreensão de tudo.<br />A hipótese "delicada" é que D. Jorge, depois Duque de Aveiro, ficou ligado a "Aveiro", por razão da "tia" - princesa Santa Joana, que o criou desde pequeno... não foi criado pela suposta mãe, Ana Mendonça, que aliás não teve qualquer papel conhecido na sua vida.<br />Aliás, se entendermos que D. Maria I casou-se com o tio, D. Pedro III, percebemos que a situação de casamentos de grau de parentesco demasiado próximo não era obstáculo. D. João II e D. Leonor eram primos, mas mesmo assim representavam casas rivais, como mostra D. João II ter finado o irmão dela, D. Diogo... <br /><br />Ou seja, é hipótese provável que D. Jorge fosse mesmo filho de D. João II com a irmã, o que justificaria que Joana tivesse escolhido a reclusão em Aveiro, e a recusa de casar com quem quer que fosse. Isso não deveria deixar de ser sabido, ou suspeitado, pela prima, a rainha D. Leonor.<br />Dada a têmpera de D. João II, entre a possibilidade de ver o reino fragilizado com o filho D. Afonso, ou ver o reino entregue a D. Jorge, que seria filho com a irmã, ou pelo menos adoptivo foi, pois... é natural que um acidente pudesse ocorrer - ou o que foi considerado mais estranho, que ele não quisesse apurar muito se tinha ou não sido acidente.<br /><br />Só que D. João II tinha uma rival à altura, a mulher D. Leonor, que conseguiu gerir tudo com uma mestria notável, dadas as circunstâncias. Repare-se que o império não entra em decadência quando D. João II morre, é só quando D. Leonor é afastada, pela nova rainha, Catarina de Áustria, mulher de D. João III, após a morte do irmão D. Manuel I.<br />Na minha opinião é esse "drama amoroso" que Camões ilustra no episódio de Adamastor com a ninfa Tétis.<br /><br />AbçAlvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-28398666921620597022016-04-15T06:35:39.613-07:002016-04-15T06:35:39.613-07:00Boas,
Sim, D. Afonso Sanches é tido como o predil...Boas,<br /><br />Sim, D. Afonso Sanches é tido como o predilecto de D. Dinis mas não creio que este tivesse em mente a legitimação do mesmo para a substituição de D. Afonso na subida ao trono. Penso ter sido uma questão simplesmente religiosa e moral. Assim como penso que grande parte do litígio pai-filho se prenda pelo retrocesso da política de D. Dinis de apoio ao Povo para apoiar a Nobreza enquanto o que o filho se apoiava no apoio popular. Foi uma questão de luta de grandes vs pequenos (Nobreza vs Povo), um pouco como se passava na Europa desse tempo. Quanto a D. Sancho II não considero que entre no mesmo saco uma vez que falamos aqui de filhos. <br /><br />A situação de D. João I foi uma questão de remedeio à portuguesa. Era mais prático este filho de D. Pedro I que está à mão de semear com a vantagem de movimentar o povo "in loco" do que o outro D. João preso em Castela, assassino de sua mulher e que não tem o apoio (leia-se, o carinho)do povo.<br /><br />D. Afonso de Bragança por muita ambição que tivesse não acredito que não tivesse o bom senso de perceber de que quem seguiria no trono seria filho de rei e de rainha, ora ele não era nem uma coisa nem outra, uma vez que quando nasceu ainda nem seu pai era rei. Não penso que com o poder que sempre alcançou, tivesse ainda a louca ambição de vir a ser rei. Agora que tenha ficado magoado por a sua filha não ter casado com D. Afonso V já é outra "história"... Também não devemos esquecer que foi D. Catarina De Portugal, duquesa de Bragança uma opositora de Filipe I. Qual seria o critério dos Braganças verem passar o trono de mãos Portuguesas para Castelhanas se não lhes cairia a si o trono de qualquer maneira? Se era essa a sua ambição deveriam ter apoiado a sua própria casa no alcance do trono. Simplesmente apoiaram Filipe I por força das circunstâncias. Não vislumbraram que Portugal tivesse a força para enfrentar Filipe e jogaram seguro. Submeteram-se perante a força do opositor Castelhano como tantos outros Nobres covardes o fizeram. <br /><br />D. Afonso VI a meu ver dá o título de rainha Portugal a D. Teresa e o de rainha da Galiza a D. Urraca para que dividindo um território (divide and conquer) que supostamente deveria ser uno, perdessem força e fosse mais fácil de os submeter. Ter um rei ou um duque a governar um pedaço de território para ele tanto lhe dava uma vez que qualquer um deles lhes prestaria tributo. Sendo ele Imperador, todos os outros estariam abaixo dele. Ela se quiser ser rainha que o seja, desde que submetida a mim o Imperador, deverá ter pensado o sujeito. Como aliás o caro Da Maia uma vez mo apontou, já relativo ao filho.<br /><br />"A minha opinião sobre a aceitação de Afonso Henriques com rei, pelo primo Afonso VII, é muito simples... é que Afonso VII declarou-se Imperador da Hispania, e esse título dava-lhe prevalência sobre todos os reis. Ou seja, na opinião dele, Afonso Henriques continuaria a ser seu vassalo."<br /><br />Pode ser uma "teoria da conspiração" mas gostei muito desse levantar da questão de poder ter sido D. João II a instigar a morte do próprio filho. Ele terá afirmado que seu filho não era dado a assuntos de governação mas mais a assuntos de mulheres, algo do género. Queria dizer que o filho não tinha nascido para reinar, faltava-lhe a força. Assim à primeira como pai não acredito nisso mas terá tido D. João II tal força patriótica que o levasse a assassinar seu filho pelo bem da Nação?<br /><br />Para mim são as duas questões mais pertinentes que aqui falámos.<br /><br />A primeira é, qual será realmente a origem do título de Rei de Portugal, pelos condes Portucalenses e depois pelo Rei Garcia and so on. Portugal é portanto um "reino" muito antes de o ser mas parece só se dar importância a esse facto com o advento da dinastia afonsina.<br /><br />A outra é essa questão da suposta mão de D. João II na morte do próprio filho.<br /><br />Muito bom.<br /><br />AbJoão Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-2424717601090986202016-04-14T21:29:56.530-07:002016-04-14T21:29:56.530-07:00Caro João,
a situação de D. João I é razoavelmente...Caro João,<br />a situação de D. João I é razoavelmente diferente da situação de D. Afonso IV, que se viu obrigado a pegar em armas contra o pai, D. Dinis, que pretendia legitimar o bastardo Afonso Sanches. Porque, com o quebrar da situação de legitimidade de D. Sancho II face ao irmão D. Afonso III, os pressupostos das cortes de Lamego deveriam andar pelas ruas da amargura nos tempos seguintes.<br />A situação de D. João I não deixa de ser anómala, porque na lógica da época estariam primeiro que ele, os filhos de Inês de Castro, cujo mais velho teve apoio na linha de sucessão. <br />As questões de legitimidade só se colocam quando interessa... a lei é apenas uma forma mais pacífica de impor uma força, porque a lei não serve de nada quando se toma o poder pela força. Normalmente quando se impõe a vontade pelas armas, é a lei que muda para acomodar os novos detentores do poder.<br />Ou seja, <i>as armas servem para vencer, e a lei é feita para convencer.</i><br /><br />Por outro lado, se a D. João I não o incomodaram muito com a bastardia, o mesmo não se pode dizer do seu filho bastardo, Afonso de Bragança... que nunca se conformou por ter sido preterido aos filhos de D. Filipa de Lencastre na sucessão do pai. Nem mesmo quando o Infante D. Pedro lhe ofereceu o ducado de Bragança, ele deixou de continuar a instigar contra ele. A casa de Bragança só deixou de conspirar contra a Dinastia de Avis quando conseguiu acabar com ela, mesmo para isso apoiando Filipe II de Espanha na sucessão.<br /><br />Quanto a D. Teresa, por acaso é curioso que entretanto vi que ela era mesmo tratada como <i>Rainha de Portugal</i>, porque já D. Garcia II, o irmão do pai, intitulou-se Rei de Portugal, quando derrotou o Conde Nuno Mendes na Batalha do Pedroso. Ora, D. Garcia II foi depois preso pelo pai de D. Teresa, mas aparentemente o título inventado por Nuno Mendes não terá desaparecido, e D. Afonso VI de Leão terá oferecido esse título a D.Teresa. Mas, ao mesmo tempo, dava à irmã D. Urraca o título de Rainha da Galiza, e foi ela que herdou o título imperial, porque era mais velha. Parece-me que há uma confusão pela ausência do título de Duque nessa época... Na Espanha dessa época, os que passavam por imperadores eram reis, e os que passavam por reis eram duques. O título real, directamente do Papa, esse só foi dado depois a D. Afonso Henriques.<br /><br />Por isso, tem razão, como mostra a sucessão de D. Afonso VI de Leão por D. Urraca, que era igualmente bastarda, e também por isso houve o problema com a sucessão por D. Jorge que D. João II quis impor, mas que contou com a forte oposição da casa de Viseu, especialmente da Rainha D. Leonor, que não deixou de suspeitar que a morte do filho passasse pelo marido (basta ver que D. João II não moveu meios para apanhar o suspeito, quando comparados com os que moveu para apanhar e condenar os Bragança). <br />Nessa disputa com o marido, ao impor a sucessão do irmão D. Manuel, a Rainha D. Leonor foi de facto a Rainha "Mãe" enquanto viveu, já que o irmão D. Manuel não dava grandes passos sem a consultar.<br /><br />Abraço.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-66977138072850035552016-04-14T07:37:51.623-07:002016-04-14T07:37:51.623-07:00Com as devidas reservas a bastardia não é impediti...Com as devidas reservas a bastardia não é impeditivo de legitimidade na nossa casa reinante. É na verdade a situação em que a questão se coloca que ditará essa legitimidade ou não. Ou seja,os interesses e qual a parte interessada que terá mais força no concretizar desses interesses. Digo isto pelo simples facto de que bastardia por bastardia, toda a casa reinante Portuguesa o é, não fosse D.Tareja, mãe de D. Afonso Henriques, uma bastarda. A ilegitimidade da bastardia não deve ter sido uma razão que tirasse noites de sono a D. João I ou a D. João IV por descender de Inês Pires no impor das suas casas reinantes. Todo o resto, sim deverá ter-lhes criado muitos cabelos brancos.<br /><br />Abraço.João Ribeirohttps://www.blogger.com/profile/10535792108384445561noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-32634641201606780522014-05-06T17:15:17.151-07:002014-05-06T17:15:17.151-07:00Caro José Manuel,
percebo aqui algumas das semelh...Caro José Manuel, <br />percebo aqui algumas das semelhanças nalgumas coisas que fui concluindo, e o que foi escrito por Charroux e outros. Nesses pontos, ter chegado a conclusões semelhantes poderia ser sinal de que por diferentes maneiras se chega ao mesmo. Porém, aí devo dizer que certamente fui influenciado pelo que o José Manuel escrevia, logo não sei até que ponto as minhas conclusões são tão independentes quanto isso. De qualquer forma, isso não altera a substância que têm.<br />O "avião de D. João V", penso que ele se refere à passarola de Gusmão... que era mais um zeppelin, conforme já vimos.<br />As outras coisas temos por aqui falado, mais ou menos - não sei nada desse pára-raios do Salomão, mas não me surpreende, nem a que houvesse lâmpadas sob São Luís, ou antes, no Egipto, como já aqui referimos, citando Rafael Bluteau, e tendo em atenção a falta de fuligem nos tectos das câmaras, sugerindo a não existência de archotes.<br /><br />De qualquer forma, a referência<br /><a href="https://archive.org/details/hisincon" rel="nofollow">Histoire inconnue des hommes depuis cent mille ans</a><br />é sem dúvida uma boa sugestão de leitura, que ainda não fiz, apesar de já ter falado no autor.<br /><br />Obrigado. Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-49409833506269020522014-05-04T08:51:36.146-07:002014-05-04T08:51:36.146-07:00Recomendações para ler nas férias:
“O Livro dos M...Recomendações para ler nas férias:<br /> “O Livro dos Mundos Esquecidos” de Robert Charroux editado pela colecção Esfinge (à venda) tenho em casa...<br /><br />Outros livros online:<br />Por Louis Pauwels y Jaques Bergier<br />(...) “Como no es nuestro propósito la desmitificación de Cristóbal Colón, no nos extenderemos sobre sus predecesores, que descubrieron también América, pero sin darse cuenta de la importancia del hecho y sin tratar de profundizar en la cuestión. Los vikingos son los más conocidos, y pronto volveremos a hablar de ellos. Pero Piri Reís cita otros, a los que saludan los de pasada: Savobrandán (convertido en San Brandán), el portugués Nicola Giuvan, otro portugués, Antón el Genovés, etcétera.”<br />http://www.bibliotecapleyades.net/retorno_brujos/rebelion_brujos02.htm<br /><br />Este vou ler eu que não li todos os do Robert Charroux:<br />Histoire inconnue des hommesdepuis cent mille ans (editado em 1969...)<br /><br />Des secrets, qui auraient pu précipiter l’évolution de l’humanité, ont été tenus cachés pendant des millénaires, dans la crainte que leur révélation ne provoquât un cataclysme. Ces secrets étaient détenus par des hommes de grande sagesse, dans des sanctuaires dont personne – ou presque –ne connaissait la destination véritable. Pendant dix mille ans, cent mille ans ou davantage, les Livres du Secret dormirent d’un sommeil immense et rassurant. Il était nécessaire pour le bonheur de l’humanité que nul ne put les lire.<br />Histoire inconnue des Hommes en s’appuyant sur des documents et des découvertes, va solliciter la révélation d’un passé dont les hommes n’ont plus la souvenance. Nous n’avons pas l’ambition de substituer à l’histoire des quatre millénaires connus une autre relation des faits, mais de révéler, sous forme de reportage, l’essentiel des phénomènes inexplicables qui ont été observés autrefois. Nous en avons les preuves : des fusées sidérales ont sillonné le ciel, il y a des millions d’années ; des bombes atomiques ont détruit une ou plusieurs civilisations ; des extraterrestres ont laissé le témoignage de leur passage sur plusieurs points du globe ; Moïse connaissait le rayon de la mort et les explosifs ; Salomon utilisa les parafoudres ; un homme s’éclairait à l’électricité sous Saint Louis ; UN AVION VOLA SOUS JEAN V DE PORTUGAL ; Titov n’était qu’un robot télécommandé ; des sociétés secrètes ont forgé le destin des hommes. D’autres conjurations travaillent dans l’ombre à leur avènement. Nous n’avons fait aucun emprunt à l’Occultisme. Des faits, des études et parfois des hypothèses hardies constituent seulement ce reportage.<br />http://fr.scribd.com/doc/50738257/Robert-Charroux-Histoire-Inconnue-Des-Hommes<br /><br />Bons relembra momentos, cumprimentos, José Manuel CH-GE <br /><br />P. S. <br />Não sei se as jóias portuguesas têm esse tipo de informação: “Hitachi dévoile un support de stockage quasi éternel”, o Espelho de Portugal desapareceu... não se pode estudar... também ninguém aparentemente sabe ao certo se era diamante ou cristal... só sei que esse tipo de informação vinda de civilizações extintas que eram mais evoluídas que a actual existe, pois a nossa actual faz o mesmo a prever o seu fim... tem o exemplo alemão que é bom. Vou ver o “avião” do tempo de D. João V de Portugal... <br />José Manuel de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/07033535310206321511noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-73222129001244243622014-05-04T04:44:51.652-07:002014-05-04T04:44:51.652-07:00Muito bem ilustrado, José Manuel.
Se tais impurez...Muito bem ilustrado, José Manuel. <br />Se tais impurezas aparecessem com um padrão sistemático dentro de uma jóia conhecida seria difícil de admitir que se trataria de algo natural. Seria aliás um proeza fora do alcance actual, pois uma coisa é fabricar diamantes artificiais, outra coisa é condicionar as impurezas a um certo padrão. No vidro pode ser mais fácil, pois não precisa das temperaturas requeridas por um diamante. <br />http://en.wikipedia.org/wiki/Synthetic_diamond<br />De qualquer forma, há um desenvolvimento de técnicas, pela De Beers, que permitem distinguir diamantes artificiais de naturais - algo necessário para manter o preço dos diamantes minerados... e assim ao mesmo tempo permite analisar as impurezas:<br />http://www.jewellerytechnology.com/product/Alpha.php<br /><br />Só que, por outro lado, ainda que se encontrasse algum padrão regular e estranho numa jóia, também dificilmente seria possível determinar o que lá estava... seria muito pior do que ler o Voynich sem o código.<br /><br />De qualquer forma, e isto é apenas uma opinião pessoal, não creio que a história da produção e mineração de diamantes seja compatível com essa teoria. Os cachuchos e cabochões vinham de pedras grosseiras mineradas e só depois eram lapidados:<br />https://www.youtube.com/watch?v=YAPMPDJwRrQ<br />Ora, essa história, que polvilhou o mundo inteiro de pedras preciosas, cujo valor se distinguia pelo tamanho do original minerado, não me parece compatível com um guardar de informação. Para esse efeito, só algumas dessas pedras teriam essa propriedade, já estariam lapidadas há milhares de anos, ou seja, a sua fama teria que ser anterior a romanos, gregos, egípcios, etc... e não me parece haver registo de tal coisa, nem sequer em mitologia, dada a importância do legado. <br />Acresce que algumas jóias eram enterradas com os reis, algo perdidas e assim sujeitas a saque posterior... o que não se coaduna com a mesma importância.<br />Por isso, tudo aponta para que fossem meros ornamentos, distintivos pela raridade, e não pelo conteúdo.<br /><br />Abraço<br />Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-28492562042693191642014-05-03T10:24:08.980-07:002014-05-03T10:24:08.980-07:00Re : “Sendo fenómeno interessante, o uso da "...Re : “Sendo fenómeno interessante, o uso da "pedra do sol" é inteligente, mas não é um fabrico, é um aproveitamento.”<br /><br />Hitachi dévoile un support de stockage quasi éternel<br />http://www.numerama.com/magazine/23836-hitachi-devoile-un-support-de-stockage-quasi-eternel.html<br /><br />A história repete-se...<br /><br />Bons relembra momentos, cumprimentos, José Manuel CH-GE <br />José Manuel de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/07033535310206321511noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-66458508680941978882014-05-02T21:44:37.175-07:002014-05-02T21:44:37.175-07:00Obrigado pelo PPS, Maria da Fonte.
Só teme quem nã...Obrigado pelo PPS, Maria da Fonte.<br />Só teme quem não sabe que o que faz é só o que pode fazer... e para saber o que fazer basta saber encontrar-se, consigo e com tudo o resto.<br />Acerca dos Bauer, ou já agora dos Mayer... as pequenas mudanças não tiram o som e Mayer soa a Maya tal como Bauer soa a Boia. E o som, mais do que a escrita, era o que importava preservar.<br /><br />Quanto às propriedades dos materiais, convém distinguir algo natural do artificial. Sendo fenómeno interessante, o uso da "pedra do sol" é inteligente, mas não é um fabrico, é um aproveitamento. Tal como a propriedade magnética foi um aproveitamento... não foi algo fabricado. Em ambos os casos o uso é singular. Ou seja, não vemos nenhuma pedra com alterações magnéticas que pudessem ser lidas de forma a descodificar informação.<br />Porém, pensemos que tal seria possível - o que concluir? Que havia conhecimento intrínseco ou não?<br />O que se passa é que a cada passo que se desvendarem novos processos, alarga-se a possibilidade de analisar a informação e tanto podemos pensar que é ocasional ou não. <br />Só que isso traz múltiplas possibilidades...<br />Ou seja, podemos chegar ao ponto de haver várias versões bastante consistentes e, no entanto, muito diferentes.<br />Nessa altura, se persistir a ideia de optar apenas por uma, voltaremos a mascarar o problema.<br />Mais importante do que escolher a versão que nos convém circunstancialmente, é não fechar portas a outras, desde que sejam consistentes.<br />Assim, um ponto a favor de uma teoria não anula as outras... esse tem sido um erro sistemático, da versão dominante. <br />O que faz é simplesmente colectar pontos a favor da teoria instituída, esquecendo que basta um erro de consistência para a invalidar por completo.<br /><br />Quanto aos vikings, não se tornaram mais "civilizados" de um momento para o outro... a sua ascensão dá-se com a Guerra dos Trinta Anos, onde são vencedores, tal como os holandeses. E obtiveram o Óscar e o Nobel no Séc. XIX:<br />http://alvor-silves.blogspot.com/2011/02/e-o-rei-oscar-vai-para-um-ponto-na.html<br /><br />Já os fenícios, pois a história não é muito diferente, pois a Fenix ou o Basilisco pouco mais parecem que Galos crescidos...<br /><br />AbraçosAlvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-66892713685091199042014-05-02T20:19:15.589-07:002014-05-02T20:19:15.589-07:00"Quando a imagem se um Povo de Salteadores, o..."Quando a imagem se um Povo de Salteadores, os Vikings do século VIII ao XII, se torna culto, sábio e pacífico, no século XXI", e quando uma Gilda de Comerciantes de Ópio, os Fenícios, que criaram o Entreposto de Veneza, ascendem a paladinos da Navegação, e Descobridores da América e arredores, no mesmo século XXI, parece-me que se torna imperioso, descobrir quem eram, e qual o motivo da sua ascenção ao estrelato, neste século tão confundido. <br /><br />Cumprimentos<br /><br />Maria da Fonte Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-928925364710160312014-05-01T09:43:44.118-07:002014-05-01T09:43:44.118-07:00A propósito de gemas, mais um contributo para sust...A propósito de gemas, mais um contributo para sustentar a hipótese da informação armazenada nas joias que estivaram em mãos portuguesas...<br /><br />Vikings = povo de navegadores e salteadores escandinavos que, dos fins do século VIII ao princípio do século XII, percorreram a Europa - in Priberam dicionário.<br /><br />A pedra do sol que segundo uma saga viking permitia a orientação, mesmo com o sol encoberto, foi descoberta num navio quinhentista naufragado ao lado da ilha britânica de Alderney, historiadores arqueólogos dinamarqueses querem fazer aceitar que este cristal era o que permitia a navegação dos dracar wikings:<br />La mythique «pierre de soleil» des Vikings aurait été trouvée<br />http://www.inmysteriam.fr/courrier-archeologique/la-mythique-lpierre-de-soleilr-des-vikings-aurait-ete-trouvee.html<br /><br />Gostaria de ir visitar esta exposição da alegada nau britânica, onde encontraram a “pedra do sol” atribuída aos vikings (povo de navegadores e salteadores escandinavos que dos fins do século VIII ao princípio do século XII, percorreram a Europa - in Priberam dicionário) mas o museu não tem tudo à vista do público... bem pode ser uma Nau portuguesa da armada invencível que saiu de Lisboa para invadir a Inglaterra?<br /><br />Fascinating wrecks around Alderney<br />The Elizabethan Wreck<br />This yet-unnamed vessel, foundered on a shallow reef north-east of Braye Bay in the early 1590s. Dendrochronology dates some of the ship's timbers to 1575. The Museum houses the ships' rudder and artefacts lifted from the wreck. Some of these are unique or very rare for the period, such as metal charge flasks (called 'Apostles') for measured charges of gunpowder. Also on display are two cannon which were found with their original gun-carriages, the latter a unique survival from the Elizabethan period. http://www.visitalderney.com/visit/history/wrecks/<br /><br />Ver na wiki o que é a pedra do sol:<br />Pierre de soleil (navigation)<br />http://fr.wikipedia.org/wiki/Pierre_de_soleil_%28navigation%29<br /><br />Quando a imagem dum povo de navegadores salteadores, os vikings do século VIII ao XII, se torna culto sábio e pacífico no século XXI...<br /><br />Cumprimentos, José Manuel CH-GE <br />José Manuel de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/07033535310206321511noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-67473281592538111712014-05-01T08:07:34.923-07:002014-05-01T08:07:34.923-07:00Este comentário foi removido pelo autor.José Manuel de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/07033535310206321511noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-82077227967070003452014-04-30T09:56:39.605-07:002014-04-30T09:56:39.605-07:00Para que os ratos não devorem a réstia do passado ...Para que os ratos não devorem a réstia do passado português há que intervir:<br /><br />“Ratos domésticos chegaram à Madeira 400 anos antes dos portugueses / Teresa Firmino / 30/04/2014<br />Estudo espanhol sugere que os primeiros humanos podem ter chegado à Madeira no século XI, quatro séculos antes da sua descoberta pelos portugueses. Terão os vikings sido os primeiros a visitar a ilha?”<br /><br />Ratos há muitos! E ratos navegadores não eram só os vikings! Lá porque encontram ratos antes da ocupação portuguesa na Madeira nada prova que lá tenham sido levados nos Dracar... afinal na mesma época têm os suevos a construir embarcações na zona do Porto, actual Portugal, e irem fazer guerra no Mediterrâneo, quem diz ser impossível os suevos terem alcançado a Madeira? Isto de acordarem análises do carbono à época que melhor lhes arranja é tendencioso. E que dizer dos fenícios que iam do Egipto aos mares dos vikings? Não seriam eles os transportadores dos ratos para a Madeira? Muitos povos navegavam antes durante e depois dos vikings, como os Romanos, Pythéas é bom exemplo !!!<br />http://www.publico.pt/ciencia/noticia/a-ilha-da-madeira-os-primeiros-humanos-e-os-ratos-domesticos-1634046#/0<br />José Manuel de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/07033535310206321511noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-11734246987550332312014-04-28T21:26:22.269-07:002014-04-28T21:26:22.269-07:00Então... Boa Viagem!
Abraços
Maria da Fonte
P.S...Então... Boa Viagem!<br /><br />Abraços<br /><br />Maria da Fonte<br /><br />P.S. Sobre os Bauer/Rothschild, seriam descendentes de Sabbatai Zevi, ou Levi B. Mordecai, conhecido como um dos Messias Judaicos. Sabbatai nasceu em Esmirna, na actual Turquia, de FAMÍLIA DA ANDALUZIA. <br /><br />P.P.S. Cuide-se!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-6857435159217835832014-04-27T21:29:08.825-07:002014-04-27T21:29:08.825-07:00Deixo só uma engraçada... que ando há algum tempo ...Deixo só uma engraçada... que ando há algum tempo para escrever, mas ainda não encontrei material suficiente.<br />Diz respeito ao Guadiana e ao Danúbio - o que une estes dois rios?<br />O nome!<br />O Guadiana era Ana, e quer mais dizer "água de ana"...<br />Essa mesma Ana, seria uma deusa mãe primitiva, chamada noutros casos Dana ou Danu:<br />http://en.wikipedia.org/wiki/Tuatha_D%C3%A9_Danann<br />http://en.wikipedia.org/wiki/Danu_(Asura)<br />http://en.wikipedia.org/wiki/Danava_(Hinduism)<br /><br />... e há um apontamento muito interessante sobre a origem do nome dos rios :<br />http://en.wikipedia.org/wiki/Old_European_hydronymy<br /><br />... que entre outras coisas, mostra como é idiota a ideia que os nomes que começam por "al" vêm dos árabes.<br /><br />Abraços Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-77310501341015998232014-04-27T21:01:26.856-07:002014-04-27T21:01:26.856-07:00Ok, Maria da Fonte, já encontrei um link que remet...Ok, Maria da Fonte, já encontrei um link que remeteu para D. Icke:<br /><a href="http://www.umanovaera.com/david_icke/Hitler_Era_um_Rothschild.htm" rel="nofollow">http://www.umanovaera.com/david_icke/Hitler_Era_um_Rothschild.htm</a><br /><br />Vi inicialmente uns vídeos do David Icke, acho que ele serve um propósito, já aprendi algumas coisas com ele, mas depois de vogar entre reptilianos, e umas outras tantas teorias, umas menos consistentes que outras, acho que por ali anda-se sem rumo. No entanto, é sempre bom aproveitar informação de quem a compila.<br /><br />Ora, os Rothschild são uma família que se mostra a meio, ou melhor, quase no fim, de um processo muito antigo... <br />Neste processo quem se mostra só revela essa fragilidade de ter que se evidenciar, tornando-se um alvo claro.<br /><br />De qualquer forma, não há dúvida que nos últimos 200 anos, desde o Waterloo... que se tornaram numa das referências principais na acção submersa, conforme evidenciava um artigo antigo:<br />http://alvor-silves.blogspot.pt/2011/05/o-panorama.html<br />(lá vou ter que repor a imagem do brasão... que entretanto desapareceu o link)<br /><br />Percebo perfeitamente essa referência a uma impureza no diamante - que não sendo impureza, armazenaria informação crucial.<br />As coisas estão já bastante desenvolvidas a nível nanotecnológico:<br />http://en.wikipedia.org/wiki/DNA_computing<br /><br />Portanto, atendendo a que as cadeias de DNA podem armazenar gigabytes de informação, poderíamos ter informação escondida em qualquer sítio. Não precisa do diamante, poderia ser um velho trapo guardado por gerações.<br />Poderia ser lida pelo DNA, como fazem hoje as polícias criminais, ao estilo CSI.<br />Se essa ideia passa, tem os Rothschild a comprar as velhas colchas guardadas pelas famílias beirãs por bom preço... eh eh!<br /><br />Quanto ao "És cara velho" do Tutankamon, a situação é parecida, e mais do que o vitrificado ou cristalizado, sempre me fascinou muito mais o âmbar. <br />Aliás, diz a "lenda" que foi pelo âmbar que se percebeu o fenómeno eléctrico, e o nome "electro" vem da designação grega para âmbar:<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82mbar<br /><br />E, alinhando nessa teoria que a Maria da Fonte e o José Manuel têm aqui trazido, é relevante esta informação:<br /><i><b>Durante o século 13, os Cavaleiros Teutônicos controlaram a produção do âmbar na Europa, proibindo sua coleta desautorizada das praias na costa do Báltico, sob sua jurisdição, punindo infratores desta ordem com a morte.</b></i><br /><br />O âmbar é bonito, mas é um bocadito exagerado como punição... e talvez indicie que os alemães andavam à procura de qualquer coisa.<br /><br />Agora vou viajar, mas quando voltar, sou capaz de fazer um textozito sobre isso...<br /><br />Abraços.Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-26678937044310703462014-04-27T15:40:32.975-07:002014-04-27T15:40:32.975-07:00Caro da Maia
A sua informação, poderá ser relevan...Caro da Maia<br /><br />A sua informação, poderá ser relevante. A minha é insignificante.<br /><br />Posto isto, vamos aos factos.<br /><br />As Jóias da Coroa de Portugal eram muito admiradas internacionalmente. Reporto-me já à época dos Braganças, que os outros eram discretos, o que aqui é sinónio de inteligentes.<br />As referidas jóias, supercobiçadas ostentavam pedras no limiar da perfeição. E é aqui que entra a Química.<br /><br />Na natureza, não existe essa perfeição. Nos diamantes fabricados sim, porque o Carbono é puro.<br />Demasiado puro...Pelo que a inserção de uma nanoimpureza, tornaria a peça uma Obra Prima.<br />A referida Nanoimpureza, poderia ser lida com Laser, por exemplo.<br />Mas infelizmente, não no tempo de Dom João II....<br /><br />Só em 1964, dois soviéticos "criaram" um oscilador Quantum, que permitiu a emissão contínua de ondas, permitindo assim a sua utilização prática.<br /><br />Presumo que existissem várias Pedras de alto grau de pureza, codificadas, no espólio da Coroa, daí a sua cobiça.<br />Lembra-se do roubo, na exposição Holandesa?<br />E logo a seguir à Abrilagem, não "Ardeu" o Palácio da Ajuda?<br />Ardeu tudo...no entanto apareceram Quadros do acervo do Palácio da Ajuda, em Londres, num Leilão da Christie´s<br /><br />Os Diamantes são eternos! É esse o segredo!<br />O que varia com o passar dos anos, é o cartácter de quem os guarda. <br />E foi aqui, que algo falhou.<br /><br />Quem guardava?<br />Quem sabia?<br />Quem falou, quando se impunha o silêncio?<br /><br />O José Manuel, disse há tempos, que os Távoras foram torturados, para que fornecessem informações.<br />Em 1975, em pleno Terramoto Maçónico, o Marquês manda torturar os Távoras, para obter informações.<br />Que informações?<br /><br />Eu não percebo nada de Heráldica, mas o que referiu sobre o Brazão de Dom Jorge, tem-me feito pensar.<br />Muito!<br /><br />Sobre o Espelho de Portugal, cujo rasto se perde, quando é vendido na Turquia, mais tarde ou mais cedo, foi juntamente com outros Reflectores, parar ás informadas mãos do Barão de Rothschild, avô de Hitler.<br /><br />Os mesmos Rothschild, que após o desapareciento do Avião da Malásia, se tornaram os donos da Patente de pelo menos um dos elementos chave, do fabrico de Microchips. <br /><br />Já se esqueceu daquela Taça fantástica, que nos mostrou há algum tempo?<br /><br />A TAÇA ROTHSCHILD? <br /> .<br />Abraços<br /><br />Maria da Fonte<br /><br />P.S.<br />Só mais um pormenor: Uma das jóias mais famosas do Mundo, está exposta no Museu do Cairo e é feita de Areia Vitrificada. <br />Refiro-me ao Escaravelho de Tutankamon. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-54055233537196661202014-04-26T22:26:01.096-07:002014-04-26T22:26:01.096-07:00Uau... foi parar às mãos de Hitler?
Com essa surpr...Uau... foi parar às mãos de Hitler?<br />Com essa surpreendeu-me mesmo! Há algumas provas concretas disso, ou é só rumores?<br /><br />Bom, bom... se vamos por aí, então vamos por uma das razões que tornou Newton famoso<br />.... ou seja, vamos pelo álbumm dos Pink Floyd - The Dark Side of the Moon.<br /><br />Qual a relação?<br />No álbum dos Pink Floyd ilustra-se aa difracção da luz no prisma: - ou pirâmide, é como quiser - algo que foi "descoberto" por Newton.<br />Isso ter sido descoberto só por Newton é tão provável quanto serr o Marquês de Pombal a "descobrir a roda", que permitiu a D. José I andar de coche sem se preocupar com os Távoras e os Aveiro. Note-se que Aveiiro é hoje umaa família conhecida mais por via ddo Cristiano Ronaldo Aveiro.<br /><br />Indo pelo caminho de Newton, e pelo seu interesse na difracção da luz nos cristais, talvez não fosse precisa electricidade para o aassunto, mas fosse mais uma questão de luz.<br /><br />Ainda assim, essa gema não me parece sufficiente para o ovo em questão, e que de Coolombo não era.<br /><br />Quanndo andei de volta dos mapas, pensei seriamentte que uma bola de cristal, com uma ceerta forma, colocada em cima das rosas-dos-ventos permitisse vislumbrar os mapas... essa seria a "password". <br />Cada capitão portuga levava a gema correspondente ao mapa, colocava nos sítios indicados e via o percurso antes escondido.<br />Se fosse apanhado, mandava a gema ao mar, e só com o mapa distorcido ninguém percebia nada.<br />Porém, após várias análises em detalhe, acabei por achar que não era isso, que era algo diferente - o quê, não sei.<br /><br />Agora, isso parece-me ser uma questão que não nos é discernível nos tempos que correm.<br /><br />Repare no texto que acabei de escrever. <br />Não sei se notou, mas tem erros facilmente detectáveis, de letras repetidas, e se se der ao trabalho pode ver que está aí repetido "maria da fonte".<br />Tendo dito isto, poderia alguém pensar que andei a escrever coisas codificadas, o que era uma idiotice... para quem?<br />Mas, é de facto possível inserir informação, até pelos simples erros de escrita... só que aí entramos no campo que esbarra entre a intenção e a coincidência. Porque nada impede que se encontrem outras mensagens nos textos que escrevemos... mas foi essa a nossa intenção? - Isso ninguém sabe. Só sabe o que se pode ler explicitamente, ou implicitamente no contexto.<br /><br />Assim, há informação que hoje podemos retirar do passado, mas que está contaminada pela nossa cultura presente, e há-de ser assim no futuro. Ao reler coisas antigas, nem me lembro se quis dizer mais alguma coisa, ou se é minha ideia actual.<br /><br />Por isso, há informação que só faz sentido numa época. Não é para ser sabida nem antes nem depois, não vale a pena pensar de forma diferente... porque as coisas são mesmo assim.<br /><br />Um abraço.<br />Alvor-Silveshttps://www.blogger.com/profile/15596706877697025183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5635062141497438566.post-59501599850307666892014-04-26T21:40:01.829-07:002014-04-26T21:40:01.829-07:00Caro Da Maia
O José Manuel, colocou a questão cer...Caro Da Maia<br /><br />O José Manuel, colocou a questão certa:<br />Para que servia um Computador sem electricidade?<br />Pois é!<br />Nem Facebook, nem Google, nem PC.<br />No Passado, dito Pré-Histórico, eles tinham óbviamente electricidade, além de outros tipos de Energia.<br />Mas com a perda da Atlântida, e talvez concomitantemente a da Lemúria, uma Colónia de MU, tudo se perdeu.<br /><br />Que poderiam os Portugueses fazer nesse tempo, com um Chip de Computador?<br />Nada, a não ser guardá-lo! <br /><br />O Diamante "Espelho de Portugal", pertencia ao Duque de Viseu, Dom Diogo, Mestre da Ordem de Cristo, de quem o Infante Dom Luís, herda os bens e os Títulos....MAS SÓ QUANDO CASA COM VIOLANTE- A PELICANA.<br /><br />Como foi parar ás mãos de Hitler, não sei!<br />Mas seguramente, o avô de Hitler sabia muito bem...<br /><br />Abraço a ambos<br /><br />Maria da FonteAnonymousnoreply@blogger.com